A Luneta Âmbar

A Luneta Âmbar Philip Pullman




Resenhas - A Luneta Âmbar


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@marcosmelhado 02/03/2022

Desfecho Preguiçoso
Essa série tem uma construção de mundo muito bem feita. Vários povos, várias mitologias e isso segura o leitor desde o início. O autor tb apresenta uma historia sobre o pecado e sobre deus de uma forma bem original. Os personagens são muito bem escritos e as crianças protagonistas agem como crianças, o que é um alívio para o leitor. Os dois primeiros livros são ágeis, cheios de mistérios e fluem muito bem. O que não acontece com esse terceiro. Apesar de não ser ruim, ele é longo, cheio de passagens "episódicas" e enquanto eu lia só pensava "quero só ver se no final isso vai fazer sentido". Parece que esse é o livro das explicações. Tudo é explicado na tentativa de fechamento mas que para mim só deixou mais dúvidas. O livro é lotado de deus ex machina e isso começa a escalonar e ficar bem cansativo. Fora que nos dois primeiros livros a trama rodeia algumas profecias que na resolução final, ou eu não entendi ou o autor foi preguiçoso mesmo. Nesse terceiro livro vc pega tb as criticas traçadas pelo autor de forma mais literal na boca dos personagens. No final das contas é uma série que gostei muito, um universo bem construído, uma historia dramática e divertida. Única ressalva é o longo e preguiçoso terceiro livro.
Thiago275 02/03/2022minha estante
Interessante. Comecei a ler o primeiro livro e não passei das primeiras vinte páginas rsrsrs Qualquer dia eu pego de novo.


@marcosmelhado 02/03/2022minha estante
Os dois primeiros são muito bons. Pena que esse deixou a desejar kkkk


mystxxrio0 26/03/2022minha estante
Você teve a mesma percepção que eu quando li... Ainda fui procurar aqui e no twitter por feedbacks desse livro e me assustei com a quantidade de pessoas que gostaram, pensei que não era possível estarem lendo a mesma história que eu kkkk




hannaabrante 15/05/2020

A Luneta Âmbar - Livro 4 de 2020
Hipnotizante a forma como o autor descreve os detalhes da jornada de Lyra e Will. O terceiro e último livro da saga acaba já deixando saudade dessa história fascinante, de repercussões inimagináveis, que só Pullman entende. Leitura maravilhosa, mas com um final triste, talvez.
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Flá 31/03/2021

Bom
É um bom livro, mas a impressão que eu tenho é que:
1 - não acabava NUNCA;
2 - acabou e eu ainda estou esperando acontecer a guerra que me prometeram desde o livro 1.
Ou seja, enrolou, enrolou, e entregou pouco. Não é ruim, mas também não é ótimo.
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Abelhuda 13/03/2021

A Luneta Ambar com toda certeza é dos três livros mais recheados de histórias que os outros dois. Achei meio carregado, como se tivesse que enfiar todas as idéias num livro só? Sendo assim, alguns temas foram arrastados e outros ficaram meio que sem uma explicação concreta, mas no geral, gostei.
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Jessica1248 30/10/2021minha estante
A parte de falar da igreja e bíblia nem me incomoda, mas nesse último livro ele perdeu o foco e não soube levar bem os personagens junto com o lado religioso. E aí, deu no que deu. Concordo demais com o restante


Walter.Jesus 30/10/2021minha estante
Yeees




JoaoALdeCastro 17/04/2021

Muitas perguntas, poucas respostas
Foi um fim conflituoso. Enquanto A Bússola de Ouro entrega o melhor dos livros, A Luneta Âmbar parece escancarar o pior deles. Enredos prolixos, lentos, cansativos e casualidades muito coincidentes, Deus Ex-Machines puros. Até 50% do livro, eu realmente não estava vendo alcançarmos lugar nenhum. O ponto alto com certeza foi quando Will e Lyra adentram o mundo de sombras (vide sinopse). A conclusão final, o grande impacto que Pullman quis trazer, a consternação, teve que ser forçado, torcido e retorcido para acontecer. Uma excelente ideia de história, mas que mordeu mais do que conseguia digerir.

E as perguntas... Bem, se você for um leitor que não levanta questionamentos, tudo parecerá muito correto e fechado. Mas se você for questionador, bem... Haverão furos maiores que os feitos pela Faca Sutil. Os diabos estão nos detalhes, enfim.
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Kahh 13/09/2020

E jornada chegou ao fim.
Devo admitir que o primeiro e segundo livro tiveram uma história bem mais emocionante, e depois de tudo realmente esperava mais, principalmente na parte da guerra e grande profecia que tanto foi falado, a autoridade esperava que tivesse maior aparição, infelizmente achei mal aproveitada.
Me senti um pouco incomodada como a autoridade e tudo que relaciona a ela, é tratada como vilã, mas consegui separar as coisas e aproveitar muito bem a história construída.
No entanto não deixa de ser uma jornada incrível, a fantasia aqui corre solta, diferentes seres e mundos, é uma daquelas histórias que faz você pensar longe, não lembro de ter lido nada parecido.
Se você é amante de fantasia que tem um pouco de tudo, essa série é para você.
Felipe G. | @Felipee_gomees 13/09/2020minha estante
Agora que você terminou, podemos conversar. Hahaha! O Philip realmente pecou ao dar final a série. A "autoridade" é uma grande afronta dele contra o cristianismo, por isso ele meio que morrer daquele jeito. Segundo a Lyra quando é tentada, acho que você percebeu né ?! Ali é aonde se revela a profecia do 1 livro, e depois também quando ela abandona Pam no mundo dos mortos. Ficaram muitas pontas soltas! Mais ele irá responder na fantasia seguinte a essa intitulado de " Livros das sombras" lá Lyra tá mais velha e mais experiente. Não li ainda. Mais dizem que ela lá tá muito melhor do que os 3 livros iniciais. Mais que bom que final gostou da fantasia, que sem sombra de dúvidas marcam uma vida.


Kahh 13/09/2020minha estante
Ahh eu fiquei sabendo dessa continuação, quero super ler, para poder voltar a esse mundo, nossa essa parte das tentações realmente espera sei lá que fosse algo diferente, na verdade a tentação aqui é vista como salvação e não como destruição como é contado desde o primeiro livro, esperava algo super diferente ,fiquei bem desapontada, a parte que ela abandona Pan, nossa aquilo acabou comigo.




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Lari 20/05/2021

Fantástica!
Toda a trilogia pode ser definida em apenas uma palavra: complexidade. São muitos detalhes, muitas pontas, muitos conceitos que a eles faltas noções que fazem sentido, mas lentamente, aos poucos, esse livro ofereceu uma luz para poder entender tudo o que foi trabalhado nos anteriores.

A construção dos personagens foi uma das coisas que mais me fez amar a trilogia. Eu me apeguei a Lyra, e depois pude entender e conhecer o Will, e amar ele também. São personagens com todos os adjetivos que personagens ricos carregam na essência. São bem escritos, bem desenvolvidos, o fim trouxe uma conclusão triste de ler, mas ao mesmo tempo você entende que foi precisa, e conhecendo eles, você também compreende que eles não tomariam nenhuma outra atitude.

É um livro extenso, mas que foi perfeitamente trabalhado. Dimons, feiticeiras, gípcios, anjos, fantasmas, e muitas outras coisas abordadas foram e são tão interessantes. A leitura valeu muito a pena!

Obs spoiler: queria muito saber o que aconteceu com o Will e a Mary, como cada um resolveu sua situação (com a ajuda um do outro), e o caminho que seguirão a partir de então.
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Gnomot13 25/09/2021

Redundância moderada
Um terceiro livro desnecessário, que só serviu para enrolar uma história que poderia ter sido resolvida em mais 100 páginas do segundo. Todos os arcos me pareceram mais lentos do que precisavam, e o desenvolvimento de personagens foi horrível. Personagens com força e personalidade foram se perdendo para serem mansas e controladas, vilões incríveis simplesmente mudaram devido a força do amor. Quase nada do livro se salva, além da construção de um outro mundo interessante.
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nathykw 30/04/2009

O livro que mais me impressionou, tanto que não consegui parar de ler e praticamente virei a noite pra chegar no final.
Depois de ter lido toda a historinha bíblica de Nárnia, A Luneta Âmbar veio jogando um balde de água naquilo tudo. É de arrasar.
O jeito como Pullman trata o assunto religião é impressionante.
Todos que diziam que a trilogia era infantil deveriam ler esse último. De cair o queixo.
E, pra não faltar, tem aquela dose de emoção no final - chorei muito - e uma vontade de saber mais. Quem dera todos os livros fossem assim.
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Márcia 30/10/2009minha estante
INFANTIL? Jamais!! eu não deixaria uma criança menor de 10 anos ler. Coitada...

Também ficou com vontade de saber mais...




Sales 04/12/2022

Final espetacular
Dos três livros esse foi o mais difícil de terminar, um pouco confuso no meio e arrastado na narrativa dos acontecimentos, mas a trama segue para um final satisfatório, não achei a mesma magia que tinha os primeiros livros em relação a curiosidade e suspense no que vem pela frente, a saga é bem completa com uma aventura bem suave.
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Steff 02/07/2020

Amadurecer
Confesso que esperava mais do desfecho da triologia, pois o universo é fascinante e dispõe de tanto potencial que o leitor passa a esperar o melhor sempre, sem falar nas promessas que o próprio autor faz ao longo dos dois primeiros livros.
Acredito que alguns pontos poderiam ter sido menos detalhados, pois não permitiu que os pontos chaves fossem explorados em todo o seu potencial, ficando aquela sensação de que o autor fez um trabalho complexo e na hora mais importante simplesmente ficou sem ideia de como finalizar, fazendo de forma rápida e deixando a desejar.
Além disso, apesar de achar coerente o destino de alguns personagens e acontecimentos, acredito que alguns foram um pouco forçados demais, não consegui me sentir confortável nesses momentos.
Mas de forma alguma esse é um ponto que faria me arrepender da leitura. O universo é espetacular e os personagens são apaixonantes. As surpresas que os personagens encontram ao longo do percurso, os desafios, as decisões que tomam nos fazem sentir o mesmo que os personagens.
Mais uma vez destaco que a leitura me impressionou por entregar um universo complexo nas mãos de crianças, não poderia ser de outra forma. O amadurecimento de Lyra e Will encantam, principalmente no que diz respeito à relação deles, pois evoluiu ao longo dos livros de forma leve e fluida, nada forçado.
Um ponto que pode ser negativo para o leitor é a forma em que a religião é tratada, confesso que me incomoda um pouco e parece meio pessoal, mas apesar disso a triologia é muito boa.
Saí dessa leitura com a sensação de que algumas pontas ficaram soltas e que faltou um pouco mais em alguns momentos, mas fiquei satisfeita com aquilo que o livro proporcionou. É uma experiência emocionante, viciante e apaixonante, recomendo a leitura.
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Nat 19/05/2011

O terceiro e último livro da trilogia Fronteiras do Universo.
Eu li A Bússola de Ouro e A Faca Sutil para o Desafio Literário 2011, e estava louca para saber como a história terminava. Quando li o primeiro, fiquei me perguntando por quê eles, quando adaptaram para o cinema, acabaram com a história, infantilizando o filme demais. Quando li o segundo, fiquei em dúvida se a Sra. Coulter ainda seria a vilã, retratada tão perfeitamente pela Nicole Kidman. Agora que li o último livro, vi que a saga toda, de infantil, não tem nada. E tentei imaginar como seria adaptar o último livro para as telas, principalmente no que diz respeito a Will e Lyra.
Se no segundo livro, a referência a Paraíso Perdido de John Milton fica um pouco evidente, n'A luneta âmbar, é uma referência clara e total. É até engraçado. Pullman soube colocar a influência do poema de uma forma sutil, mas também bastante clara, de um jeito que eu vi poucos autores fazerem com suas referências literárias. E o Pó... Terminei o primeiro livro sabendo o que era isso, terminei o segundo com a cabeça zonza e agora terminei o terceiro entendendo totalmente.

Para quem não sabe, o poema de Milton, Paraíso Perdido, fala da queda do principal anjo de Deus, Satã, e da corrupção de Adão e Eva e sua expulsão do Paraíso. Nos livros de Pullman, Deus é chamado de Autoridade, Lyra faz referência a Eva, Will, a Adão, e a Cobra tentadora na árvore é uma cientista (antes, freira) Mary Malone. Até então, não havia entendido o papel dela na história, mas quando a chamaram de "a mulher tentadora" e ela fala que, no mundo em que ela está, as serpentes são animais que não são incomodados (ela inclusive foi parar num mundo onde os habitantes não são cobras, mas são animais com as mesmas características), clareou a minha mente. Lorde Asriel e vários outros personagens, inclusive anjos (referência aos anjos decaídos que acompanham Satã na guerra contra Deus), começam a guerra. O livro não retrata a guerra início-meio-fim, mas o leitor sabe quando começou e terminou.

Sobre o Pó e os dimons: o Pó é composto por partículas, encontradas em todos os seres. Quando crianças, as pessoas não têm muito Pó "em torno de si" (é mais ou menos essa a expressão). À medida que elas crescem, o Pó vai se concentrando nelas. E os dimons vão ganhando uma forma única quando a criança se torna adulta. No livro, Pullman coloca que o Pó (e a forma imutável do dimon) é a evidência física de que algo acontece quando a pessoa deixa de ser criança (inocente) e se torna adulta (experiente). Existe uma conotação sexual, como no caso de Adão e Eva, puros antes de cair em tentação, mas mudados após comerem a maçã. Muita concentração do Pó na pessoa é sinônimo de que ela é adulta, que ela não é mais inocente e pura. E os dimons mudando quando crianças fazem referência a quando, antes de cometerem o Pecado, Ãdão, Eva e todos os seres eram criaturas puras e semelhantes. Quando cada dimon assume uma forma diferente do outro, as pessoas vêem as diferenças entre si e se envergonham, fazendo referência a diferença entre homem e mulher (a conotação sexual).

Como Will e Lyra fazem referência ao casal primordial, eu fiquei ansiosa esperando pra ver quando seria a tentação, quando Lyra cederia a ela e Will acompanharia. Aí o romance começa entre os dois. Mas não tem uma conotação sexual, por assim dizer. É o primeiro amor. Mas acontece de um jeito que quem lê percebe a clara referência a Eva oferecendo o fruto vermelho, Adão comendo e o Pecado (o sexo) acontecendo. Mas não tem sexo nos livros. É um romance. Mas como é um referência tão explícita nesse momento, já tendo lido os outros, você até fica esperando algo assim acontecer. Não consigo imaginar isso no cinema. É uma temática forte, principalmente para crianças.
No momento em que Will e Lyra tocam um no dimon do outro, Pantalaimon e Kirjava mantém a forma em que estavam nesse momento como uma lembrança do sentimento entre eles. Pois eles se separam para sempre (como ambos saíram de mundos diferentes, só viveriam bem no mundo em que nasceram, caso contrário, a vida não seria produtiva e satisfatória para aquele que abdicou do seu mundo para viver no do outro). Como em Nárnia, o final feliz não é aquele dos contos de fadas.
E Mary Malone, como uma ex-freira que virou cientista por parar de ver significado em Deus e se torna a tentadora (apesar de não ser tão claro assim, descobrimos que ela é a tentadora por um comentário e uma sensação de Lyra), faz uma referência ao anjo decaído Satã, antes um anjo muito poderoso perante Deus, mas que também pára de ver significado Nele e se revolta.

Sobre o título e a capa: enquanto nos dois primeiros livros, titulo e capa estão claramente se conectando com a história, no terceiro, somente a capa. Não muito o título. E não digo isso porquê só percebi a utilidade do título (Luneta âmbar) depois, bem depois. A luneta é o instrumento que Mary (a tentadora) utiliza para ver que o Pó (partícula ligada a maturidade, experiência, conhecimento) está indo embora. Ao acolher Lyra e Will no lugar onde animais como serpentes são deixados em paz, ela propicia (mais ou menos) o descanso que eles precisam e que necessitam para exporem seus sentimentos. E propricia que o Pó volte a habitar nos humanos. Mais uma referência a serpente que, ao fazer com que Eva e Adão comam do fruto, faz com que os dois Conheçam. Eu já havia lido que, quando o Primeiro Homem e a Primeira Mulher comem do fruto, eles abrem seus olhos para aquilo que Deus não queria que eles conhecessem, algo muito além do Pecado, algo sobre o Conhecimento, o fato de Conhecer. É como se a serpente os tivesse tirando do controle de Deus. Aliás, a guerra toda gira em torno de matar a Autoridade e recuperar o Paraíso perdido há muito. Para isso, muitos se unem a causa de Lorde Asriel. Ele e Marisa Coulter, os pais da nova Eva, se sacrificam para que Lyra (Eva) cumprisse o seu destino: recuperasse o Paraíso, libertasse o mundo da Morte.
Essa é a parte que ilustra a capa. Will e Lyra seguidos por um cortejo de mortos, buscando a saída do mundo dos mortos. Como o dimon de uma pessoa que morre se esvanece no ar e passa a pertencer ao ar, as flores, as estrelas e a tudo que vive, os mortos desejam se unir a seus dimons queridos se transformando também em partículas que habitassem cada ser vivente. Lyra e Will os libertam do mundo escuro e eles têm esse destino. Assim, a morte morre. Aqui, já acho que faz parte só da história de Pullman: a nova Eva recuperando o que ela havia perdido (o Paraíso). Os mortos já não estão mais mortos, eles fazem parte de cada ser vivente, de cada estrela, de cada coisa.

È uma história muito boa, que nos faz pensar bastante. Particularmente, só ouvi falar de Milton ao estudar Senhor dos Anéis. Como nO Silmarillion, onde o Valar mais poderoso se revolta contra Iluvatar, Satã n'O Paraíso se revolta contra Deus. As referências são mais profundas, não dá para falar agora. Eu li o poema e apesar de não ser muito fã de poesia, adorei. Então fiquei muito feliz quando vi uma trilogia inteira dedicada a esse assunto, apesar de ser somente uma referência literária. Indico ambos para leitura.

site: http://ofantasticomundodaleitura.blogspot.com.br/2011/05/luneta-ambar-philip-pullman.html
Gabi 23/09/2014minha estante
Enfim encontrei alguma critica parecida com a minha! Adorei sua percepção da serpente (quando eu a li tudo fez sentido)! A história me fez refletir muito, e adorei a liberdade que o autor teve ao cria-la, não conseguia parar de ler! (risos) ... Achei que odiaria o último livro porque "A Faca Sutil" me desanimou MUITO. Mas, como boa brasileira (risos), já que comecei fui até o final. O último livro é muito bom, super recomendo. Vou reler algum dia com certeza! (risos)




polly 09/04/2021

Perfeito e emocionante.
Não tenho palavras pra descrever o quanto His Dark Materials é detalhado, emocionante e uma das melhores obras já feita.

O desenvolver da trilogia é maravilhoso junto com a história da Lyra e do Will. O último livro me marcou muito, chorei horrores e fiquei triste/feliz com o final. Foi uma escolha sensata mas não foi o final que eu gostaria.

Philip Pullman soube descrever cada sentimento e emoção conforme a história, todos os personagens são incríveis, a história do Lee e do Iorek foi uma das amizades que eu mais gostei. Imagina minha felicidade ao descobrir que tem um livro sobre o passado deles!

Todo mundo deveria ler esses livros, a trilogia é simplesmente perfeita e sem defeitos. Me surpreendeu muito mesmo, eu recomendo para todos que gostem desse gênero (e pra quem não gosta também) pois vale muito a pena.
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