Star Wars: Armadilha do Paraíso

Star Wars: Armadilha do Paraíso A. C. Crispin




Resenhas - Star Wars: The Paradise Snare


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Queria Estar Lendo 13/02/2019

Resenha: A Armadilha do Paraíso
A Armadilha do Paraíso é o primeiro livro da trilogia centrada no passado de Han Solo. Mantém um ritmo bom, equilibrando o humor característico do personagem - que a autora sobre trazer tão bem para dentro da história - com as novidades em suas aventuras.

Han está com problemas - mas quando isso não acontece? Depois de anos de servidão a um cruel caçador de recompensas, o garoto consegue fugir para fazer o que mais desejava: desbravar a galáxia. Não é tão fácil quanto parece, especialmente quando não se tem um tostão no bolso e poucas expectativas de sucesso graças à chance de ser recapturado pelo caçador de recompensa. Em um planeta distante, sob uma falsa identidade, Han resolve testar a sorte - melhor, resolve fazer a própria sorte.

Han Solo foi, é e sempre será o grande amor da minha vida. Eu sou apaixonada por ele desde os meus quatro anos de idade; adoro seus trejeitos, o sarcasmo, a coragem e a rebeldia. Amo sua independência e seu humor único, o fato de esconder os sentimentos atrás dele. Han Solo é um grande herói e anti-herói, o tipo de cara que faz tudo por dinheiro, que não liga para honra mas que segue um código moral - ele que inventou o código, mas tá ali. Ele tem um grande coração e muita força de espírito, e eu acho que o maior mérito desse livro foi ter conseguido passar tudo isso durante a leitura.

"- Você é um metido, isso sim. Metido, presunçoso... arrogante... insuportável.- Ah, por favor, continue! Eu adoro quando as mulheres me elogiam, é música para meus ouvidos."

Escrever um personagem como o Han pode dar muito certo ou falhar miseravelmente. A.C. Crispin acertou em cheio; a autora traz toda a libertinagem, os trejeitos e a pose de mau moço ao mesmo tempo em que mostra a fragilidade, os medos e os anseios de um garoto que pouco conheceu sobre gentileza, mas que sabe como encontrá-la e como oferecê-la.

A Armadilha do Paraíso é um livro monótono, com pequenas explosões de adrenalina durante seu decorrer, mas não é enfadonho. A história se desenrola em um ritmo bom, do jeito certo. É uma trama cheia de nomes e acontecimentos, que lida com fé e com mentiras, com traições e amizades. O passado desse personagem icônico e querido vem carregado de tantas aventuras quanto o que já se conhece sobre ele.

"E não há Plano B... Acho que terei que faturar meus créditos do jeito honesto."

Bria, a personagem feminina que divide bons momentos com Han, foi bem desenvolvida dentro da história. De escrava assustada a garota corajosa, ela tem cenas espetaculares junto ao nosso (futuro) contrabandista favorito, e guarda segredos tal como ele o faz. Afinal de contas, Han Solo é um mentiroso de carteirinha. Para sobreviver, ele se esconde atrás de uma mentira e, para subir de nível na vida, aceita riscos que nenhuma pessoa sensata pensaria em aceitar.

Pequenas participações especiais e easter eggs podem ser facilmente encontrados pelos fãs da franquia. Preciso citar Alderaan e a rápida aparição de dois personagens muito queridos daquele planeta porque meu coração disparou durante a leitura!

"No extremo final de sua fantasia, Han se imaginava bem-sucedido, respeitado, o melhor piloto da galáxia, com uma nave própria, um monte de amigos legais e créditos de sobra. E... uma família. É, uma família para chamar de sua."

O fim promete uma faceta que poucos conhecem sobre o contrabandista; uma ligação com o Império e com um sonho antigo. A Armadilha do Paraíso é o tipo de livro que encerra uma aventura e deixa a porta entreaberta para muitas outras. E estamos falando de Han Solo. Toda aventura é muito bem-vinda!

site: http://www.queriaestarlendo.com.br/2019/02/resenha-armadilha-do-paraiso.html
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Gustavo.Fraga 01/09/2016

o universo expandido em todo seu esplendor
“Star Wars – A armadilha do paraíso” primeiro livro da trilogia Han Solo, escrito pela Ann C. Crispin que conta em sua carreira várias obras de ficção científica, dentre eles “Star Trek – Portal do tempo” lançado esse ano também pela editora Aleph, foi seu romance de estreia na ficção.
“A armadilha do paraíso”, diferente do livro “os lordes sith” (resenha do livro logo baixo) faz parte do selo legends, ou seja, não é considerado mais o cânone original da nova linha temporal que a Disney está usando para divulgar os novos filmes, mas!!! isso não quer dizer que o livro não seja um dos melhores que já li do universo expandido de Star Wars.
Na história acompanhamos um Han Solo adolescente, com seus 19 anos, um órfão à margem da sociedade que se vê explorado por um contrabandista chamado Garris Shrike desde que foi resgatado por ele das ruas de Correlia, sendo forçado a praticar roubos e dar golpes em membros ricos do planeta, a história começa com Han tendo a oportunidade de escapas de Garris e fugir para um planeta de sacerdotes que oferece emprego de piloto para transportar certas cargas muito suspeitas... para Han que consegue escapar, tudo vai as maravilhas até descobrir que este paraíso esconde uma armadilha que pode acabar com sua carreira de contrabandista solo muita antes do esperado.
O livro de Crispin conta com uma narrativa muito fluida e dinâmica, apesar de ser a primeira parte de uma trilogia o enredo é um circulo muito bem fechado, neste livro, o leitor tem um vislumbre melhor de quem Han Solo é, descobrimos porque ele tem problemas com religião, porque se sente em dívida com o povo wookie e por ser tão apegado a eles e também, porque é tão difícil para Han dizer “eu te amo” como vemos no final do episódio 5, no início do livro temos flashbacks da infância de Solo que da a entender um pouco melhor de sua origem, o paradeiro de seus pais, etc. E além do decorrer do livro os novos personagens apresentados são muito bem trabalhados, cada um tem sua carga emocional e suas próprias motivações, ninguém ali fica “sobrando” o que é um ponto muito positivo ao se avaliar um livro desses, e como um exemplo, temos um arco desses coadjuvantes que é fechado no meio da história e quando sua participação não tem mais sentido, ele segue caminho diferente do nosso protagonista, isso é um controle perfeito de estrutura feito pela Crispin, uma habilidade que poucos escritores tem, como eu falei antes o livro é bem fechado e conta com um climax que nos entrega uma sensação de finalização para este arco de história além de claro, dar um gancho para o próximo livro.
Posso dizer que “Armadilha do paraíso” é uma das obras de SW mais apreciadas pelos fãs de longa data e também é uma excelente porta de entrada para novos leitores, mais um acerto do pessoal da Aleph que escolheu esse livro como uma de suas publicações e tenho certeza que muitos elementos desse livro vai aparecer no filme que vão lançar do Han Solo em 2018 como sendo o segundo spin off do universo SW, o primeiro conferimos em dezembro desse ano, enfim, espero que tenham gostado da indicação de hoje e que a força esteja sempre com vocês.
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Kévia @letrasdakevia 19/03/2021

Tirado, ainda criança, das ruas de Corellia pelo contrabandista frio e inescrupuloso Garris Shrike, Han cresceu aprendendo a roubar sem ser visto e levar todos os tesouros para a nave de Shrike, mas após anos sendo obrigado a fazer o que não queria decidiu que era hora de sair daquela vida e conquistar o desejado posto de piloto.

Logo consegue ir para Ylesia, um planeta que servia de retiro para peregrinos e o manteria seguro enquanto reunia créditos para correr atrás de seu sonho, mas o planeta não demonstrou ser o paraíso que pregavam e Han se viu destinado a fazer justiça e ajudar seus novos amigos a escapar daquele falso-paraíso.

Meu namorado me deu esse livro e eu não deveria ter enrolado tanto pra ler (sorry, amor 🤭 eu não tinha colocado fé no livro). Aqui descobrimos mais sobre a origem do Han, a infância, como cresceu e os amigos e inimigos que adquiriu até por volta dos 19 ou 20 anos. A autora tem uma escrita maravilhosa, as cenas de ação são fáceis de imaginar e você consegue sentir a essência do Han ali, claro que é mais novo (fiz as contas e se passa 10 anos antes de Uma nova esperança) mas a essência já está ali. Eu, particularmente, me apaixonei, Han Solo entrou pro limitadíssimo (isso mesmo u.u) hall de crushes literários. Longe de ser uma história romântica, mas o Han desse livro me ganhou.

site: https://www.instagram.com/mrsofthebooks/
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Rabbit 26/06/2016

PERFEITO !
Se você é um fã de star wars, mesmo não lendo nada do tipo e não sabe por onde começar, esse livro é simplesmente pra você, eu sou muito fã de star wars, porém nunca tinha lido nada do universo expandido, apenas o livro "kenobi" que eu particularmente achei, ruim. Mas este foi o primeiro livro que me fez chorar no final! uma história simplesmente incrível, eu nem gostava tanto do han solo, para comprar um livro dele, comprei por ser star wars mesmo, depois que li o livro virei um fã do personagem. Recomendo
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Clairethereader 28/07/2023

Han Solo
Leitura leve, agradável e envolvente com a história desse personagem incrível e sarcástico.

Descobrimos mais sobre sua personalidade e anseios, alem de identificar as marcas registradas do personagem.

Tenho a intenção de terminar a trilogia em breve.

Bom livro!
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Matheus 21/01/2023

Personagem cativante
Uma história a parte do Han Solo,esse livro aqui consegue captar a essência do personagem e mostrar sua origem antes do episódio IV. História muito boa,recomendo a todos os fãs de Star Wars e principalmente a todos os fãs do contrabandista mais querido da galáxia :)
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Fabio.Barbosa 31/08/2020

Recomendo
Inicio da história de han solo vale a pena com certeza mas o ideal seria concluir os três volumes
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SuperCaruso 19/09/2020

Melhorzinho
Depois de Marcas da Guerra, foi o melhor livro de Star Wars que eu li até agora, o que não quer dizer muita coisa porque 1) não li muitos livros de Star Wars 2) Li alguns beeeem truncados. Esse fluiu um pouquinho melhor, o que não quer dizer que chegue a ser bom. Mesmo assim, gostei de ter lido.
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Alexa.Araujo 26/01/2022

Incrível
Eu nunca tinha lido nada do universo star wars, apesar de ser apaixonada nos filmes, e decidi começar pelo livro do meu personagem favorito de toda a história.

Não me arrependo em nada, achei que a escrita poderia ser mais arrastada mas pelo contrário, a história fluiu bem, tiveram momentos de ação de tirar o fôlego e sem contar que me apaixonei ainda mais pelo Han.

Ícone perfeito que merece o mundo, quer uma nave? Eu te dou. O livro consegue te prender do início ao fim e quando termina ainda fica com gostinho de quero mais.

Não vejo a hora de ler os próximos!
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Régis 24/06/2021

Armadilha do Paraíso
Nesse livro temos não só mais uma aventura do universo de Star Wars, mas também temos a história de um dos personagens mais icônicos da saga: Han Solo. Aqui acompanhamos desde a infância difícil até as aspirações do jovem piloto a cadete da Marinha Imperial. Longe das disputas políticas e dos sabres de luz Han Solo trava suas próprias guerras.
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Lara Tine 29/12/2023

"A Armadilha do Paraíso"
Quando comprei o livro, não sabia que era o primeiro livro da trilogia Han Solo. Vejo livro do Star Wars eu compro, levei esse com expectativas que ia ser várias montanhas russas de aventuras e emoções para o Han nesse passado que faria dele o Han que conheçemos todos. Não fiquei decepcionada, gostei, é bem dinâmico, a gente entende a origem de ele ter se tornado a figura do "Bad Boy" que aparece nos filmes originais, que é na verdade uma personalidade que ele criou pra proteger um coração ferido de várias formas... como já se suspeitava.

Ótima leitura, espero ler os dois livros o mais rápido ainda enquanto a história desse está fresca na minha cabeça.
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Horroshow 20/07/2016

Resenha por Wallace Santos (Blog Horrorshow)
Este livro foi uma cortesia da Editora Aleph

Armadilha do Paraíso é o primeiro volume da trilogia do Han Solo, escrita por A. C. Crispin, mesma autora de Star Trek – Portal do Tempo. Essa trilogia não faz parte do cânone oficial, recebendo, então, o selo Legends. O intuito principal da trilogia é fornecer uma história de background para Han Solo, o mercenário que todos amamos.

Nesse primeiro volume somos apresentados a um jovem Han Solo que está a bordo de uma nave de contrabandistas. A intenção deles é ir ao planeta Ylesia. Esse planeta (o paraíso do título) é uma refinaria de uma substância ilegal que vão transportar. O planeta é povoado por criaturas que conseguem criar ilusões muito prazerosas para os peregrinos que para lá vão, mantendo-os escravos. Han está a bordo da nave para juntar recursos para custear sua formação como cadete na Academia Imperial. A bordo da nave, cria imediata amizade com Dewlanna, uma Wookie, e ela se torna a única com quem ele se importa.

(...) Leia mais no link abaixo

site: http://bloghorrorshow.blogspot.com.br/2016/06/armadilha-do-paraiso-c-crispin.html
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Marcos Pinto 29/09/2016

Bom, mas poderia ser bem melhor
Han Solo é um ícone pop. Sua personalidade, suas tiradas, seu jeito meio vigarista, meio herói, sempre ganharam os fãs de Star Wars pelo mundo, tornando-o um dos personagens mais queridos da saga. Contudo, pouco se sabia da origem desse controverso contrabandista. Ao menos até agora. Em A Armadilha do Paraíso, A. C. Crispin entrega um pouco da origem de Han. Contudo, vale lembrar que o livro faz parte do universo Legends. Ou seja, tudo que você lerá daqui por diante pode ou não ter acontecido. Contudo, toda lenda tem um fundo de verdade...

O jovem Han Solo foi resgatado das ruas por um contrabandista. Gente da pior espécie, praticamente escravizava os seus e massacrava os demais. O importante para ele era o lucro. Devido ao terror que causava por aí, ninguém ousava desafiá-lo. Ao menos, ninguém, com exceção de Han Solo. O garoto queria fugir, queria uma vida melhor, queria ser cadete do Império... Para tal, montou um plano quase perfeito de fuga. Como todo plano quase perfeito sempre dá algo errado, o de Han não foi diferente. Saiu vivo, é verdade, mas teve que pagar um preço muito alto.

Tentando esquecer o passado sombrio que o cerca, Han vira piloto no distante planeta Ylesia, local onde é feito o refino de especiarias com trabalho escravo travestido de viés religioso. Lá ele trabalhará para os Huts, um povo que adora mortes, dinheiro e lama. Como Solo não era do tipo que tinha medo, ele, de cara, pensa em como roubar toda aquela riqueza e fugir. Contudo, isso não será nada fácil.

“Solo não admitiria nem mesmo para si o quanto ele realmente temia e odiava o capitão da Sorte de Mercador. Tinha aprendido há muito tempo que demonstrar qualquer tipo de medo era garantia de uma surra rápida, ou coisa pior. A única coisa que os valentões e os idiotas respeitavam era a coragem: ou, pelo menos, bravatas. Então Han Solo tinha aprendido a nunca deixar que o medo emergisse em sua mente e coração” (p. 23).

Partindo dessa premissa, A. C. Crispin cria um enredo interessante, mas não totalmente convincente. Conhecemos os primeiros passos de Han e já conseguimos identificar nele traços do homem que ele irá se tornar. Contudo, em alguns momentos, ele parece estar bem distante daquilo que conhecemos no cinema. Em parte, por questão de maturidade do protagonista, que deverá crescer muito durante os três livros da série. Em parte, porque a autora parece ter apostado em um enredo mais juvenil.

Como todo jovem que se preze, durante o livro, Han se entrega ao amor. Contudo, nesse aspecto a autora também parece ter aproveitado a estrutura de um romance mais jovem. O romance é previsível, acontece de maneira ágil e por um motivo que não convence totalmente. Apesar de ter um certo desenvolvimento posteriormente, o que melhora bastante o relacionamento, o início é rápido demais, o que parece incompatível, já que o romance é peça fundamental para desenvolvimento da obra.

Por outro lado, a escrita da autora convence totalmente. Sua forma de narrar é ágil, inteligente e mostra o amadurecimento de quem escreve há muito tempo. Isso também se reflete na profundidade dos personagens, sendo todos bem trabalhados, principalmente Han. Isso faz com que a leitura seja rápida e viciante.

“– Eu sou irresistível quando quero. – Você é um metido, isso sim – retrucou ela, soando meio irritada, meio divertida. – Metido, presunçoso, arrogante... insuportável... – A Peregrina parou de falar para rir. Han percebeu que era a primeira vez que ouvia a risada dela. – Ah, por favor, continue! – protestou de brincadeira o piloto, rindo também. – Eu adoro quando as mulheres me elogiam, é música para meus ouvidos” (p. 127).

Além disso, não falta ação durante o livro. Apesar de haver alguns momentos de menor velocidade durante o enredo, a autora sabe aproveitar esses momentos para desenvolver pequenos traços de mistério. Na parte da ação, as cenas são bem delineadas, com objetivo e não apenas “ação por ação”, o que deixa a construção mais convincente.

Em relação à parte física, não há o que reclamar. A Aleph novamente entregou um trabalho de alto nível. A capa é maravilhosa e retrata perfeitamente a ideia que será passada durante o livro. A diagramação segue o padrão da série Star Wars: muitas páginas pretas, com diversos detalhes que embelezam o trabalho; a é fonte mediana, mas como o livro foi impresso em papel pólen, a leitura é agradável. Os erros de revisão são quase inexistentes, fazendo com que a leitura flua muito bem.

Em suma, A Armadilha do Paraíso é uma boa introdução para a trilogia. Apesar de pecar em alguns aspectos, alcança os seus principais objetivos: entreter o leitor e dar uma possível origem para Han. Sem dúvidas, uma obra recomendada para amantes de Star Wars.

site: http://www.desbravadordemundos.com.br/2016/09/resenha-armadilha-do-paraiso_29.html
Guilherme 29/07/2019minha estante
Em relação à edição: a editora descreve como sendo impresso em pólen soft. Entretanto, me parece ter sido em pólen bold, o mesmo de Troopers da Morte. Inclusive o padrão é o mesmo.




Gilson 29/12/2016

A boa história justifica a tentativa de redemir o persongem
O livro conta com uma história fluída e empolgante, com um desenvolvimento dinâmico. Após o momento que Han Solo liberta-se fica quase impossível de largar o livro. A história é concisa as reviravoltas acontecem nos momentos oportunos.
Infelizmente há uma tentativa de redimir as atitudes muitas vezes chauvinistas e impetuosas do personagem como um "problema gerado por uma infância difícil" mantendo o heroísmo de um dos principais personagens de Guerra nas Estrelas. Complicado, visto que ele usa a impetuosidade como arma de conquista e têm dificuldades de ouvir "Não" do sexo oposto.
Ainda assim, um dos melhores livros da série Legends. A.C Crispin é uma autora de talento inquestionável.
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