Resenhas - Orgulho e Preconceito e Zumbis

Pattyfc 28/06/2010

Pensei que ia ser uma porcaria, mas achei bem divertido. Contudo, só consegue curtir mesmo aqueles que conhecem de cor e salteado o original. Boas risadas !!!

Ossoz 30/06/2010

Fraquinho
Tirando a Elizabeth, todas as irmãs parecem iguais! Personagens sem construção e superficiais tornam o livro uma tortura que nem os zumbis salvam...

@kindlecomcafe 30/08/2021

Ri muito
Vale a pena ler para descontrair. Ele é muito divertido mesmo por fazer uma história clássica ficar tão louca.
Quem ama zumbis então vai amar

Lorena.Buffolo 08/09/2011

Este livro é uma afronta a Jane Austen! Continuo sem entender o propósito do autor... a inserção dos zumbis não acrescentou nada à história, serviu apenas, na minha opinião, para escrachar com a trama original. Tenho a impressão de que algumas passagens do livro eram para ser engraçadas, mas não me divertiram nem um pouco...

@serrarebeca 06/08/2022

Jane A. estaria se revirando no túmulo ? sim ou claro?! ?
O livro é uma releitura do famigerado ?orgulho e preconceito? (maravilhoso com um total de 0 defeitos) de 1813. ? Na trama o autor mantém a estrutura principal da história da Jane Austen acrescentando alguns zumbis. Ok, né?
Confesso que ri em algumas partes engraçadas e em outras cenas tão absurdas (que chega a ser grotesco) que a saída era ri naquele sentimento de vergonha alheia. ?
Por outro lado, uma das principais coisas que, acredito eu, o autor tenha tentado passar é o fato de que os personagens vivem em uma Inglaterra apocalíptica com bailes, cordialidades e etc, onde é mais fácil enfrentar zumbis do que lidar com os próprios sentimentos e os relacionamentos familiares e amorosos. Fazendo, talvez, um paralelo com a nossa realidade (seria cômico se não fosse trágico ?).
Fora isso, senti que foi uma leitura muito arrastada, precisou de leves pausas (intercalando outras leituras) e muita paciência para ser finalizada. Não seria uma das primeiras opções para uma nova leitura (olha que eu sou 100% apaixonada pelo original, filme e livro). ?????

OBS: as ilustrações do livro são 10/10. ??

ana clara :) 18/02/2021

honestamente, tinha potencial pra ser um livro bom e legal de ler, mas eu achei bem entediante ler tudo de novo com poucas coisas modificadas

Paty Rio 29/04/2012

http://abajurdepapel.blogspot.com.br/2012/04/resenha-orgulho-e-preconceito-e-zumbis.html
Oi Povo!!!!!
Como vocês sabem, achei esse livro lá na biblioteca, e resolvi traze-lo para casa, principalmente por causa da capa. (Heavy Metal \o/). Nunca tinha lido nada de Jane Austen, mas eu sempre soube que ela á autora de Orgulho e Preconceito (sem zumbis), e que este livro virou filme, que eu nunca assisti. Então, eu li este livro sem saber nada sobre Orgulho Preconceito, nem como é a história. Nada. Então, pelo menos, esta resenha não vai ter nenhuma comparação com a obra original de Jane Austen.
Orgulho e preconceito e zumbis é uma versão ampliada do popularíssimo romance de Jane Austen, trazendo cenas inéditas com zumbis partindo crânios de pessoas vivas para devorar seus miolos. Na abertura desta história, ficamos sabendo que uma misteriosa praga se abateu sobre o tranquilo vilarejo de Meryton, na Inglaterra – e os mortos estão retornando à vida! Nossa implacável heroína, Elizabeth Bennet, está determinada a eliminar a ameaça zumbi, mas logo sua atenção é desviada pela chegada do altivo e arrogante Sr. Darcy. O que se segue é uma deliciosa comédia de costumes, repleta de civilizados embates entre os dois jovens enamorados – além de batalhas um tanto mais violentas, em cenas nas quais o sangue jorra fartamente. Conseguirá Elizabeth subjugar as crias de Satã? Poderá ela superar os preconceitos sociais da aristocracia local? Complementado com amor, emoção, duelos de espada, canibalismo e milhares de cadáveres em decomposição, Orgulho e Preconceito e Zumbis transforma uma obra-prima da literatura mundial em algo que você terá vontade de ler.
Elizabeth Bennet, juntamente com sua irmãs, é a guardiã assassina de zumbis da pequena cidade onde vivem. Todas elas, sendo treinadas pelos mais renomados mestres chineses na artes mortais, se tornaram guardiãs a serviço da rainha da Inglaterra, e só vão poder parar este serviço, se um dia morrerem ou se casarem. Mas tendo uma mãe como a Sra. Bennet, que só quer ver todas as filhas casadas, fica meio difícil tudo, desde lutar contra os zumbis, até conseguir um casamento digno. Mas Elizabeth, sendo a mais rebelde da filhas, nas questões matrimoniais, vê prazer demais em matar zumbis para pensar em casamento. As vezes eu sentia vontade de dar um chute no traseiro da Elizabeth e da mãe dela. Tá Loko.

Mas é com a chegada dos amigos Sr. Bingley e Sr. Darcy, que as irmãs ficam muito alvoroçadas, e Elizabeth, consequentemente acha tudo aquilo uma perda de tempo. De cara, ela já odeia o Sr. Darcy, que se trata de um homem arrogante e preconceituoso, e sua irmã Jane já se sente atraída pelo amigo do outro. E ainda achando o Sr. Darcy um arrogante de primeira, a chegada de Wickham chega pra meter fogo nessa relação conturbada, e em mais um bocado de coisas da Família Bennet. E durante isso tudo, temos ataques frequentes de zumbis, lutas de espadas, canibalismo literal e muito humor.

Juro que fui terminando com risadas e expressões de Não acredito! Nossa! Eita Bituca!!!! Não acredito que isso aconteceu!!! kk Mas desde o começo eu já sabia o que ia acontecer. Sei lá, é meio clichê dizer isso, mas mesmo sem saber de nada sobre Orgulho e Preconceito, os romances que aconteceriam com o decorrer do livro, eu tirei por dedução o final kk. No fim eu pensei "Já sabia que iria ser assim, mas eu adorei". Terminei o livro com um sorriso de orelha a orelha, e pensando em como esse livro foi legal.

O romance da história é predominante, e como pude perceber, os zumbis são apenas um plano de fundo para tudo. Eles aparecem e vão tão rápido e espontaneamente que a gente fica meio que, sei lá, esperando que eles apareçam de novo, porem essas aparições repentinas não são tão decepcionantes, já que marcam mais o personagem como qualquer outra coisa. É como se os personagens do livro estivessem acostumados demais com os zumbis, de modo que eles acabaram virando parte da paisagem, literalmente.

Adorei o livro como um todo, e estou louca pra saber o que realmente aconteceu na obra original de Jane Austen , mesmo pensando que deve ter acontecido exatamente a mesma coisa. Acho que depois deste livro, vou ler o original algum dia e fazer uma comparação dos dois em um post. Sei lá, é só uma ideia kk

Vou terminando por aqui. SUPER RECOMENDADO, adorei desde o começo. Peço desculpas por estar atualizando o blog tão tardiamente. Não tive muito tempo essa semana, e ainda estou tentando ver esse negócio de programação para o blog. Acho que vai ficar bem melhor.
É isso ai povo. Comentem muitomutiomutio.
Bjks

Michelle Gimene 23/05/2011

Prefira o original
O livro usa como base o texto de Jane Austen e insere uma epidemia de zumbis e lutas marciais. Não deixa de ser engraçado imaginar mocinhas recatadas, cujo maior objetivo na vida era arrumar um bom casamento e que passam os dias se torturando com suas próprias atitudes e julgamentos que faziam dos outros, de repente, sacarem pistolas e espadas e partirem pra cima de mortos-vivos. Inusitado, mas dispensável.

pcarvalho 01/08/2010

Bom começo, e só
O começo do livro é bastante interessante, com a construção das personagens sendo misturadas às descrições de uma Inglaterra infestada de zumbis e damas com treinamento oriental em artes mortais. Mas a partir daí, a história vai decaindo, com o aparecimento de zumbis e as menções às habilidades e costumes mortais ficando cada vez mais deslocados, a ponto de parecer que (e talvez tenha ocorrido isso mesmo) faltou gás à criatividade do autor.

Enfim, fica o crédito pela tentativa de tentar algo diferente, e pelo incrível início.

NatashaIshida 05/01/2012

Original em http://nerdandstuff.wordpress.com/
Já faz algum tempo desde que li esse livro, mas ele é um dos meus favoritos e sempre indico a quem pede recomendações. Como li em 2010, provavelmente terá pouquíssimos spoilers.
Até hoje conheci poucas pessoas que não gostassem de romance romântico ou mortos-vivos. Inclusive eu não gosto de livros que dão muita ênfase em paixões e dramas amorosos. Digo aqui, com certa vergonha, que nunca li Orgulho e Preconceito, erro que devo reparar em breve. Apesar de não ter lido a obra para saber os detalhes, conheço a história e já vi o filme, que é um começo. Mas quem poderia imaginar que um livro como Orgulho e Preconceito, que já é recheado de conflitos, poderia entrar nesse universo de horror de um apocalipse zumbi? Quando vi pela primeira vez não dei muito crédito, porém, resolvi dar uma chance à leitura já que qualquer coisa com zumbis fica foda. Quero deixar claro que não é pelo fato de eu não ter lido Orgulho e Preconceito que a crítica será falha, pelo contrário, já que muita gente não leu também. Gosto de dizer que o conteúdo de um livro é como uma grande conversa, então irei me referir à história como conversa a partir de agora.

O mais interessante nesse livro é que ele agrada a qualquer tipo de público, com isso quero dizer: sua mãe e sua vó podem ler e adorar, seu irmão badboy de 19 anos provavelmente vai gostar (mas vai dizer que não gostou porque é badboy), sua irmã de 12 anos vai amar e até aquele seu tio ranzinza. Por quê? O primeiro motivo, que agrada o público feminino, é que o drama passado por Elizabeth Bennet está praticamente no cotidiano da maioria das mulheres (e dos homens também, talvez), este drama que já é conhecido de Orgulho e Preconceito, mas com um agravante, já que as preocupações dela em ser uma guerreira também estão envolvidas. O livro é capaz de agradar também o público masculino, pois em quase todos os capítulos aparece alguma descrição de zumbis comendo humanos e guerreiras matando-os por comer humanos. E tem mais! O livro conta com algumas ilustrações das melhores cenas onde os zumbis aparecem. E tem mais ainda! TEM NINJAS!

Na última página do livro (pelo menos da edição epilogada acima) existe um guia ao leitor que você deve ler quando terminar o livro, se não pode acabar levando uma chuva de spoilers sobre o livro inteiro. A linguagem é simples, apesar da época em que se passa a história, e se tiver um bom vocabulário em mente, não há palavras que te façam recorrer ao dicionário para saber o que significa. A conversa é completamente fluida, sem exageros e exibições gramaticais, e o desenrolar da história é tão agradável que é possível ler o livro em duas tardes, contando com o fato de ele ter 315 páginas (na edição da foto).

Alguns spoilers sobre a história a partir desse ponto.

Quando se trata de donzelas, principalmente da época em que se passa a conversa, pensa-se em garotas delicadas, ingênuas e sonhadoras. O mais incrível em haver essa maldição lançada sobre a Inglaterra, que os mortos voltam a viver, é que o psicológico das garotas são bem mais trabalhados. Com exceção das filhas mais novas do Sr. Bennet, que são fúteis demais a ponto de se importar mais com os rapazes das Forças Armadas na cidade do que com a segurança da própria família. Talvez os autores queiram mostrar às garotas dessa idade como as mais velhas se sentem ao ouvir tantas “asneiras”, já que Elizabeth pensou em cortar a cabeça da própria irmã em alguns vários momentos.

Acho interessante falar sobre a “dupla personalidade” de Elizabeth, que uma hora é tão delicada e na outra é uma assassina sem remorsos. As preocupações com a amiga Charlotte e com a família, principalmente com seu pai e sua irmã mais próxima. Em vários momentos ela se sente frágil e melancólica, mas logo recupera-se e em outros momentos extrapola com o sangue fervendo de ódio por algum motivo. Isso é notável nos primeiros capítulos do livro, onde Sr. Darcy faz comentários a ponto de fazê-la querer arrancar a cabeça dele e jogá-la aos zumbis.

A história é completamente envolvente, me peguei em vários momentos afundada em pensamentos sobre como Lydia poderia ser tão fútil nessa situação e porque o Sr. Darcy não consegue se decidir. Lydia tem 15 anos, creio eu, e na época que li eu também tinha 15 anos, então não joguem flechas no meu joelho só porque falei que ela é fútil.

Não consigo lembrar nenhum momento que o livro me desagradou, e com toda certeza está na minha lista de releitura. Talvez o tamanho do livro tenha me deixado um pouco triste, mas acho que é pelo fato de estar habituada aos infinitos detalhes de Bernard Cornwell e George R R Martin.

Leiam o livro, garanto que não irão se arrepender.

nota: ainda acho que preciso estudar melhor a regra dos porquês, e talvez tenha alguns erros de gramatica, não me crucifiquem por isso. :~

lAvia 25/05/2023

Orgulho e Preconceito. E Zumbis.
Eu não esperava muito dessa leitura. de verdade, minhas expectativas estavam lá no inferno de tão baixas, então não tinha como me decepcionar.

não me decepcionei mesmo, mas ainda assim, foi penoso. tudo o que tem de bom nesse livro vem única e exclusivamente da obra de austen, sem exceção. todo o resto, relacionado aos zumbis e às lutas, varia de cômico (não no bom sentido), passando pelo nojento (novamente, não no bom sentido) e chegando ao problemático ? gordofóbico, xenofóbico e racista. problemas esses que poderiam ser "relevados" pelo fato do livro ser baseado numa obra pré-existente que se passa (se não me engano, pode me corrigir) na era vitoriana, mas não consegue se justificar pois todas essas problemáticas surgem apenas do que foi inserido pelo seth grahame-smith em pleno século XXI. triste.

Nilda 30/08/2011

Deixa a desejar
Quando li a primeira resenha desse livro pensei que a idéia era muito interessante e que daria uma história divertida ou sombria talvez, porém que provavelmente seria boa.
Só que não é isso que acontece aqui. Este é uma cópia do livro original de Jane Austen no qual são enxertados momentos nos quais os zumbis aparecem. Tudo acontece igualzinho (com raríssimas exceções), mas de repente aparecem zumbis em algum passeio ou festa, entre outros momentos. Elizabeth Bennet tem sua personalidade transformada a ponto de se tornar mesmo insuportável. Além disso, a narrativa do autor é ruim, então o livro intercala momentos (a maior parte) da ótima narrativa de Jane Austen com a sofrível de Seth Grahame-Smith, dá para ver a diferença. As narrativas das lutas são particulamente chatas.
O autor teve uma idéia brilhante de juntar um clássico da literatura com zumbis, mas a execução deixa a desejar.

Mandy Porto 30/03/2010

Muitooo Bom!
A obra original de Jane Austen sempre foi e sempre será uma das minhas favoritas, fiquei muito surpresa quando Seth Grahame-Smith apareceu com essa “nova” cara de Orgulho e Preconceito. Para quem me conhece eu sou extremamente viciada em histórias de terror, no sobrenatural, e acima de tudo, em zumbis. É, podem me chamar de estranha, mas uma história de zumbis sempre me deixa mais feliz. (hehe) Então, Seth juntou dois assuntos que me agradam e posso dizer que ele não me decepcionou.


Orgulho e Preconceito e Zumbis é uma boa história de zumbis que se passa na época antiga. Eu adorei lê-lo, e ri muito nas partes de ação, porque é óbvio que pensamos na obra original de Jane Austen quando estamos lendo Orgulho e Preconceito e Zumbis. Seth fez um bom trabalho neste livro e eu me deliciei. Vou gostar de ler seus outros livros que estão para serem lançados também pela editora Intrínseca.

Para mim, é claro que a Orgulho e Preconceito original de Jane Austen nunca vai ser ultrapassado por nenhum outro livro. Ele é único, viciante e uma ótima história de amor. Mas o livro de Seth é um ótimo passatempo e uma boa leitura! Eu recomendo 100%!





http://mylittleworldofbooks.blogspot.com/

Cisara 22/05/2020

Esse livro me fez encontrar uma parte minha que eu não lembrava de ter... aquela que ama perdidamente ver a Lizzie caindo no soco com o Darcy por ele ter “acabado” com o relacionamento da irmã.O livro é bem mais leve que o clássico original e acaba sendo engraçado (nada parecido com o filme). É uma releitura absurdamente feminista, o que eu acredito que seria completamente aprovado pela Jane, que de alguma forma consegue se manter fiel ao original (exeto a parte dos mortos-vivos comendo cérebros e as pessoas passarem 50% do tempo vomitando ou ameaçando matar o outro por “ferir sua honra” (por falar em ferir: as pessoas passam muito tempo quebrando outras pessoas sem aparente necessidade).Apesar de tudo, é uma leitura de fim de semana, me divertiu pra caramba e mesmo não sendo uma coisa que vai ficar gravada na minha memoria foi um livro bom pra ler me balançando na rede e escutando a chuva.

Lyli Kouga 31/08/2012

Como matar uma boa ideia
A falta de uma pesquisa para a confecção dessa ideia acabou com este livro que tinha tudo pra ser uma boa e singela homenagem a Jane Austen.

Ao contrário do que muitos pensaram, a ideia de se colocar zumbis em Orgulho e Preconceito tinha tudo para dar certo, sem falar que o romance alfinetado entre os dois protagonistas somente teria a ganhar se os dois fossem matadores de zumbis, o caráter de ambos pende para esse lado mais guerreiro. Mas infelizmente não é isso o que acontece nesse infeliz livro.

Tudo que esse homem fez foi pegar Jane Austen, colocar zumbis no meio e, não contente, fazer uma alusão à Kill Bill muito da mal feita. Ninjas, katanas, lutas, matanças, briga por sua honra! Ó céus, se isso não me fosse piorar no meio do livro soube que Elizabeth nunca foi ao Japão, que ela fora somente treinada num templo shaolin pelo mestre Liu, foi bem nessa parte (acho que entre uma discussão entre ela e a tia de Darcy sobre melhores técnicas)que desisti de vez desse livro....Por tudo que é mais sagrado, alguém pode me explicar o que diabos faz uma garota, que nunca passou pelo Japão e que foi treinada por um mestre chinês, ao me carregar pra lá e pra cá uma espada katana e ainda por cima treinar de kimono?

Enfim, a ideia de Elizabeth e suas irmãs terem sido treinadas na China em plena guerra do ópio é bastante válida, mas a falta de uma pesquisa mais bem bolada sobre artes shaolin chinesas deixou bastante a desejar.

Em resumo, as unicas boas passagens desse livro são as escritas por Austen, por isso nem se deem ao trabalho de ler isso, vão em busca do livro Orgulho e Preconceito....e só, que será muito mais divertido.