Gathering Blue

Gathering Blue Lois Lowry




Resenhas - Gathering Blue


4 encontrados | exibindo 1 a 4


mariana113 19/02/2022

Péssimo, não recomendo. Depois que li o livro que antecede esse, The Giver, que é por sinal um ótimo livro, achei que Gathering Blue seria tão bom quanto. Infelizmente me decepcionei.
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Pefico 28/04/2010

Bonitinho
Gathering Blue conta a estória de Kira, uma menina que nasceu com uma deformidade na perna que a impede de andar normalmente. Em sua vila, crianças com esse tipo de deformidade são enviadas para "The Fields" e deixadas à própria sorte, mas como Kira tinha um avô em uma posição de destaque, sua vida foi preservada.

Entretanto isto muda quando a mãe de Kira morre de uma doença. Sem mãe, sem casa e sem ter como sobreviver em meio à hostil vizinhança, Kira teme pelo seu destino.

Junto com The Giver e Messenger, Gathering Blue forma uma trilogia bem interessante. A capacidade da Lois Lowry de criar culturas próprias e vívidas continua ser seu ponto mais forte. Apesar de bom, não achei Gathering Blue indispensável, como o The Giver. Recomendado apenas para amantes da série.
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Eduardo.Machado 14/12/2016

"Tenha orgulho de sua dor, você é melhor que aqueles que não tem nenhuma."
Gathering Blue, título traduzido precisamente como "A Escolhida" ao Português, é o segundo romance do "quarteto d'O Doador", se passando dois anos depois do primeiro livro.
No fim do livro antecessor, somos apresentados a um fim aberto, perguntando-nos "O que acontece depois disso?". Então, imagine a surpresa quando a "continuação" do livro se passa em outra comunidade, com outros personagens, com outro protagonista.
Neste livro, somos apresentados a Kira, que recentemente perdeu a mãe; e o pai enquanto esta estava grávida, e que possui uma perna torta, sendo considerada pela maioria dos moradores de sua comunidade como inútil e um fardo a ser carregado.
Na comunidade em que Kira vive, as condições de vidas são extremamente precárias, de maneira totalmente antagônica à comunidade que conhecemos em The Giver, e não há lugar para os fracos se criarem. Desde pequena, os moradores queriam que Kira fosse deixada no Campo de Partida para ser levada pelas 'feras', algo que só não aconteceu por intromissão de sua mãe, cujo pai era um homem um tanto influente nessa distópica sociedade.
Contudo, agora não há ninguém mais para defender Kira, e ela precisa provar seu valor em uma sociedade aparentemente sem valor algum, cujo único propósito de seus moradores é encontrar uma maneira de sobreviver até o dia seguinte.

Diferenças fundamentais entre a sociedade de The Giver e a vila de Gathering Blue:

Apreço pela história: Enquanto que no primeiro, as pessoas são privadas de conhecimento, não tendo qualquer noção da história do mundo, enquanto que no segundo o apreço pela história é evidente, até obsessivo, já que há uma cerimônia anual que dura um dia inteiro para que as pessoas nunca esqueçam da "Grande Ruína".
Qualidade de vida: A comunidade de The giver é autossuficiente, capaz de propor uma vida digna a todos seus cidadãos, enquanto em Gathering Blue o padrão de vida já é baixo, mas há seções de sua sociedade ainda mais pobres e carentes.
Cores: Dentre muitos aspectos que podiam separar as pessoas, e portanto estas deveriam ser privadas, há as cores. Na vila de Kira, as pessoas não só são capazes de de ver as cores, como elas têm um papel crucial na história.
Emoções: Assim como as cores, as emoções estão presentes na sociedade de Kira. Contudo, embora diferentemente da comunidade do primeiro livro, as pessoas da vila possam amar, elas acabam por não o fazer.
Estas diferenças são o que moldam a segunda história desse mundo distópico. Sendo uma pessoa desavantajada, a única coisa que Kira tem a oferecer a sua comunidade é seu dom de tecer, o que faz com se torne responsável pelo manto do Cantor, o homem que canta a história do mundo uma vez por ano. Se você está se perguntando a razão do título original do livro, que em português seria algo como "guardando o azul" ou "acumulando azul", é porque em vez de livros, a história é contada na vila pelo Manto do Cantor, uma peça de roupa que guarda tecida em si a história do mundo. Nele, estão tecidos o surgimento das primeiras sociedades, a prosperação destas, e obviamente, a tão lembrada Grande Ruína. E como o azul é uma cor que geralmente representa a calma, tranquilidade e harmonia, acaba por ser a única cor que não aparece no manto, porque as pessoas da vila vivem em tamanha desigualdade que tranquilidade e harmonia são as últimas coisas que elas poderiam desejar.

Só não dou nota 5 porque mesmo tendo algumas revelações surpreendentes no fim da história e personagens bem construídos, de maneira superior a O Doador de Memórias, senti que uma enorme falta de um clímax no livro, o que decepcionou muita gente.


site: https://legiaodesonhos.blogspot.com.br/
leirbag98 29/11/2018minha estante
Traduzido precisamente?




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