A mercadoria mais preciosa

A mercadoria mais preciosa Jean-Claude Grumberg




Resenhas - A mercadoria mais preciosa


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Larissa.Ohana 16/04/2024

Uma linda e preciosa mercadoria
Em um tempo de guerra um casal de pobres lenhadores vivem tristes na floresta até o dia em que a mulher do casal retorna para casa com um embrulho muito bonito nas mãos dizendo ter recebido o presente pelos deuses perto da ferrovia onde se transporta muitas e muitas pessoas para um destino onde nem ela nem eles sabem para onde vai...
Triste e ao mesmo tempo encantador, o livro aborda uma breve história sobre sobreviventes da segunda guerra mundial.
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Naju Sora 02/04/2024

4 ?
Só não dou 5 estrelas pois eu acho que faltou contar mais um pouco sobre a vida da criança e como foi o final de tudo... Um capítulo estava na guerra e no outro já tinha acabado tudo, então acho que faltou umas coisas aí no meio, mas o livro é muito bom para 80 páginas!
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tavim 30/03/2024

A mercadoria mais preciosa, de Jean-Claude Grumberg
Da mão dos deuses dois destinos: desejo e desespero se dividem entre trilhos de um trem; dentro deles, a esperança, que passeia sujando o céu de cinza. é assim, nessas de não distinguir benção e extermínio --- lados que coexistem, um precisando sofrer pra outro vencer ---, que a vida tende a agir, uma intersecção intrometida pra tirar do ser humano alguma chance de bondade. o que, por vezes, insiste em fazer provar quão conivente em si se atravessa.

contada como uma fábula, a mercadoria mais preciosa, de jean-claude grumberg, tem como tema o holocausto. na mais pura ingenuidade de uma pobre lenhadora, o trem, que adentra pelo bosque perto de seu pequeno vilarejo, é um ato divino e crê que, algum dia, ele lhe irá trazer o fim de sua fome. do outro lado, de dentro do comboio que transporta judeus, um pai vê seus recém-nascidos gêmeos famintos pela escassez de leite da esposa, insuficiente para dois bebês. e, então, da forma mais triste possível, as duas histórias se encontram.
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Aline Dias 25/03/2024

Sensível
Depois que li o diário de Anne Franc eu super me ingressei por tudo que envolve o Holocausto, e um amigo me indicou esse livro, me trouxe um olhar de sensibilidade a tantas renúncias, a exclusão, ao desespero que um povo que ?sangrava? aos olhos de todos, mas em tudo ainda vemos o amor.
Lindo, sensível, comovente?
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Elizabeth 25/03/2024

Poderia...
Poderia ter sido, melhor se tudo fosse uma fábula, a guerra, o sofrimento, mas tudo existiu até coisas que não sabemos.
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Dri 24/03/2024

Uma fábula sobre o holocausto
Uma escrita belíssima sobre uma história horrorosa. Uma mistura de fábula, conto de fadas e história de terror. Essa última fica por conta do que tem que real nessa história.
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Malphys 24/03/2024

Uma fábula perturbadora, que faz o coração ficar angustiado, afinal, não poderia ser diferente já que fala sobre o horror do holocausto.

Sobre a desumanidade, as decisões difíceis e impossíveis que são tomadas no ápice do desespero, mas que contém uma única gota de esperança.

Para jamais esquecer. Para que jamais se repita.
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Naia 17/03/2024

Livro lindo, poético, triste, esperançoso... revela com delicadeza um episódio de uma das épocas mais sombrias da nossa história. Me remeteu ao livro O Menino do Pijama Listrado de John Boyne.
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Marcos 05/02/2024

Emocionante, visceral e necessário
Que livro emocionante! Meu Deus! Eu li as 80 páginas e sinceramente pareciam mais, é uma fábula e rápida de ser lida. Por mais que o assunto tratado aqui seja bem pesado e triste, o autor soube dosar bem na escrita. Ele nos transporta para uma época sombria, que foi a Segunda Guerra Mundial. Como aqui trata do Holocausto, é uma história que vai encher os olhos de qualquer pessoa de lágrimas.

Eu comecei a chorar com tamanha crueldade, não só das autoridades, mas também de pessoas que denunciavam umas as outras como se fizesse um favor para a sociedade. A inocência da lenhadora me deixou muito triste, por que naquela situação ela logo perderia aquilo. Mas, uma coisa que ela não perdeu foi o amor por sua mercadoriazinha. Eu fiquei comovido com a história, com toda a trajetória da criança.

O livro é uma amostra de como as crianças são símbolos de esperança para um amanhã melhor e que precisamos protegê-las e amá-las ao máximo. Eu terminei a leitura com o sentimento de tristeza e ao mesmo tempo de esperança com a minha própria vida. Em momentos sombrios nos resta o amor, como eu sempre digo. É bom ler livros assim, pois a gente recorda da crueldade humana e também que devemos ser sempre gentis um com os outros. Eu indico esse livro para todos, vale a reflexão, as lágrimas e a história.
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Clara.Brogliato 28/01/2024

Denso e dificil de digerir
Não imaginava que um livro de 90 páginas fossem causar tamanho impacto na minha vida.
Essa fábula retrata de uma maneira diferente o holocausto, não da forma que estamos acostumados, mostrando os campos de concentração, o antissemitismo, a violência. Este livro retrata tudo isso, só que de um jeito diferente, a partir da ótica de uma pessoa que não está inserida diretamente pelo contexto da época, porém sofre com as consequências da tragédia.
Muito emocionante e chocante, ao mesmo tempo; você sempre acha que algo ruim vai acontecer, é agonizante.
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Karen580 26/01/2024

Um conto curto pra ler em uma sentada. apesar da tristeza da história, consegue deixar uma esperança calcada no amor pelas crianças
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freitaskoober 26/01/2024

?????
?Abraham e Chaïga Wizenfeld, assim como seus filhos gêmeos Fernande e Jeannine, nascidos em Paris, no Décimo Arrdissemnet, no dia 9 de novembro de 1943, deixaram Drancy no dia 7 de dezembro desse mesmo ano, ou seja, vinte e oito dias depois de seu nascimento. Comboio número 64. ?

O autor é descendente de judeus, teve o avó e o pai (Naphtali Grumberg e Zacharie Grumberg) transportados nos comboios que levavam homens, mulheres, crianças, idosos e deficientes para o campo de concentração. Em visita ao Memorial da Deportação dos Judeus da França (Le Mémorial de la Déportation des Juifs de France) em Israel ? criado em 1978 por Serge Klarsfeld a partir das listas alfabéticas dos judeus da comunidade judaica na França ?, que serve de jazigo de família, o autor teve conhecimento de um casal com seus filhos gêmeos que foram levados de Drancy para um campo de concentração.

Livro incrível! Sensível mas forte. Pequeno em número de páginas mas grandioso em sua construção.
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I.Moon_ 19/01/2024

Sem palavras...
A escrita é leve e bonita, mas a história é pesada, arrebatadora, difícil de ler sem se emocionar. Chorei demais ?
Melhor leitura de janeiro (2024) e com certeza uma das melhores, se não possivelmente a melhor, do ano!
5 estrelas e favoritado! (Faz um booom tempo que não favorito um livro)
Não consigo explicar... Apenas leiam, é curto mas dói uma vida.
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Lívia 15/01/2024

Impressionante como uma história de apenas 80 páginas consegue ser tão dolorosa e intensa! A narrativa é crua e ao mesmo tempo leve; é inspiradora e dilacerante. Com certeza estará entre as melhores leitura desse ano!
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