Aquele Verão

Aquele Verão Jillian Tamaki
Mariko Tamaki




Resenhas - Aquele Verão


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Renan 12/02/2024

Um bom drama
Uma história de dramas adolescentes e como elas lidam com os dramas dos adultos em sua volta. Os desenhos são bonitos e a leitura flui bem.
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Graziely 31/01/2024

É simples e tá tudo bem!
Que quadrinho delicioso de se ler. É tudo tão simples e tá tudo bem! É pra ser assim mesmo. Essa é a ideia.

A história é leve e mesmo assim consegue trazer esse turbilhão de sentimentos que temos na transição para a adolescência.

Aquele momento de questionamentos e problemas que acontecem na maioria das vezes no ambiente familiar, mas nas nossas amizades conseguimos nos divertir e esquecer do que nos deixa triste.

Uma história sobre amizade e descobertas, com uma arte linda!
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Sukita999 16/01/2024

Simples
É uma escrita bem simples que te prende até o fim. Porém, não se tem muitos conflitos e plots é realmente uma história bem simples.

Acredito que talvez seja uma história em que algumas pessoas se indentifiquem - o que não foi o meu caso.

É uma história que pretende ser sobre amadurecimento, sobre "estourar" a bolha da inocência. Mas é feito de uma maneira (novamente) simples e sem "rumo".

Não se tem um desfecho e conclusões,durante toda a história temos o ponto de vista da Rose e assim como Rose sabemos somente o que ela sabe e o que aconteceu no periodo em que estavam na praia de Awago.

Acredito que a autora tenha tentado fazer com que a história fosse mais profunda do que realmente é, e que talvez seja só uma experiência individual dela, o que faz com os leitores não tenham a mesma compreensão e conexão.

É uma história ok com uma arte maravilhosamente linda.

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Emanuele 01/12/2023

Bom para sair da ressaca
É um livro curto, não tem uma história tão extraordinária e interessante, mas a escrita consegue te prender, os quadrinhos são lindos e ajudam a convencer na leitura...
Li em um dia, eu achei que seria um romance... Mas, achei legal.
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Vitor16Hq 14/09/2023

O verão do amadurecimento
Na primeira vez já foi incrível, e a releitura confirmou o quão incrível é esse quadrinho.

A arte é algo que eu comento em quase todo quadrinho que leio, aqui, a palheta de cores é muito bem utilizada, o traço não é hiper realista mas não chega a ser caricato. É um traço parecido com os desenhos que eu faço e esse quadrinho é uma das influências para eu fazer os desenhos que faço. (Me siga no Instagram para ver esses desenhos)

Ele consegue deixar o leitor confortável enquanto as coisas vão bem, e gera uma montanha russa de emoções quando as coisas começam a dar um pouco errado.

As duas protagonistas são a Rose e a Windy, as duas tem uma pequena diferença de idade, o quadrinho faz muito bem a diferença de mentalidade das duas, a Rose é uma pré adolescente, a história não utiliza o esteriótipo do adolescente revoltado, é uma representação mais realista, e o relacionamento dos pais da Rose não vai muito bem.

Eles estarem indo para a praia, onde deveria ser um local confortável, relaxante, um lugar para fugir dos problemas, mas ao invés disso, eles vão junto.

Apesar dos diálogos, em muitas cenas, as imagens falam por si só, aproveitando ao máximo a mídia.

O quadrinho é muito hábil em mostrar apenas o necessário para a história, ele cumpre muito bem o que se propõe e entrega uma experiência de leitura excelente.
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Jessica1230 23/06/2023

"Talvez eu tenha peitos grandes"
Ok, eu espero mais emoção do livro.

1º shippei horrores as duas, mas nada aconteceu.
2º a sinopse diz que as duas se envolveram em uma grande tragédia. Ok, mas cadê a tragédia que eu não vi em nenhum momento do livro???
3º o livro simplesmente não tem NENHUMA narração.

A história ficou muito a desejar, porém os desenhos no geral são lindos.
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pietra181 31/03/2023

Tem uma lição muito bonita
Eu acho que o foco da hq é sobre querer crescer antes do tempo e aí a protagonista passa por um monte de coisas
como se apaixonar pelo cara do mercadinho
problemas com a mãe
ter uns ?conflitos? com a sua amiga por querer parecer mais madura
mas é muito bonitinha a amizade delas e a história em si
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Sam 09/03/2023

Talvez eu não tenha prestado atenção o suficiente, mas eu esperava mais, tipo, só mais.
A história não tem reviravoltas muito importantes mas é uma leitura rápida pra sair da ressaca literária
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Marc 27/02/2022

“Mudaram as estações e nada mudou/ mas eu sei que alguma coisa aconteceu/ está tudo assim tão diferente” (Renato Russo).

Nessa fase da vida, o fim da infância e o começo da adolescência (mas pode servir também para o começo da juventude) as coisas vão mudando como se houvesse uma certa inércia à mudança, algo que resiste, que teima em manter tudo como sempre foi. Embora o mundo continue girando na mesma velocidade de sempre, com acontecimentos variados todos os dias, e mesmo o entorno esteja sendo abalado por mudanças drásticas, nessa idade não se percebe muita coisa. Essa inércia é a consciência (ou ausência dela) de uma pessoa que está entrando em uma nova fase da vida, desconhece o mundo e a si mesma e não consegue nem notar suas próprias mudanças. Ao mesmo tempo em que existe uma curiosidade pela vida adulta, há ingenuidade de como tudo funciona, quase nada do que se faz tem consequências para a vida toda — e quando tem, ainda assim, a pessoa dessa idade não consegue medir a amplitude de seus atos.

Esperava uma história com algum tipo de lacração e adiei a leitura por bastante tempo. Imagine, duas meninas numa faixa de idade em que tudo é novo e elas não tem a menor ideia de que jamais voltarão a ser as mesmas... Terreno fértil para um monte de bobagem ideológica e sem graça. Mas não é o caso. Na verdade, o que mais me cativou foi justamente essa inconsciência das meninas olhando para o mundo a sua volta de um ponto de vista muito parcial. Elas não entendem as razões para as brigas dos adultos, dos adolescentes mais velhos, as diferenças entre as pessoas, mas tem que se encaixar de alguma forma nesse mundo que já existia antes delas (sair da infância é se deparar com a cruel verdade de que o mundo não gira a seu redor) e que vai continuar muito depois que elas tiverem morrido. De certa forma, o mundo se abre, pleno de possibilidades, mas também pleno de indiferença e até crueldade.

A história vai acontecendo e sendo contada a partir da visão das meninas, mas elas não são o centro da ação — ninguém é. O mundo tem infinitas histórias acontecendo ao mesmo tempo e elas descobrem que praticamente nenhuma, a não ser a própria, pode ser controlada ou mesmo conhecida por elas. E mesmo esse controle da própria vida é relativo, pois há intersecções com as histórias de seus pais, familiares, amigos e mesmo desconhecidos e isso afeta sua trajetória. Não sei se podemos falar em beleza, pois muitas histórias são tristes, algumas são terrivelmente cruéis (não me refiro necessariamente à HQ, mas à vida em geral) e outras até mesmo verdadeiros contos de horror, mas todas, sem exceção, trazem a possibilidade de aprendizado e crescimento. É esse o ponto implícito (por certo, também, óbvio) que as autoras estão tratando e que faz com que seja uma história bastante interessante. As coisas mudaram para sempre, impossível dizer como, mas tudo ficou diferente depois desse verão.
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njd_angelo 26/02/2022

Aquele verão
vamos lá,

achei muito interessante o livro e como ele retrata de temas que afetam as dinâmicas familiares. O livro segue o ponto de vista da Rose, então a gente sente como as coisas que acontecem afetam ela mesmo sem a personagem e os leitores saberem da história toda. Enfim, eu releria
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elisaspa 22/02/2022

por ser um best seller esperava mais
ganhei esse livro achando q seria mto infantil, as ilustrações são lindas mas eu classificaria como +16. achei fraco, mal desenvolvido e confuso. só dei 1,5 pelas ilustrações mesmo.
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Julia5256 04/02/2022

resolvi reler essa HQ pra ver se gostava mais, mas acabei ODIANDO MAIS DO QUE EU JÁ TINHA ODIADO. a protagonista é MUITO chata além de misógina k
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Léia Silva 20/01/2022

Meu Deus que nostalgia!! Em vários momentos tive lembranças da minha adolescência com minha melhor amiga no litoral. Enfim, por favor vá de cabeça aberta, ele entrega tudo do que é prometido, nada além. É gostoso, a história te leva, você sente a brisa do verão, é como voltar no tempo.
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Nay__ 19/09/2021

Da vontade de saber mais..
Ganhei de presente depois de ter lido Retalhos do Craig Thompson e gostado muito. A temática é semelhante, a descoberta da sexualidade envolta de conflitos familiares e a adolescência conturbada. É tão sutil que fica nos detalhes as partes importantes da história.

Nas entrelinhas fala sobre filhos, filiação e identificações. Não conta pra gente porque a Windy se esquiva de assuntos sobre sexualidade, entrega uma palavra ou outra e deixa pra gente a dedução.

Não conta mais do que Aquele Verão, tão marcante. A penúltima e a última página dizem tudo.

Um destaque pra arte do livro que é maravilhoooosaaaa, de se perder nas páginas que tomam tudo, o mar, o céu, a praia...
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Gabriel 21/05/2021

Tocante como um verão no começo da adolescência
Bela obra que retrata a descoberto para um mundo cheio de nuances, uma vida de dores e de amores
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