Pedagogia da Autonomia

Pedagogia da Autonomia Paulo Freire




Resenhas - Pedagogia da Autonomia


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Arminda 18/01/2022

Gosto das ideias de Paulo Freire e de sua abordagem humana, seu texto é voltado para gente e não para o mercado. "Ninguém é sujeito da autonomia de ninguém. Por outro lado, ninguém amadurece de repente, aos vinte e cinco anos. A gente vai amadurecendo todo dia, ou não. A autonomia, enquanto amadurecimento do ser para si, é processo, é vir a ser".
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Thais645 04/03/2022

Quero ler tudo o que ele escreveu
Como é atual a leitura desse livro!
Tantas coisas apontadas aqui que não tem como não associar à vida.
Livro recheado de verdades, principalmente as cruas, bem na nossa cara.
Livro necessário!???
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Camila 30/03/2021

Pedagogia da Autonomia - Paulo Freire
O dicionário nos diz que autonomia é a capacidade de governar-se pelos próprios meios. Paulo Freire nessa obra destaca que "Ninguém é sujeito da autonomia de ninguém. Por outro lado, ninguém amadurece de repente, aos 25 anos. A gente vai amadurecendo todo dia, ou não. A autonomia, enquanto amadurecimento do ser para si, é processo, é vir a ser."

De forma objetiva e clara, Freire explica que ensinar não é transferir conteúdo a ninguém, assim como aprender não é memorizar o perfil do conteúdo transferido no discurso vertical do professor. Ensinar e aprender é sempre uma troca mútua e interessante, independentemente do nível cultural de seus interlocutores.
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doceluzz 04/09/2011

Reflexos do neo-liberalismo na educação.
Ao ler este livro senti-me estimulada a analisar mais criticamente os reflexos do neo-liberalismo na educação, e senti-me também provocada a fazer da educação um real instrumento de instrução de política educacional. porém, sem dúvida a maior provocação que este livro me fez, foi a de não me tornar um agente do sistema em que vivemos, ou ser a diferença entre educação pública ou privada(a serviço do sistema)fez-me um incentivo a ser antes de mais nada um agente humanístico.
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Sheyla.Batista 14/12/2020

"A boniteza de ser gente"
"Qualquer discriminação é imoral e lutar contra ela é um dever por mais que se reconheça a força dos condicionamentos a enfrentar. A boniteza de ser gente se acha, entre outras coisas, nessa possibilidade e nesse dever de brigar."
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Mima 23/11/2021

Ninguém é sujeito da autonomia de ninguém
"À liberdade, que é uma conquista, e não uma doação, exige permanente busca. Busca permanente que só existe no ato responsável de quem a faz. Ninguém tem liberdade para ser livre: pelo contrário, luta por ela precisamente porque não a tem. Ninguém liberta ninguém, ninguém se liberta sozinho, as pessoas se libertam em comunhão ".
Lucas 23/11/2021minha estante
Recomendo Thomas Giulliano




linne 16/05/2021

Bom...
Eu amei os ensinamentos de Paulo Freire, mas achei Pedagogia da Autonomia um pouco repetitivo, de modo que demorei para terminar a leitura.
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Kiki 18/10/2020

Boniteza
Que boniteza de livro!
Logo nas primeiras páginas do livro me deparei com ideias tão impactantes e fascinante que tive vontade de anotar/sublinhar; ao dar continuidade à leitura percebi que seria impossível, pois teria que, praticamente, copiar o livro todo.
O livro inteiro é de uma profundidade e de uma clareza, que chega emocionar.
Eu, progressista que sou, me senti representada. Senti que minhas ideias estavam ali, escritas de maneira clara, direta e cheia de ternura.
Paulo Freire merece ser reverenciado pelo mundo todo, simples assim.
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karol 26/08/2021

brilhante
?Não é na resignação mas na rebeldia em face das injustiças que nos afirmamos.?

coincidentemente a professora do estágio pediu para fazer uma resenha desse livro e eu o tinha colocado como meta de leitura anual. foi um presente ler freire em meio a tempos obscuros, em que a educação está tão sucateada e sobretudo, as ciências humanas estão no fundo da lata de lixo. nas suas palavras, revigorei minha vontade de resistir e lembrei que sonhar é possível, sim. se não sonhamos, perdemos a capacidade de sermos humanos. resgatemos nossas utopias!
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Erick 31/12/2012

Não sou esperançoso por pura teimosia, mas por exigência ontológica
Paulo Freire, a partir de uma filosofia plenamente fundamentada, discursa acerca dos saberes necessários à prática docente, além de articular uma série de ensinamentos transformadores da ordem social, política e econômica. Sua teoria gira em torno de uma ética universal que deveria nortear as ações de todo ser humano, tendo em vista a solidariedade entre as pessoas, a construção de uma sociedade justa e democrática, sensível aos problemas humanos, tanto culturais, quanto políticos. No entanto, as imposições do sistema econômico impossibilitam sua prática, principalmente o condicionamento social a que toda a sociedade está submetida, tendo como ponto crucial a educação que prioriza um conteúdo hegemônico baseado numa história que desconsidera a humanidade como seres culturais, possuidores da ação como forma de intervir na construção do futuro.

Por isso, o autor afirma "a história é o tempo da possibilidade", para demonstrar que não é só possível, como necessária a educação como centro das relações sociais, tomando os educandos como seres históricos e culturais, conscientes de suas responsabilidades como cidadãos e de que a tranformação social é resultado da vontade de cada indivíduo que a constutui.

A partir da força e clareza de suas ideias, P. Freire edifica uma nova maneira de educar, quando "educar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para sua produção ou sua construção". Ele discorre sobre a relação que se deve estabelecer entre educadores e ducandos, uma relação afetiva, mas sempre visando um rigor metódico para que o conhecimento se realize, não de forma autoritária e sim respeitando os saberes e experiências prévias do educando, não para que eles sejam engolidos pela cientificidade técnica, mas superados conforme a ingenuidade inicial ganhe novas formas de expressar-se e incorpore novos elementos cognoscíveis. O autor esclarece: "toda prática educativa demanda a existências de sujeitos, um que, ensinando, aprende e, outro que, aprendendo, ensina".

Sua pedagogia funda-se no princípio da incompletude dos seres. Logo, o professor tem o papel de instigar a "curiosidade epistemológica" de cada um, além de buscar a apreensão dos objetos constituintes da realidade, para que cada individuo conscientize-se da necessidade das mudanças. Para ele " não haveria existência humana sem a abertura de nosso ser ao mundo, sem a transitoriedade de nossa consciência".
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Manços 01/04/2021

Mestre
Todo já ouviu falar - bem ou mal - de Paulo Freire e eu estava na mesma. Mas qdo fui ler me surpreendi: como ele consegue ser tão próximo do professor e ensinar tanto e ao mesmo tempo sem se afastar da perspectiva do aluno. Obrigada pelos ensinos, Professor!
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Henrique 08/05/2012

Grande livro
quantas falhas gravíssimas em salas de aula não teriam sido cometidas se esse fosse um livro refletido por nossos educadores
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laly 10/07/2021

Paulo Freire é cirúrgico, porém repetitivo... Mas de fato esse livro não se lê apenas lendo as linhas, apesar de pequeno, vc passa horas refletindo sobre os capítulos
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Amanda 25/01/2022

O maior que temos
Esse livro pra mim foi um divisor de águas, pois foi minha primeira leitura de Paulo Freire e me abriu caminhos pra uma amplificação de uma visão que eu já tinha. É um livro que precisa ser lido com calma (e se possível estudando-o), porque apesar de não ter uma linguagem difícil exige extrema concentração para que a ideia seja trabalhada. Pedagogia da Autonomia tem uma potencial transformador naqueles que estão abertos a isso e me entristece que um dos maiores pensadores intelectuais que o Brasil produziu tenha tido sua imagem deturpada por uma direita conservadora nojenta, que quer mesmo que continuemos reproduzindo ideia fatalista da nossa realidade. É isto, apenas leiam Paulo Freire.
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