As Intermitências da Morte

As Intermitências da Morte José Saramago




Resenhas - As Intermitências da Morte


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Annabelle.Dias 29/05/2024

Que livro meus amigos! Que livro!!
Se um dia alguém me perguntar o motivo de eu gostar tanto de ler, vou jogar este livro na cara da pessoa. Kkkkk
Havia muito tempo em que eu não ficava em choque com um final de livro. Jesus Cristo!!!!
Depois de toda aquela tortura que o início do livro trás, do meio pro final o livro fica cômico e muito divertido, o final é surpreendente, nunca em todos os meus sonhos eu confiei de que aquele seria o final!
Estou em completo choque, não tenho palavras pra descrever o quanto eu acho Saramago um gênio!!!
Espero que todas as pessoas que leiam esse livro gostem tanto quanto eu!!!!
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Laris 27/05/2024

Um dos melhores livros que já li, as vezes acabamos nos perdendo na escrita, mas ter a morte como personagem principal foi de grande maestria e ainda a colocar como uma mulher.
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Patricia Peres 26/05/2024

Esperava mais?
Bom livro, mas não me impactou como ?Ensaio sobre a Cegueira?. O início é bem interessante e traz uma boa reflexão sobre morrer. Afinal, existe vantagem em viver para sempre? Ou seja, em jamais morrer? Depois a escrita ficou um pouco entediante pra mim, mesmo o enredo continuando a ser interessante. Apesar da minha opinião, acho que vale a pena ler o livro.
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Fabricio.Rocha 25/05/2024

Como todo ?saramago? que li, o começo é complicado, arrastado até, mas não se enganem por isso. Esse, apesar de ter uma sequência cronológica, parece mais uma divisão de contos sobre algumas perspectivas. A última, a da própria morte, é incrível.
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Trindade 25/05/2024

No dia seguinte...
"No dia seguinte ninguém morreu". É um livro interessante e bem desenvolvido. Embora algumas consequências pareçam ser atalhos de enredo, isso não prejudica a diversão. Os parágrafos longos podem tornar a leitura um pouco desconfortável.
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ludmilla_morais 24/05/2024

Interessante
Foi o segundo livro do autor, o primeiro que li foi Ensaio sobre a cegueira. No livro
As intermitências da morte, não senti tanto desconforto como no primeiro livro que li
do autor, foi uma leitura arrastada, mas no geral eu gosto muito da escrita do autor,
da entonação e do tipo de voz.

A história é sobre ?AS? intermitências da morte e é aí que conseguimos enxergar o
quanto é importante que a morte continue existindo mesmo quando, muitas vezes,
ela é a última coisa que desejamos que aconteça.

?Poderia tratar-se de uma sádica manifestação de crueldade, como tantas que
vemos todos os dias, mas a morte não tem qualquer necessidade de ser cruel, a
ela, tirar a vida às pessoas basta-lhe e sobeja-lhe. Não pensou, é o que é.? (Posição
Kindle 1549)

?Fosse mais exacto dizer que a morte está, não anda. Ao mesmo tempo, e em toda
a parte. Não necessita de correr atrás das pessoas para as apanhar, sempre estará
onde elas estiverem.? (Posição Kindle 2076)
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Milena 24/05/2024

" ...a vida é uma orquestra que sempre está tocando, afinada, desafinada, um paquete Titanic que sempre se afunda e sempre volta à superfície..."
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Pam 22/05/2024

Esse final me surpreendeu e eu ameiii
(Não contém spoiler, é apenas a sinopse)

Nesta história, a morte é uma personagem e decide inovar e parar com as suas atividades por tempo indeterminado em um certo país. As pessoas param de morrer, no entanto as que estavam "prestes a morrer" ficam num estado vegetativo e nunca passam dessa pra melhor, necessitando permanentemente de auxílio de familiares que já não aguentam mais esse peso em suas vidas. Os efeitos negativos que a falta da morte causa na população são diversas, o que gera grandes problemas pro governo estabelecer a sobrevivência de vários setores afetados como: funerárias, seguros de vida, igrejas, que já não não mais procurados pelas pessoas. Além disso, os hospitais já estão sucumbindo de tantos moribundos e gangues se aproveitam do sofrimento das pessoas.

Acontecem mais coisas, mas acho que seria spoiler, mas é muitooo interessante e esse final eu não esperava mesmo!

Obs: A escrita do Saramago é bem peculiar (parágrafos e frases longas, forma diferente de usar a pontuação, não usa travessão nas falas, etc), mas se vc der uma chance logo vai parar de se importar com isso!
Gabriella.Chemello 22/05/2024minha estante
Comprei meu primeiro livro de Saramago, o ensaio sobre a cegueira, esperando chegar, mas nunca entrei em contato com a escrita dele antes. Achei interessante esse!! Vou por na lista


Pam 23/05/2024minha estante
Ele também é maravilhoso, vc vai gostar!




Manu 22/05/2024

?Não dormiu. A morte nunca dorme?
Meu primeiro livro de Saramago e simplesmente fiquei encantada com o tom filosófico e imaginativo que ele provoca. Confesso que a escrita densa e pouco usual me fez ter mais dificuldade para absorver o que a obra tem a oferecer e muita das vezes me vi relendo mais de uma vez a mesma página para compreender sua fluidez, mas ainda assim consegui desenvolver análises e percepções que antes nunca tinha me proposto.
É realmente uma obra que tem muito a nos oferecer, tanto socialmente como individualmente. Foi muito bom poder visualizar a nossa relação com a morte e a relação da morte com a gente.
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SamuelSan 22/05/2024

Uau!!
Livro FÓ DÁ! Simplesmente. Questionamentos provocativos sobre religião, política, moral, egoísmo etc. A primeira parte do livro, sobre a questão da ?greve? da morte é muito boa, cheia de afirmações ousadas e questões necessárias. A segunda parte é empolgante. A morte, nesse livro, chega a ser uma personalidade muito atraente. Mas na vida real, pode ficar longe de mim.

José Saramago, eu sou seu fã.
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Rodolfo.Barbosa 21/05/2024

Reflexão
" A nossa outra especialidade, além da balística, tem sido neutralizar, pela fé, o espírito curioso. "

Saramago escreve uma distopia que retrata como o mundo ficaria caso as pessoas parassem de morrer.
Nesta estória, a morte "tira férias" em um determinado país(não descrito). E simplesmente o caos começa. E por incrível que pareça o mundo sem mortes virará um caos.

O livro traz muitas reflexões e muitas críticas da sociedade. Nunca paramos pra imaginar como seria um mundo sem a morte.

Ps: Confesso que nesse livro, Saramago foi inimigo dos parágrafos kkkkk. Os diálogos eram na mesma frase, e isso foi difícil de se acostumar.
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Yasmin.Amaral 21/05/2024

E no dia seguinte ninguém morreu
Esse foi o segundo livro de Saramago que eu li, então já estava acostumada com a maneira que ele escreve, com poucos pontos finais, parágrafos imensos e diálogos que você só percebe depois que era um diálogo hahahaha! Mesmo assim, demorei muitooo pra terminar esse livro, acho que pela complexidade do conteúdo mesmo da obra, tem que prestar muita atenção pra compreender tudo, se bobear não dá pra entender algumas coisas. Tem uns plots na história que deixam tudo mais interessante, o livro tomou um rumo que eu não tava esperando, achei que só contaria como o mundo ficaria caótico com a intermitência da morte, mas depois o livro vai pra outra direção que não vou falar muito aqui pra não dar spoiler!
Confesso que gostei mais de Ensaio sobre a cegueira, mas curti muito esse também, Saramago sabe fazer críticas sociais como ninguém.
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leiturasdabiaprado 20/05/2024

Escrever sobre as obras do Saramago é sempre um desafio muito grande!
A leitura de Saramago não é fácil, parágrafos longos, poucos capítulos e muitos detalhes... mas a maestria como ele aborda o mundo, o cotidiano, os sentimentos humanos é ímpar e vale o desafio!
As intermitências da morte retrata um país aonde a morte parou de acontecer, durante alguns meses ninguém morre naquele território, as pessoas ficam num estágio de vida suspensa, sofrendo, mas vivas!
Com essa nova realidade vemos uma série de acontecimentos, tráfico de pessoas para morrer em outros países talvez seja o mais emblemático, mas também temos a preocupação com a economia, as empresas funerárias, as seguradoras... e também a crise nas religiões, na filosofia, a perda das questões existenciais sobre a vida (o que é a vida sem a morte, o que são pecados, o que é certo, errado?)!
O livro ainda personifica a morte inclusive a dota de sentimentos!
Por fim posso dizer que é uma boa reflexão sobre a necessidade da morte na vida humana e no nosso progresso moral!
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Karime 19/05/2024

Ninguém morreu...
As Intermitências da Morte é um livro único e atemporal, acredito que todo leitor deva lê-lo em algum momento da vida, e se vê mergulhado nas reflexões que a narrativa nos trás.

*Tantas palavras para uma só e triste coisa, é o costume desta gente, nunca acabam de dizer o que querem.*

Inicialmente a escrita do Saramago difícil, tendo em vista a forma de escrita do autor, no decorrer da narrativa a leitura vai se tornando tranquila e cativante à sua própria maneira. Também tem a questão de ser direto do Português de Portugal e isso seja um pouco confuso no começo, mais natural ao final.
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SenaLucas 18/05/2024

Memento, homo, quia pulvis es et in pulverem reverteris
Uma das coisas mais sensacionais que eu já li. No começo assusta um pouco ver aqueles parágrafos imensos, com períodos compostos enormes, mas o estilo de escrita, na verdade, cria um ritmo de leitura muito bom, com uma fluidez impressionante. A história traz muitas questões políticas, sociais, religiosas e filosóficas, nos fazendo refletir sobre o papel da morte em nossas vidas. Acho que é o meu primeiro contato com literatura portuguesa em prosa, interessante ver os usos diferentes de algumas palavras.
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