Memórias Inventadas

Memórias Inventadas Manoel de Barros
Manoel de Barros




Resenhas - Memórias Inventadas


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fernandanoronha 22/04/2024

Ser crianca e bao dms
Eu vou encurtar todas as resenhas sobre qlqr livro do manoel pq ele e simplesmente perfeito e mto cirurgico
aborda sobre a memoria e a infancia de maneira mto linda mas ao mesmo tempo com uma inocencia mto genuina i loved!!!!
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Toni 18/04/2024

Leituras de 2023
Memórias inventadas
Manoel de Barros (1916-2014)
Alfaguara, 2018, 110 p.

A presente edição de “Memórias inventadas” reúne um projeto dividido em 3 breves obras publicadas pelo autor em 2003, 2006 e 2008 — “Primeira Infância”, “Segunda infância” e “Terceira infância”. Fugindo um pouco do formato em versos — ainda que se possa alegar que o resgate de memórias da infância seja sempre um gesto de poesia — o livro reúne pequenas histórias que, nas palavras do escritor, “foram inventadas para contar uma vida que idealizei para o poeta” (p. 82). Dando continuidade ao seu projeto poético de “despraticar as normas”, “desfazer o normal” e “jogar pedra na Razão”, e ciente de que “as palavras me inventam”, Barros propõe um deslocamento também do que se entende por uma “escrita de si” e nos lança aos pés logo à entrada do livro: “Tudo que não invento é falso”.

A cada novo encontro com Manoel de Barros, saio convencido de que a leitura mais recente seja talvez sua profissão de fé mais paradigmática. Não foi diferente quando li “O livro das ignorãças” e “Matéria de poesia”. Não será diferente com estas memórias, acrescido da certeza de que este seu livro esteja, com efeito, mais perto do coração selvagem. Isso porque, para o poeta, pensar a infância é pensar num tempo em que “tinha mais comunhão com as coisas do que comparação”. E essa comunhão se dá de tal maneira que, ao fim e ao cabo, conclui: “Eu não sei nada sobre as grandes coisas do mundo, mas sobre as pequenas eu sei menos.”

Guiado por uma visão telúrica, Barros logra nos apresentar a criança como mestra da pessoa adulta, como aquela que, ao contrário do que se poderia supor, é quem leva o poeta pela mão e lhe escreve a história e seus poemas. No trecho que encerra o livro, esta síntese é mais que evidente: “Porque se a gente fala a partir de ser criança, a gente faz comunhão: de um orvalho e sua aranha, de uma tarde e suas garças, de um pássaro e sua árvore. [...] Eu tenho que essa visão oblíqua vem de eu ter sido criança em algum lugar perdido onde havia transfusão da natureza e comunhão com ela. Era o menino e os bichinhos. Era o menino e o sol. O menino e as árvores." Leiam o Manoel, gentes.
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MaAsa.Carmo 22/01/2024

Toda sua infância sendo relembrada através da poesia! Incrível que ao ler cada trecho, nos traz a memória da nossa infância e nos faz repensar que não devemos esquecê-la.
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Lucas.Macedo 02/11/2023

Genial
Eu não canso de me impressionar com Manoel de Barros. Ele é absolutamente genial!

Cada poesia é de uma delicadeza, de uma beleza, de uma grandeza, que eu não consigo explicar.

Nada do que eu disser chega aos pés da qualidade da obra. Só sente quem lê!
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Danyela5 01/08/2023

Li este livro a anos atrás quando ainda estudava, me lembro de ter gostado muito de alguns contos e de não ter entendido nada ou quase nada de outros.

Talvez se re-lesse hoje em dia entenderia melhor, mas ñ sei se mudaria muita coisa.

Ainda assim foi uma boa leitura, me trás boas lembranças.
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Veri 15/07/2023

Poesia máxima das coisas mínimas
É a proposta explícita de Manoel de Barros. Ele se interessa é pelas coisas desinteressantes. Cria palavras, entorta a gramática e domina os significados. O resultado é lindo.
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Sálvia 11/07/2023

Memórias Inventadas [Manoel Barros]
Considero toda leitura uma lembrança prazerosa da infância do autor. Em que, ele escreve sobre seus brinquedos, suas brincadeiras, sua família e amigos. Inclusive, alguns pensamentos ingênuos que tornam a leitura bem humorada. Enfim, esse livro causa uma nostalgia, e em minha opinião, a tentativa de criar uma autobiografia por Manoel de Barros, foi um sucesso.
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Leticia2510 29/06/2023

Amo livros nacionais que tem a narrativa inquestionável, você lê uma linha e sabe que é brasileiro, amo a riqueza de palavras, amo ler sobre o Brasil e os brasileiros
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Danusa 10/06/2023

A poesia de Manoel de Barros é inspiração para observar as infâncias e um lembrete para que eu não esqueça a criança que já fui um dia.
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Glender 02/06/2023

Eu sou muito suspeita para falar do Manoel de Barros, ele é meu poeta preferido, e acho que vai continuar sendo por um bom tempo. Toda arte seja na literatura, pintura, entre outros, é influenciada por outras já existentes, contudo a poesia de Manuel me parece ser tão pura e única.
Acredito que muito disso é devido a sua experiência com a natureza, a forma que ele brinca com as palavras usando neologismo, a flora e a fauna, e a infância é genial. Como alguém que é do mato, assim como ele, não tem como não me recordar nostalgicamente da infância, ele retrata de uma forma muito verdadeira e natural a vida interiorana, só quem viveu ou vive, vai conseguir absorver e se encantar com esse estilo poético. E para além de tudo isso, ele ainda retrata nas entrelinhas algumas críticas sócias importantes. Resumindo ele é incrível!
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amanda2268 15/04/2023

Também quero escovar palavras.
Pra alguém que não tem muito costume de ler livros ""clássicos"" nacionais como esse, eu até que gostei. alguns textos me deixaram em crise existencial, outros eu não entendi nada, mas acho que faz parte kkkkkkk

tive uns 2 ou 3 preferidos
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Cleber 29/03/2023

Palavras
Como não se encantar com a magia das palavras contadas nas Memórias Inventadas pelo Manoel de Barros?
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Victor Acadêmico 20/03/2023

Maravilhoso
Realmente foi melhor do que eu imaginava, da pra sentir a paixão dele pelas palavras e esse livro da pra ler tudo de uma vez que nem enjoa, muito bom
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Guilherme.Eisfeld 12/03/2023

"A imaginação é mais importante que o saber"
"Tudo que não invento é falso." Manoel mostra que a vida pede freio, olhar de criança, peraltagem e singeleza. Ler Manoel é um deslumbramento que deve ecoar pra vida.
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