Três irmãs, três rainhas

Três irmãs, três rainhas Philippa Gregory




Resenhas - Três irmãs, três rainhas


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Janaina Edwiges 12/10/2023

Rainhas. Irmãs. Rivais!
Se pensarmos que Margaret Tudor, Catarina de Aragão e Maria Tudor viveram numa época em que as leis, a sociedade e a Igreja serviam aos propósitos dos homens, conseguimos ter uma melhor percepção da determinação e habilidades que elas precisaram ter para preservar suas posições e sanidade.

Com a narrativa centrada em Margaret, que viajou para a Escócia aos 13 anos, para se casar com o rei Jaime IV, um homem de mais de 30 anos, Philippa Gregory nos mostra como essas mulheres conseguiram sobreviver em uma nobreza constantemente permeada por disputas políticas, jogos de poder, intrigas, hipocrisia, dissimulações e alianças.

Este é mais um livro maravilhoso da série dos Tudors, sendo por mim altamente recomendado. Philippa é, sem sombra de dúvidas, a rainha dos romances históricos!
CPF1964 12/10/2023minha estante
????


Janaina Edwiges 13/10/2023minha estante
Obrigada, Cassius. ?


CPF1964 13/10/2023minha estante
Eu só tenho 2 livros dela...????


CPF1964 13/10/2023minha estante
Nenhum das séries. No sebo não aparece....


Beatriz3345 08/11/2023minha estante
Estou lendo a série Plantageneta e Tudor em ordem cronológica. Cheguei em Margaret Tudor e que livro, que história. Foi muito legal sair um pouco do centro inglês e viajar pelos castelos escoceses.


CPF1964 08/11/2023minha estante
Muito Obrigado pelo feedback, Beatriz.




Flávia HBS 17/08/2020

Margaret Tudor
Não me canso de exaltar as obras de Phillipa Gregory e essa última não fugiu a tradição. Como escreve bem. Como pode colocar fatos históricos sob a ótica de mulheres que viveram na época e não tinham voz mas que as atitudes são traduzidas de forma tão carismática pela autora?!?! Ahhh Philippa!! Tu és deusa ??????
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Pedro 27/11/2020

Irmãs?
?Três irmãs, três rainhas? traz a história de três mulheres presentes na dinastia dos Tudor. A famosa e injustiçada Catarina de Aragão, a bela e inocente Maria Tudor (irmã caçula de Henrique VIII) e a protagonista, forte, indomável e invejosa Margaret Tudor. Após se casar com o rei da Escócia, Margaret Tudor longe de seu reino, inicia uma jornada cheia de decepções, amores, traições e fugas. Apesar de tantas idas e vindas, alianças e inimigos, Margaret tem apenas um objetivo: colocar seu filho, Jaime V, no trono. Em paralelo à sua história, o livro traz os acontecimentos ocorridos na corte inglesa de Henrique VIII sob a perspectiva de outras duas rainhas: Maria Tudor (que fora casada brevemente com o rei da França, e Catarina de Aragão, a princesa espanhola que foi substituída por Ana Bolena. Através de Margaret nota-se como as mulheres, mesmo realezas,sofriam naquele período. Mas a Rainha da Escócia, uma mulher complexa e interessante vem mostrar aos leitores como é ser uma mulher perspicaz e capaz de conseguir tudo o que quer mesmo com tanta opressão e injustiças.
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Jessica852 20/06/2022

Este romance aborda a história de um dos Tudors menos conhecidos e menos abordados na literatura a Rainha Margarida da Escócia. Margarida é uma mulher de paixões ardentes e uma vontade de ferro, fazendo justiça ao legado da sua família.
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Aline 10/04/2021

Se você gosta de História ou de romance, leia!
Você conhece os romances da Phillippa Gregory? Olha... se você gosta de História ou de romances, deveria conhecer.

Uma explicação rápida ??

Os Plantageneta ocupavam o trono da Inglaterra. Porém, no século XV, os Tudor tomaram o trono de seus primos. O Rei Henrique casou-se com uma prima Plantageneta para garantir seu poder. Eles tiveram 4 filhos: Arthur, Margaret, Henrique e Maria.

Catarina de Aragão (filha do grande rei espanhol Fernando e de sua rainha, Isabel de Castela) foi prometida ao príncipe Arthur desde seu nascimento. Logo após casar-se, ele morreu. Ela alegou então que o casamento não havia se consumado e que deveria casar-se com seu irmão Henrique, futuro rei. Ela esperou longos anos infelizes e na penúria até se casar. Mas, após 20 anos de casamento com Henrique VIII e 6 abortos/mortes, ela não conseguiu lhe dar um herdeiro para o trono. Então, o Rei não apenas resolveu separar-se, mas mudar a religião da Inglaterra e colocar-se acima do Papa.

Margaret havia sido enviada para se casar com o rei escocês, que falei em batalha contra a Inglaterra. Ela seria regente de seu filho, mas resolveu casar-se por amor. A partir de então a Escócia a rejeitou. Seu marido a enganou e traiu diversas vezes, mas o Papa autorizou sua separação. Após, ela casou-se novamente por amor ???? Hustiriadores a retratam, muitas vezes, como uma mulher instável e volúvel. Porém, o livro a retrata como uma mulher que apenas buscou sua felicidade.

As séries, que podem ser lidas em ordem cronológica (sugestão da autora).

Fala se estes livros não devem ser lidos por quem gosta de História ou por quem gosta de romsnce. Se gostar dos dois então... ?
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LAvia 30/05/2022

Phillipa Gregory mais uma vez tirando leite de pedra retratando uma figura histórica pouco explorada. Gosto muito das notas da autora, onde ela explica o processo de pesquisa e criação, delimitando onde termina a história e começa o romance.
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Luisa 13/06/2022

Margaret Tudor, rainha escocesa
Muto bom que a Philippa trouxe toda a aura de galanteio e romance que permeia a história escocesa. Gostei bastante da representação do Rei Jaime. Foi ótimo ver essa autora escrevendo sobre outro país.

Esse foi o primeiro livro em ordem cronológica a ter um ponto de vista Tudor. A Margaret tem todo a arrogância e inveja que outros membros da família dela tem, se assemelhando muitas vezes a avó homônima, mas mesmo assim sendo carismática a sua maneira. A inveja, admiração e crescente rancor que ela nutre pela Catarina de Aragão é muito bem exposta.

Tendo várias passagens engraçadas e conflitos excelentes á história de Margaret Tudor vale a pena ser lida.
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Joy 02/12/2023

Um dos melhores da série
Philippa Gregory sempre consegue surpreender! A mulher conta a história de vários monarcas e figuras reais, mas nunca perde a graça; sempre prende nossa atenção. Gosto muito!
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Renata.Mieko 25/05/2023

Cada vez mais apaixonada pelas histórias de Philippa Gregory.
É muito bom reler a história pelos olhos de uma mulher, mesmo que seja ficção misturada com fatos históricos.
Maravilhoso
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Beatriz3345 08/11/2023

Um dos meus favoritos da série Plantageneta/Tudor
Margaret Tudor é uma das mulheres históricas menos conhecidas e pouco se sabe sobre seu temperamento, mas a abordagem (muito bem estabelecida e explicada) que a autora utiliza para descrever os eventos principais ocorridos na Escócia, Inglaterra e França - no período em que Margaret fora rainha e rainha regente da Escócia - foi muito inteligente.

Com os olhos de hoje, muitas das atitudes tomadas pela personagem (que configuram como eventos históricos), podem enlouquecer qualquer mulher do séc. XXI, contudo, acredito que ela conseguiu atuar efetivamente e, realmente, obteve mais sucesso em suas empreitadas do que suas irmãs: Catarina de Aragão e Mary Tudor.

Na narrativa, a autora opta por descrever algumas cartas trocadas pelas irmãs e focar na imposição do voto perpétuo do matrimônio. Isso me fez refletir sobre a própria igreja católica mas não como supressora de direitos femininos e sim, por um outro olhar, uma forma da mulher manter-se atrelada ao homem, protegendo-se da desgraça.

Interessante pensar que o matrimônio salvou muitas mulheres (rainhas, princesas e plebeias) de caírem na pobreza e total esquecimento, pois muito do que se sabe de algumas personagens históricas femininas, está atrelado a quem foi seu marido.

Na série "Tudors", Margaret é a fusão das duas irmãs Tudors e, portanto, casa-se com Brandon. Isso é ridículo! Hahaha
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Raquel 24/09/2020

Três rainhas: Catarina de Aragão rainha da Inglaterra, Margaret Tudor rainha da Escócia e Maria Tudor rainha da França.

Entre glórias e desonras conhecemos um pouquinho da vida dessas mulheres.

Como ponto central, aprendemos um pouco sobre a vida de Margaret, mimada desde a infância. Sedenta por poder, honra e glória. Cheia de orgulho e vaidade. Casou-se e mudou-se para a Escócia aos 13 anos. Após, alguns abortos consegue dá a luz um futuro rei. Pouco depois torna-se viúva, após a cunhada Catarina de Aragão, matar seu marido.
Aí começa os infortúnios da nossa protagonista. Acreditando casar-se por amor, contrai matrimônio com Archibald Douglas, mas vem a ser o início da ruína dela. Pois o Conselho do Reino, não aprova o casamento, e ela foge para a Inglaterra. Quando retorna a Escócia descobre que seu amado, estava traindo e roubando ela.

São muitas idas e vindas, hora honra, hora desonra. Inveja, intriga, orgulho, injustiças. A leitura foi gostosa, embora que detestei Margaret do início ao fim.
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Gomor 18/12/2020

Três irmãs, três rainhas
Livro sobre Catarina de Aragão, primeira esposa de Henrique VIII, rei da Inglaterra e as irmãs Tudor. Narrado por Margareth, que se casa com Jaime, rei da Escócia, na tentativa de apaziguar os dois reinos que vivem em constante guerra. Achei um pouco cansativo, embora narrado em primeira pessoa, coisa que eu particularmente gosto, a narrativa acaba com o segundo casamento de Henrique VIII e Anna Bolena. Romance é bem pesado e as ações narradas com pouca emoção.
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@uaitolendo 15/02/2021

Margaret é uma chata!! Insurportavel. Tem mania de perseguicao!! Caraca, que garota futil. A verdadeira princesinha futil. Cria em sua cabeca uma disputa ridicula entre ela e as irmaa. Dipusta gravidez, abortos e quem tera um filho homem. Mas é um livro instigante,msm nao sendo um livro de ficcao. Mesmo ja sabendo onde vai da, o desenrolar da historia te faz nao querer largar a leitura. Umas partes sao desnecessarias e enrolativas mas nao tiram o brilho do livro. Margaret é nossa protagonistas, Catarina e Maria coadjuvantes essencias para o livro. Tres rainhas que me fizeram raiva. Mas meu ranço msm vai para Margaret ,em 90% da leitura,eu briguei muito com ela. Mas, agora eu estou ido ali pegar um ranço de Ana Bolena, com minha reeleitira de A Irma De Ana Bolena, o livro que me fez conhecer Philippa Gregory. Fui 😘
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carolmureb 05/08/2021

Mais um da Philippa Gregory para a lista e ainda faltam 7 para completar a coleção! Difícil aguentar Margaret Tudor e seus ciúmes e inveja da cunhada, Catarina de Aragão. O troca troca de marido quando sabia que sua situação era perigosa também me fez pensar "de novo, não!", mas é impossível não reconhecer seu valor ao lutar por seu direito em ser rainha e escolher o homem com o qual viver. No fundo, é mais uma vez a questão da liberdade da mulher e de como os princípios e critérios para considerar uma mesma situação são diferentes no caso de um homem ou de uma mulher. O texto da Phillipa Gregory coloca reflexões muito boas na boca da rainha Margaret. Mesmo sabendo que é um romance histórico e que, portanto, contém boa dose de ficção não deixa de ser uma excelente leitura.
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