Batman: A Piada Mortal

Batman: A Piada Mortal Alan Moore...




Resenhas - A Piada Mortal


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Jonas (@castelodepaginas) 06/07/2020

Piada Mortal
Fiz resenha no meu blog dessa obra, por favor visitem e se inscrevam. Obrigado
Instagram: @castelodepaginas
Resenha:

site: https://resenhasnonaarte.blogspot.com/2020/07/piada-mortal.html
Dan 31/07/2020minha estante
Gostei muito da piada mortal muito legal ???


Jorge 18/01/2022minha estante
HQ otima nao tem nada a acrescenta a historia e completa e bem feita nao tem aquele tedio no meio da historia




Marcos.Leste 04/06/2023

Clássido das HQs
Este é um clássico onde mostra um pouco da origem do coringa, como todos sabem tem um final totalmente diferente do esperado dos quadrinhos do Batman..para fãs de HQs do Batman é uma história indispensável de ler.
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Matheus Lins 19/04/2009

Um dia ruim.
Em A Piada Mortal, Alan Moore (Watchmen, V de Vingança) e Brian Bolland desconstruíram - e, no processo, redefiniram - a relação entre dois dos personagens mais emblemáticos das HQs: Batman, o Cavaleiro das Trevas de Gotham City, e Coringa, o Palhaço Psicótico. Vistos até então como antíteses um do outro, Moore e Bolland estabeleceram um paralelismo inédito entre os dois, visualizando-os não como seres opostos, mas, sim, como o mesmo lado de uma moeda observada de ângulos diferentes, partilhando de um mesmo elemento em comum.

Um dia ruim.

Para Batman - ou melhor, Bruce Wayne - esse dia ruim se manifestou na forma do assassinato de seus pais por parte de um assaltante ordinário, quando ainda uma criança; para o Coringa, na forma da morte de sua esposa grávida num acidente industrial, temperado pelo seu próprio fracasso profissional e pessoal.

Como consequência, Bruce optou por seguir o caminho do vigilantismo, adotando o semblante do ser que outrora mais temeu - o morcego - visando perpretar o mesmo medo inefável da infância na pele dos criminosos; o Coringa escolheu abraçar a loucura nua e crua, a negar ruidosamente todas as convenções e normais sociais que costumavam castrá-lo, a afastar-se o tanto quanto possível daquele ser patético e fracassado que costumava ser, tratando o passado como um vespeiro a se evitar.

Tais traumas foram instrumentais para delinear as suas vindouras personalidades de herói e vilão, as quais são, no fundo, meros subterfúgios, portos seguros contra toda a dor, desespero e vazio que os acometem. A diferença primodial entre os dois - e o quê, de certa forma, os define como algozes - é que enquanto o Coringa reconhece o aspecto escapista de sua condição, inclusive se gabando dela, Batman se nega a enxergar o absurdo que representa a idéia de um homem correndo por ai vestido de morcego, escondendo-se por detrás de frágeis racionalizações, procurando imprimir um propósito ao que faz e como faz.

Para o Coringa, as bases que sustentam e guiam a nossa sociedade são frágeis como um castelo de cartas, e que basta um pequeno sopro para fazê-la desmorononar e transformar o mais ordinário dos homens em alguém como ele. Que nossas noções de ordem e sanidade são desprovidas de significado real, meros véus que encobrem a realidade crua da vida. E é a sua tentativa de provar o seu ponto que se trata A Piada Mortal.

A graphic novel tem início com Batman chegando ao Asilo Arkam, intencionando ter uma conversa com o seu arqui-inimigo, uma última tentativa de resolver suas desavenças antes que a guerra travada entre os dois culmine na morte de um deles - ou de ambos. Mas as coisas não se desenrolam muito bem quando o Homem-Morcego percebe que o Coringa na cela não passa de um impostor, o verdadeiro estando lá fora. Não demora muito para vislumbrarmos o Palhaço do Crime em ação, pondo em prática o seu plano - que também envolve o sequestro do maior aliado do Batman, assim como o aleijamento (e, quiçá, estupro) de um outro super-herói, cujas ramificações se vêem até hoje.

Intercalando-se à ação no presente, acompanhamos uma série de flashbacks do Coringa, que evidenciam o homem que existe por trás da máscara, explicando suas ações e esclarecendo a origem de suas deturpadas idéias.

À parte disso, vale ressaltar que essa edição especial foi totalmente recolorizada por Bolland, que nunca se mostrou satisfeito com a colorização original, feita às pressas por John Higgins (que voltaria a trabalhar com Moore pouco tempo depois em Watchmen), encarregado de última hora para a tarefa.

A palheta de cores se tornou mais orgânica e contida, encaixando-se como uma luva no clima da HQ, além de permitir ao ilustrador realizar uma gama de retoques na sua arte, corrigindo traços, enriquecendo expressões e lhe dando liberdade de alterar detalhes aqui e ali.
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Alan Proença 03/05/2021

?Frente ao inegável fato de que a existência humana é louca, casual e sem finalidade, um em cada oito deles fica piradinho! E quem pode culpá-los? Num mundo psicótico como este...?

Meu primeiro HQ e posso dizer que adorei.
O Coringa como sempre colocando o terror em Gotham. O Batman por sua vez, demonstra o quão ligado é a loucura do Coringa.
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Marcelo 17/06/2021

Um dia ruim é o que separa um homem são da loucura
Muitos descrevem essa historia como indispensável para quem lê quadrinhos. Por toda a fama que ela carrega, juro que esperava um pouco mais dessa historia. Porém é algo comum a expectativa não corresponder a realidade. Mas a historia é sim surpreendente e traz a tona algumas questões psicológicas interessantes. Acho que vale a pena ler sim.


Willian337 06/05/2022

MAGNÍFICO, ESPETÁCULO, CLIMA INTENSO E MUITO MAIS QUE ESSA HQ PROPORCIONA, RECOMENDO DEMAIS PARA VCS!!!
Patrick 06/05/2022minha estante
Eu li e assisti a animação, incrível de mais essa história kk





Vicente Tavares 29/09/2023

A Piada Mortal.
Em março de 1988 Alan Moore e Brian Bolland criaram uma Graphic Novel que entraria para a história. É claro que nenhum do dois sabia disso naquela epoca, mas A Piada Mortal (The Killing Joke) realmente mudou bastante coisa nos quadrinhos e no "universo" do Batman. A premissa era bastante simples. O Coringa decide provar ao Batman que qualquer um pode enlouquecer e mergulhar no abismo se tiver Um Dia Ruim. MUITO RUIM!
Essa HQ mudou a forma como o Coringa, antes um palhaço do crime (como o próprio Bob Kane o criou), agora, um psicopata muito perigoso. Além disso trouxe, pela primeira vez, passagens sobre o passado do Coringa, mostrando-o como um comediante fracassado, com uma esposa grávida, que aceita entrar para o crime por desespero. E as coisas dão muito, muito errado... Mas temos ali um vislumbre de que o Coringa já foi um cara como outro qualquer, antes de se tornar o maior vilão do Batman.
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Tiago.Gomes 11/09/2021

De explodir a cabeça.
Simplesmente a melhor história do Batman!! aqui vemos que o coringa ( o arqui-inimigo do batman) pode muito bem ser qualquer pessoa, bastando apenas um dia ruim para transformar a mais sã das pessoas em um lunático.


Pedro Henrique 09/02/2022

Que leitura !!!
"Basta um único dia ruim para que o homem mais são caia na loucura. Essa é a distância que separa o mundo do lugar onde eu estou. Apenas um único dia ruim."

É sob esse ponto de vista do Coringa que a trama é conduzida de forma esplêndida. Mostrando talvez a melhor versão do coringa já feita nas HQs, fazendo o Batman ser coadjuvante na sua própria HQ.

Com uma história relativamente curta, porém muito bem escrita e com diálogos bem conduzidos entre o Batman e o Coringa, que fazem você refletir, "afinal, o que realmente é ser louco?".

Mais um título obrigatório para quem é fã de HQs.


Luisa Jordana 31/05/2020

A Piada Mortal
Esta graphic me pareceu ser apenas um conto, em que Batman e Coringa possuem destaque da mesma maneira. Não contarei nada do enredo em si por ser muito curto, aumentando as chances de um spoiler acidental, mas posso dizer que esta é uma HQ que não poupa palavras e imagens para apresentar um Coringa extremamente teatral, cruel e até mesmo reflexivo, como nas partes em que confabula sobre a natureza humana e suas fraquezas.

Se dividindo entre presente e passado, a paleta de cores varia para retratar os dois tempos. Enquanto o presente se traduz em cores vivas em fundos escuros, o passado é contado em tons de cinza, geralmente com um ponto de destaque colorido em cada quadrinho.
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Leandro.Gusman 19/03/2021

Piada mortal
Uma bela historia do nosso querido palhaço vilão e heroi morcego, realmente vc entra na historia e msm qm nunca leu uma hq consegue ler numa boa, só achei alto o preço pelo tanto de paginas
AndreyFerraz 19/03/2021minha estante
Quadrinhos ou livro??


Leandro.Gusman 20/03/2021minha estante
Quadrinho





Danilo 01/04/2023

Clássico!
Escrita por Alan Moore e desenhada pelo talentoso Brian Bolland, temos aqui uma obra prima dos quadrinhos, trazendo o que viria a ser a "origem definitiva" do Coringa, ou ao menos a mais plausível dentro do universo pós-crise.

A Piada Mortal foi publicada em 1988, pouco tempo depois da 'Crise nas Infinitas Terras', um momento onde vários personagens estavam passando por uma remodelação.

Arrisco dizer que foi nesse momento que a DC transitou para um lado mais sombrio.

A história dessa HQ em questão trás o Coringa realizando uma fuga do asilo Arkham para pôr em prática um plano, provar sua tese de que qualquer um pode se tornar um lunático psicótico. Basta apenas que essa pessoa tenha um dia ruim, deixando sequelas traumáticas irreversíveis ao ponto de gerar essa transição.
Ele escolhe o comissário Gordon e sua filha Bárbara Gordon como alvos, a partir desse ponto temos torturas físicas e psicológicas um tanto que perturbadoras para validação da sua tese.

No desenrolar da história vemos flashbacks de acontecimentos passados que pode ser a história real do Coringa.
Sem mais spoilers, a HQ é um clássico indispensável, super recomendado.
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Lucas Lobo 31/07/2021

Meu malvado favorito
Nessa história em quadrinho mostra o quanto o Batman pode ser parecido com o coringa. Ambos passaram por dificuldades, mas o que fez eles irem para lados diferentes foram as atitudes que eles tomaram depois que aconteceu o problema.

"Só é preciso um dia ruim pra reduzir o mais são dos homens em um lunático"
- Coringa

"Talvez a gente não precise ficar no chão depois que levou um tombo. Talvez a fraqueza seja só sua."
- Batman
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Duda 10/10/2021

Essa HQ foi meu primeiro contato com o Batman e Coringa fora dos filmes e me surpreendi. A qualidade da escrita, narrativa e ilustrações são excelentes.

Sem dúvida, superou minhas expectativas e fiquei muito curiosa para ler mais HQ desses personagens. Recomendadíssimo.


Maria.Paula 14/01/2021

Gostei demais
Talvez eu esteja sobrevalorizando só porque o Coringa é um dos meus personagens favoritos? Sim, mas eu achei incrível

Tinha algum tempo que eu queria ler essa HQ e não me arrependo em nenhum momento de ter esperado, admirar as ilustrações e as referências dentro da própria história foi perfeito.

Eu queria muito que fosse maior um pouquinho, mas tirando esse fato é incrível (vindo de uma pessoa que não conhece muito o universo dos quadrinhos)
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