Resenhas - Cinderella Is Dead

dudaisreading 20/07/2021

não é um conto de fadas, mas o final é o início de um
nada aqui é convencional ou clichê.
uma história sombria, com uma personagem lgbt, destemida e corajosa, vivendo em um reino que oprime e trata as mulheres como objetos.
a fada madrinha não é quem parece, cinderela está morta há anos e a crueldade ainda cobra o seu preço sobre todos.
sophia fará de tudo para salvar o seu reino, assim como o seu coração.

eu achei sensacional, os plots foram incríveis, a constance e a sophia foram tão maravilhosas, terminei o livro cheia de orgulho das duas e com um quentinho no coração. ?

leashy loo 23/07/2023

recomendoo
cara, gostei muito desse livro! o ritmo foi muito lento no início, mas depois de 30% não consegui mais largar!!
o desenvolvimento da história e dos personagens deixou bastaaante a desejar, mas por algum motivo isso não afetou muito o quanto eu gostei da história.
apesar de não ter sido muito bem executado, o plot é muito bom e me divertiu muito, mesmo que o final tenha sido corrido e apressado.
é uma história inspiradora, com representatividade e que com certeza vale a pena ser lida!!

critérios de avaliação:
?Personagens: 7
?Atmosfera: 9
?Escrita: 6
?Plot: 8
?Lógica: 7
?Desenvolvimento: 4
?Ritmo: 7,5
?Entretenimento: 8,5
Média: 7,12 = 3,5?

Malucas Por Romances 17/09/2020

Resenha no instagram @porromances
Cinderella is Dead é uma Fantasia YA e conta a história 200 anos após a morte da Cinderela, onde garotas negras LGBTQI+ se unem para derrubar o patriarcado de um reino.

Nesse livro conhecemos Sophia, uma jovem que é totalmente contra as leis do Reino, onde as mulheres são obrigadas a sempre seguir as ordens dos homens (maridos e pais). Ela é apaixonada por sua amiga Erin e por diversas vezes pede para Erin fugir com ela, afinal ser LGBT+ nesse Reino também é proibido, mas diferente da Sophia, Erin tem medo e quer seguir as regras.

Sophia está se preparando para o baile anual da Cinderella, o rei convocou todas as garotas entre 16 e 18 anos para participar, e nesse baile os homens irão escolher sua futura esposa e as mulheres não podem opinar sobre isso, somente aceitar.






Sophia viu várias mulheres sendo forçadas a isso, ela não quer isso, então após ver uma das moças sendo humilhadas pelo Rei por não se vestir apropriadamente ela foge do Baile, e nessa fuga conhece Constance.


"Só porque eles nos negam, não significa que deixamos de existir. ”
Constance é a última descendente da Cinderella e suas meias irmãs, assim como Sophia odeia todas essas regras, odeia o Rei e vive em fuga constante, e agora junto com Sophia além de fugirem do Rei, elas decidem que é hora de acabar com todo esse reinado (nesse momento estou gritando enquanto escrevo). As duas são inteligentes e determinadas, é impossível ler esse livro e não vibrar por ambas.
Esse livro me atraiu pela capa, afinal quantas vezes a gente vê uma capa com o titulo de "Cinderella está morta" e a personagem preta juntos?

O livro não abordou racismo como imaginei que ia abordar, mas abordou o machismo, LGBTfobia, violência doméstica, agressão contra a mulher, entre diversos outros temas. A forma que a autora recontou a história da Cinderella foi fantástica. A autora tem uma escrita fluída tornando a história ainda mais gostosa de ler, e esse livro é aquele tipo de leitura para jovens que agrada todos os públicos.




site: http://malucaspor-romances.blogspot.com/2020/09/resenha-cinderella-is-dead-kalynn-bayron.html#axzz6YLGPdS9R

moony 24/02/2022

pagaria milhões de reais só pra constance pisar em mim. brincadeiras a parte, amina deve ser minha personagem preferida. ela é super interessante de ler e tenho uma teoria do seu final que faz muito sentido.

Ammy 13/12/2020

O conto da aia da 25 de março
O livro é ruim ( eu ja podia parar aqui)
Vamos lá
Eu vou começar focando nos poucos elogios que eu posso dar pra isso
1- a arte da capa é muito bonita, tanto no capa dura quanto no capa comum
2- ele é muito diverso o que é bem legal, a protagonista ser uma mulher negra e sáfica é um ponto positivo a se considerar e os outros personagens também
e acaba por aqui meus elogios

Foi por conta do meu odio que eu não abandonei essa bomba, olha sinceramente eu odiei enraizados, mas nada comparado a esse livro aqui, mas vamos por partes

1 - O conceito
Olha de primeira você olha pra essa premissa e ela parece interessante (pelo menos comigo foi assim), mas com o tempo que o universo é apresentado eu consegui perceber o quão tosco e sem sentido uma sociedade baseada no conto da CINDERELA é, não pela suspensão de descrença pq sinceramente eu consumo livros bem mais fora da casinha que esse, mas sim pelo fato de que não faz nenhum sentido essa sociedade ser dessa forma ja que o icone religioso (foi a melhor analogia que eu conseguir fazer) deles é uma MULHER, então QUAL O SENTIDO eu te pergunto da sociedade ser patriarcal daquela forma, não deveria ser o contrario????
Ai você pode me dizer que é uma releitura ou coisa parecida do conto, e eu digo pra vc que não, não é (e ai que entra a comparação com o conto da aia ja que naquele universo por utilizarem da biblia cristã onde se você quiser ate consegue ver de onde eles tiraram aqueles costumes, aqui não tem isso - pelo menos eu não consegui)

2- A protagonista
Como definir a sophia.... talvez o ser mais burro e egoista que pisou nessa terra seria um adjetivo justo
eu juro que me esforcei ao maximo pra gostar dela, ate porque é a desgraçada que vai acompanhar o livro todo certo? Bem, ela não é nem um pouco gostável (talvez no inicio do livro antes de você notar a podridão que é essa garota)
Vamos lá, ela desde o inicio do livro ja fala estar apaixonada pela Erin(é literalmente uma frase do paragrafo que abre o primeiro capitulo) e que faria tudo por ela, ja sendo apresentado o plano delas fugirem e não irem ao baile, essa proposta de fugir ela faz uma três ou quatro vezes pra garota e só não acontece porque a Erin tem o minimo de noção que isso não ia dar certo (sim a Erin tem mais que dois neurônios).Enfim, não vou me alongar nos fatos ja que estou evitando spoilers, mas que fique dito que essas e mais outras coisas não iriam botar em risco só a Sophia mas também os pais dela, e ela ta pouco se importando para ser sincera, alias ela fica com raiva quando o pai dela não ajuda ela a se esconder por querer evitar que toda familia seja morta (da pra ver como ela é uma pessoa incrivel né?).
Ela basicamente é uma protagonista que so pensa nela mesma e faz merda nesse meio tempo (e quando as coisas dão errado põe a culpa nos outros) a autora provavelmente deve achar que criou a nova Ketniss mas misericórdia passou longe longe

3- Os coadjuvantes

Olha.... eu menti, ate que os coadjuvantes são ok em relação a protagonista
O Luke teria uma historia bacana se fosse explorada, claro se a autora não simplesmente esquecesse que o garoto existe e so trouxesse de volta no final (foi basicamente um tapinha nas costas dizendo OLHA GENTE AQUI TEM AQUILIANO TAMBEM TA?)
Eu particularmente achei interessante a Liv, essa personagem poderia ter um desenvolvimento bacana se autora so não tivesse usado ela como degrau pra protagonista kk
A Erin.... bom na teoria devia ser o amor da vida da protagonista, mas .... kkk

4- O vilão

É genérico

Considerações finais

Pode ser meio polemico o que eu vou falar agora
Mas so parece que a autora pensou numa personagem negra safica e falou (o resto eu vejo dps)
O livro é cansativo com o tanto de discursos LGBTQ+ que tem, serio são super importantes soq o problema é quando você fala 7 vezes a mesma coisa, eu entendi o ponto e a discussão autora anda com o livro por favor.
Enfim, era melhor ter ido ler o conto da aia

giugiu3 11/01/2023

Importante!
Esse livro aborda assuntos muito importantes, a crítica social e a forma de abordagem são muito importantes para que o leitor entenda o problema da situação, e acho que foi muito bem abordado, a descrição das personagens também é muito boa e consegui imaginar todas direitinho, história incrível

@emcadacapa 04/06/2021

Tão, tão bom! ?
Já fazem 200 anos desde que Cinderela encontrou o seu príncipe encantado. Agora, garotas são obrigadas a participar do Baile Anual, onde homens do reino escolhem suas esposas. Se um par não for encontrado, nunca mais se ouve falar da garota não escolhida.

Na história acompanhamos Sophia, que foi "convidada" para o Baile anual, porém não quer se casar com homem nenhum. Sophia quer fugir com Erin, sua amiga de infância. No meio dessa fuga ela irá conhecer alguém que descende da linhagem da própria Cinderela... E aí só lendo!

Em Cinderella Is Dead temos um reino comandado por homens e que não possuem o menor respeito pelas mulheres. E Sophia quer derrubar o Rei de alguma maneira, mesmo sabendo que isso não irá acabar com todos os problemas.

Uma história que te prende desde o início e que mais e mais você quer saber o que vai acontecer nela. A trama é muito bem desenvolvida, a busca pela liberdade tanto pessoal quanto de todo o reino. O modo como a autora, Kalynn Bayron, recontou o tão famoso conto de fadas da Cinderella é PERFEITO! Quem gosta de fantasia com protagonismo sáfico é uma ótima pedida.

b3llysz 27/12/2020

PERFEITO
"Não te cales.
Fale mais alto.
Seja uma luz no escuro."

Meu deus esse com certeza foi um dos melhores livros que eu já li esse ano. Um livro com uma protagonista negra e lésbica que luta ao lado de outras mulheres para acabar com o matriarcado de um reino extremamente machista. Leiam e conheçam a verdadeira história de Cinderela.

natalia.antunes 05/05/2021

um livro que eu queria ter lido aos 14 anos
a autora criou um mundo horrível, onde a vida das mulheres e das meninas não tem valor algum, elas são assassinadas e abusadas, não têm voz ou direito. 200 anos após a morte da Cinderela, é um decreto real que todas as meninas moradoras de Lille - cidade onde fica o castelo, capital do reino de Mersaille -, a partir dos 16 anos, são obrigadas a comparecerem ao baile real anual, para serem escolhidas a receberem uma proposta de casamento. as meninas têm três chances, ou seja, três anos que podem comparecer ao baile. se não forem escolhidas... ninguém sabe bem o que acontece. na maioria das vezes, elas são dadas como desaparecidas. outras são encontradas mortas dias após a festa.

eu amei tudo sobre esse livro. a protagonista, Sophia, principalmente. ela é determinada, forte, engraçada e é impossível não se identificar com ela em algum ponto. no ano do seu primeiro baile, Sophia fica desesperada porque não quer ser escolhida, ela é apaixonada por sua melhor amiga de infância, Erin. ao mesmo tempo, ela sabe bem o que acontece com as meninas que não vão ao baile, ou com quem não é escolhida.

o livro é uma leitura super rápida, não conseguia largar ele pra fazer outras coisas. a autora fala de temas tensos de uma forma responsável e, ainda que doída, necessária. tem um plot twist no final, não tava esperando nem um pouco. por fim, é incrível ler um livro com uma protagonista lésbica que não passa pela fase de ?vergonha?, a Sophia sabe que gosta de mulheres e só de mulheres, e sabe que quem está errado são as pessoas que por algum motivo veem algo errado nisso.

ironwzetian 17/07/2021

eu queria muito ter amado esse livro mas não rolou :/
ele tinha tudo mesmo pra fazer eu amar ele, é uma releitura da cinderella (eu adoro a cinderella), tem representatividade racial e lgbtqia+, é um livro com capítulos curtos e uma sinopse q me instigou bastante mas eu me decepcionei.

antes de começar eu já tinha visto outras pessoas falando que ele era ruim mas eu resolvi dar uma chance mesmo assim pelas coisas que eu disse ali em cima mas meh. A história demorou pra me prender e eu confesso que só continuei pra saber se o casal ia ficar junto no final de tudo.

acompanhar a jornada da sophia, pra acabar com um reinado machista e opressor junto com a constance e ver o relacionamento delas surgindo foi muito legal, um dos únicos pontos positivos pra mim e eu coloquei meia estrela a mais só por causa disso (minha nota ia ser 2.5).

o final eu gostei e não gostei. Fiquei feliz que tudo se resolveu porém achei ele muito jogado kskkkkk como se o que a sophia e a constance fizeram fosse um problema simples de se resolver e que o que foi passado de geração em geração por 200 anos não fosse nada.

enfim, é um livro ok, gostei da escrita e achei ela fácil de entender, é uma história criativa, porém se a autora se esforçasse um tiquinho mais e desenvolvesse melhor algumas coisas tenho certeza que ia virar um dos meus favs

giovanna.4 29/05/2021

Lindo e maravilhoso
Li super rápido e foi uma leitura maravilhosa, cinderela sempre foi uma das minhas princesas favoritas e esse livro me deixou mais apaixonada

Bê (a) 07/07/2021

Cinderella is Dead
A história de Sophia, o universo e a forma como a Kalynn Bayron reformou e deu um novo significado ao conto da Cinderella, tudo feito de uma maneira que te instiga a ler o livro cada vez mais rápido. Única coisa que me impediu de dar 5 estrelas foi o final, tudo muito corrido, a forma como o vilão foi derrotado, muito mais ação poderia ter sido somada às revelações que acontecem nos últimos capítulos. Fora isso o livro é muito bom e aborda temas muito importantes de uma forma gostosa de se ler, algo que até me impressionou, pois geralmente quando existem pautas de minorias em livros elas vem atreladas sempre as mesmas histórias e isso as vezes cansa, falo como alguém que faz parte da comunidade LGBTQIA+ e que estava tão acostumada com uma determinada representação que não sabia que precisava ver duas adolescentes descobrindo o amor uma pela outra enquanto precisam destruir o reino machista em que vivem. Enfim, o livro é ótimo e perfeito pra quem tá precisando sair de uma ressaca literária, os capítulos são curtos e a história envolvente.

julia 13/06/2021

Resenha: Cinderella Is Dead
Cinderella Is Dead teve uma visão muito interessante sobre a história de Cinderela, mas a execução não funcionou muito para mim. Embora eu tenha gostado da nova reviravolta do conto de fadas, a história e a jornada de Sophia ao longo do livro não me fizeram sentir... sentimentos?

Eu simpatizava com Sophia em relação à situação em que ela se encontrava: ser forçada a fazer coisas que ela não queria fazer e se tornar alguém que não era ela mesma. Só que, com a forma como aquele aspecto particular foi desenvolvido junto com a história da Cinderela e a construção do mundo, isso se desfez como um castelo de cartas muito rapidamente para mim.

Os personagens não eram tão desenvolvidos ou complexos. Recebemos um pouco mais de Sophia, já que ela era a narradora, mas todos os outros pareciam unidimensionais para mim. Eu também não gostei muito de como o romance entre Constance e Sophia progrediu: não exista e, do nada, elas sentiam algo uma pela outra.

O enredo era muito vago nos detalhes: não havia um plano real de como acabar com o que estava acontecendo. Sophia só tinha sua vontade e algumas perguntas ao longo do caminho para guiá-la para o que acabou sendo uma solução realmente decepcionante para todo o mistério envolvendo o rei. As coisas aconteceram quando foi conveniente para elas acontecerem. As reviravoltas eram totalmente previsíveis.

O final foi... apressado, para dizer o mínimo. Precisamos suspender nossa descrença ao ler ficção, mas há limites para o que posso aceitar como leitora. Houve muito pouco em termos de consequências depois que Sophia e Constance fizeram o que fizeram ao rei e anunciaram isso na frente de todos. Tudo aconteceu com bastante facilidade e praticamente sem resistência, como se todos devessem acreditar na palavra de Sophia porque ela era a protagonista kkkk

Então, sim, esta foi uma leitura rápida e fácil, mas o estilo de escrita e o enredo não funcionaram para mim.

lara 24/03/2021

li no início do ano, mas acabei n fazendo uma resenha dele.
minhas expectativas estavam muito altas p esse livro por conta da ideia em si, era maravilhosa e tinha tudo p dar certo, mas acabei n gostanto muito de como a história se desenvolveu.
achei meio parado, acho q a autora poderia fazer o desenrolar de forma q o leitor se envolvesse mais, sabe?
dou 2.5 estrelinhas :')

24/03

Vic 25/01/2021

"Be a light in the dark"
Cinderella is dead é uma fantasia com um inglês otimo para iniciantes, com uma história maravilhosa sobre direitos e magia