Memórias Inventadas

Memórias Inventadas Manoel de Barros
Manoel de Barros




Resenhas - Memórias Inventadas


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Cleber 29/03/2023

Palavras
Como não se encantar com a magia das palavras contadas nas Memórias Inventadas pelo Manoel de Barros?
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leleka 23/08/2021

Leve e tocante!
Precisei ler esse livro pra um trabalho da faculdade e acabei me apaixonando por ele. É muito tocante, te abre os olhos para enxergar e dar importância a simplicidade das coisas na vida. Fala muito da infância do próprio autor, mas lendo, senti como se estivesse dentro da minha própria história, mesmo que a minha tenha sido completamente diferente da do autor.

Algumas coisas não fazem sentido, e não são pra fazer, nem para serem entendidas. Apenas sinta a emoção da leitura!

Recomendo demais!
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Evy 26/05/2011

Lindo e encantador!
"Tudo que não invento é falso".

Este livro é todo beleza e poesia: a escolha do papel para impressão, a capa, as iluminuras do interior feitas pela filha do autor, Martha Barros, e que são encantadoras entre as belíssimas palavras de seu pai, enfim, todos os detalhes mostram o amor pelas palavras e o cuidado em publicar com qualidade.

O livro começa com a explicação do autor de que não era uma criança peralta:

"Quando eu era criança eu deveria pular muro do vizinho para catar goiaba, mas não havia vizinho. Em vez de peraltagem eu fazia solidão".

E desde que a palavra solidão foi escrita nesta primeira explicação, não largou mais as palavras de Manoel e acompanhou-o em todas as demais páginas deste livro, que em minha opnião é de uma sensibilidade incrível e emocionante. São inúmeras lembranças infantis que muitos de nós compartilhamos (alguns não, principalmente nos dias de hoje) e que nos aproxima do autor. A maneira gostosa com que Manoel de Barros brinca com as palavras, encanta e admira. Foram inúmeras as citações que separei para guardar, mas de todas esta foi a que mais me emocionou:

"Agente só descobre isso depois de grande(…). Que o tamanho das coisas há que ser medido pela intimidade que temos com as coisas. Há de ser como acontece com o amor".

Leitura super recomendada!
Léia Viana 26/05/2011minha estante
Não li nada escrito por Manoel de Barros, vou anotar essa dica e acho que começarei por esse, para conhecê-lo!




Cris 23/01/2022

Um livro que desperta encantamento.
Manoel de Barros escreve com poesia sua autobiografia, dividido em três infâncias (infância, mocidade e velhice) e com iluminuras de sua filha, Martha Barros, o poeta narra suas peraltagens, vivências e observando a vida com olhos de uma criança.
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mari 02/11/2021

¿¿¿
eu não entendi absolutamente nada, meu Deus.
alguém de bom coração pode me explicar? hahaha
única certeza que tenho, é que nada sei
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Cris609 13/04/2021

O olhar atento de Manoel de Barros revela que a simplicidade poder ser a vestimenta mais bonita de um texto. Suas palavras se transformaram em ternura a ponto de desejar tê-lo conhecido pessoalmente. Amei.
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RenanDuarte 19/04/2021

Aos poetas:
'Buscar a beleza nas palavras é uma solenidade de amor'
'Eu sei dizer sem pudor que o escuro me ilumina'
Um livro pra voltar, de vez em quando, quando o mundo parecer desencantado,
e para lembrar das coisas desimportantes (mas vitais)
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Jessica Alves 12/01/2021

Sensível
Nesse livro, Manoel de Barros conta, através de textos curtos, causos de sua infância. São textos engraçados e sensíveis, que me deu uma sensação de nostalgia e saudade da minha infância.
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Sté 29/05/2022

Relendo depois de 13 anos.
Já li esse livro duas vezes na época da escola. Mas, das duas vezes, eu não conseguia entender e perdia o interesse rapidamente.
Hoje, depois de 13 anos, li ele novamente e consegui entender com mais clareza, alguns dos poemas. Também entendi o que não me prende no livro: Sua escrita.
Ainda sim, traz uma narrativa de uma realidade bem distante da que estamos habituados. Uma infância que pra muitos das gerações anteriores, se assemelha. Quem sabe daqui uns anos, eu tente novamente e minha visão sobre a obra, mude outra vez.
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Poesia na Alma 15/01/2022

A linguagem do chão
Eu estava encostado na manhã como se um pássaro 

à toa estivesse encostado na manhã. Me veio uma
aparição: Vi a tarde correndo atrás de um 
cachorro.  Eu teria 14 anos.Essa aparição deve
ter vindo de minhas origens. Porque nem me
lembro de ter visto nenhum cachorro a correr de
uma tarde. Mas tomei nota desse delírio. Esses
delírios irracionais da imaginação fazem mais
bela a nossa linguagem. Tomei nota desse delírio
em meu caderno de frases. Àquele tempo eu já guardava
delírios. Tive outra visão naquele mês. Mas preciso
antes contar as circunstâncias. Eu exercia um
pedaço da minha infância encostado à parede da
cozinha no quintal de casa. Lá eu brincava de
cangar sapos. Havia muitos sapos atrás da cozinha.
A gente bem se entendia. Eu reparava que os sapos
têm o couro das costas bem parecido com o chão.
Além de que eram do chão e encardidos. Um
dia falei pra mãe: sapo é um pedaço de chão 
que pula. A  mãe disse que eu estava meio variado.
Que sapo não é um pedaço de chão. Só de fosse no
meu delírio. Isso até eu sabia, mas me representava
que sapo é um pedaço de chão que pula. Hoje estou
maiorzinho e penso no Profeta Jeremias. Ele tanto
lamentava de ver  a sua Sião destruída e arrasada
pelo fogo que em casa lhe veio esta visão: Até
as pedras da rua choravam. Ao escrever a um amigo,
mais tarde, na paz de sua casa, se lembrou do
delírio: até as pedras da rua choravam. Era tão
bela a frase porque irracional. Ele disse.
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Nadine Hoffmann 01/11/2020

É legal pra passar o tempo mas nada de muito interessante que te prenda.
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Alex 28/07/2021

Leveza de uma brisa de verão
Um dos melhores livros de textos curtos que já li. A sensação que a leveza de Manoel de Barros com as palavras traz se aproxima da mesma de uma brisa no verão. Um alento capaz de refrescar a alma, por mínimo que seja, por alguns minutos. Textos de no máximo uma página, que podem ser lidos em qualquer situação: no ônibus, na sala de espera, no intervalo entre as aulas, antes de dormir...

Recomendo demais!
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lauraacedo 23/01/2022

Livro que se lê com o sentimento.
?Memórias de Infância: As Infâncias de Manoel de Barros? traz pequenos textos carregados de sensibilidade sobre a infância, sob um olhar puro e infantil. A escrita transporta o leitor pra realidade do garoto retratado de uma forma única, proporcionada pela percepção de Manoel de Barros. Os neologismos contribuem ainda mais para toda a atmosfera criada. Impossível não se emocionar e sentir fortemente a cada página. É livro de se ler com o sentimento.
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Carol 03/08/2021

A infância de Manoel de Barros dividida em três partes.
O livro trata da infância de Manoel de Barros, ele vagueia pelos dois lados que a idade pede, inocência e travessuras. Um livro delicado, mas ao mesmo tempo, se vc for atento, percebe alguns pontos fortes nas lembranças do escritor.
" Eu não sei nada sobre as grandes coisas do mundo, mas sobre as pequenas eu sei menos".
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