On the Road

On the Road Jack Kerouac




Resenhas - On The Road


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Heloisa 06/03/2013

Desmentindo Cervantes
Primeiro livro que encontrei na vida que desmente a conhecida citação de Cervantes: "Não há livro tão mau que não tenha algo de bom."
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Lais 05/03/2021

Sofrível
Gostaria de um dia conversar com alguém que goste desse livro, pra tentar entender o que essa pessoa vê de bom nesse livro. Para mim , foi péssimo, sofrível, arrastado, chato, machista, sem conteúdo e talvez ganhe o título de pior livro da minha vida.
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Cinara... 03/08/2020

"...porque, para mim, pessoas mesmo são os loucos, os que estão loucos para viver, loucos para falar, loucos para serem salvos, que querem tudo ao mesmo tempo..."

Pra mim viajou, viajou, viajou, viajou e viajou mais pouco e não chegou à lugar nenhum.
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Bruna 21/06/2020

transgressão de pequenos grupos
Eu li esse livro pensando em quais partes ele fala comigo e em quais não. Eu quase posso afirmar que ele não é pra mim. É a transgressão em descrições quase sempre superficiais de viagens no olhar de um homem branco norte americano, em seu próprio país, nos anos 40. Eu não consigo me conectar com nada disso. A linguagem me incomoda, os personagens e histórias pouco me interessam. Mas não consigo dizer que é uma experiência horrível, porque no meio de tudo, algumas passagens são muito bonitas e transmitem um olhar atento e paixão pelas coisas.
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uzelotto 05/11/2021

Com certeza, um dos livros que mais me influenciou esse ano (2021). A necessidade de uma jornada pela vida, experimentando tudo que nos cerca, suas filosofias e contradições, é algo que havia em mim e foi esclarecido durante a leitura desse livro. Viver intensamente. Sem dúvida, Kerouac foi uma alma rara.
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Eduardo.Saad 10/02/2020

On the road
A primeira tentativa de leitura foi em 2012, lembro que li cerca de 30 páginas e desanimei. A segunda tentativa foi em 2019 e demorei 6 meses para terminar( eu achei que iria desistir novamente). A linguagem e o estilo do autor é totalmente diferente do que eu estava acostumado, então tive que voltar algumas vezes para entender o que ele, realmente, queria dizer. De um modo geral, a história é envolvente, curiosa e me fez ter uma sede de viver, embora eu tenha ficado um pouco ?incomodado? com alguns trechos. Eu recomendo a leitura para aqueles que têm paciência, para entender o estilo de Jack Kerouac e também para quem esteja passando por momentos de transformações e mudanças na vida. O livro irá te dar um pouco de coragem
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Marte 29/10/2020

On the road
Lembro claramente da euforia que senti quando li "On the road" pela primeira vez, Kerouac me fez abrir os olhos para uma nova vida, digo isso sem exageros.
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Gabriel.Soneghet 30/08/2022

Envelheceu mal
Uma das obras que moldou a geração beat e, posteriormente, inspirou o movimento hippie. Repleto de machismo e homofobia, esperava mais deste livro, porém devemos entender que foi lançado nos EUA pós-guerra e o contexto era outro. Logo, para os dias atuais a obra tem pouco a agregar. Não tiro o mérito de que a liberdade apresentada no livro é de fato revolucionária: com drogas, sexo e todo o poder que só os EUA, no início do seu domínio global, poderia proporcionar aos seus habitantes.
Nas primeiras páginas, a leitura empolgava, mas chegando próximo à metade do livro, ficou tão monótona que logo percebi que nada de interessante aconteceria, e assim se seguiu até o final. Finalizei o livro somente pelo fato de que odeio não terminar uma leitura.
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Enzo 21/05/2020

A longa e sinuosa estrada
Se eu tivesse sete vidas, em pelo menos três delas pegaria um carro, alguns reais, umas blusas, e sairia desbravando o país, o continente, o planeta terra. É isso que Kerouac fez e reverberado por sua criação Sal Paradise em On the Road. Esse livro é um golpe na alma, ele te deixa pensando se você está a viver a vida corretamente, Sal e seus amigos cruzam os Estados Unidos de uma ponta a outra quando estão felizes, fazem o mesmo quando estão tristes, refazem a viagem se estão entediados, extremamente simples, com pouco eles se contentavam, bebidas, cigarro, sexo e mulheres, parece muito, mas os caras viviam para isso enquanto desbravavam a terra do Tio Sam, completamente loucos, hedonistas em estado puro, um bando de apaixonados pela vida, capazes de sentir verdadeiros orgasmos mentais ao ver coisas que nós vimos rotineiramente e nem nos importamos, eles se importam, eles são viscerais, tão quanto o livro de Kerouac. A Bíblia Beat, o livro preferido do gênio Copolla e do tão gênio quanto Bob Dylan, você que é fã da contracultura, do Rock n'Roll genuíno, não pode passar por essa vida sem se deparar com as palavras viscerais e agudas de Kerouac, e dos personagens Sal e Dean, um retrato fidelíssimo de uma amizade verdadeira (Mesmo o segundo sendo um puta de um louco). On The Road já deixa cicatrizes em minha memória afetiva, posso até não ter culhões suficientes para pegar um carro e percorrer o mundo, mas pelo menos tive a decência e a sabedoria de lê-lo.
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Svartzorn 15/04/2012

Retrato da decadência
Não esperava nada desse livro. Sabia do que se tratava. Abri-o com o pensamento de que é um livro do qual não se aproveita uma frase. Estava 95% correto. A única parte que me agrada é a visão romântica com que os nativos mexicanos são encarados. Só. É curioso notar que este livro propala um estilo de vida que ajuda a destruir exatamente aquilo que glorifica em suas páginas finais.
À parte disso, não há muitas diferença entre ler o livro e ouvir um adolescente "saideiro" falar de suas fanfarronices. São personagens inconseqüentes, hiperbólicos, interminavelmente eufóricos, por vezes semi-folclóricos, que desenvolvem um estilo de vida redundante posteriormente encrustado na mentalidade da juventude ocidental moderna que alguns pretensos cults degenerados parecem buscar pelo glamour com que foi pintado em boa parte do livro. Não preciso nem dizer que acabam uns "wannabe boêmios". A angústia é pouca e encarada com um certo infantilismo.
Arte degenerada, drogas, promiscuidade ininterrupta [e se mascara de amor, só se for o eros], badalação. O livro, pelo menos para mim que li apressado, parece também não ter muita continuidade. É mesmo como uma noitada. Em um minuto se fala de uma coisa, n'outro já fala-se de outra completamente distinta. Não existe grande trama, crítica ou lição obscura para desvendar aqui.
A tradução não deixa a desejar, ao menos. O estilo é adequado às experiências narradas. Fluído, descolado. Era uma decepção pronta na minha lista de leituras - que se confirmou em grande parte, ressalva feita - e que só o fiz com o propósito de entender melhor a mentalidade dos estabanados que andam por aí em casas noturnas ou comprando destilados para misturar com suco toda sexta-feira e jogar conversa mole sem propósito.
Recomendo para quem tem esse propósito.
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Renato 06/01/2022

Experimentando a Liberdade
Amigos, sem nenhum projeto de vida, saem pelas estradas cruzando várias vezes o país apenas pelo prazer de experimentar a liberdade, conhecer lugares e pessoas, parando aqui e ali apenas o suficiente para curtir a noite, a boa música, muita bebida, sexo e drogas. As vezes um trabalho qualquer para encher o tanque, ou pequenos furtos pra encher o estômago. A falta de objetivos não parece ser um incômodo, pelo contrário, parece ser o próprio objetivo, não se prender a nada nem a ninguem. Ao mesmo tempo tudo é melancólico; as relações não se consolidam, ressentimentos e abandonos, e paira a sensação de que algo mais estável e mais sólido os esperam nalguma esquina no futuro. Em retrospectiva, tornou-se um livro que influenciou toda uma juventude transgressora dos costumes a partir dos anos 60 e abriu espaço para uma forma de narrativa solta e frenética que parece tão sem objetivo quanto os próprios personagens.
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Maiara.Alves 30/03/2020

"...A estrada é a vida."
"On The Road" foi inspirado na experiência pessoal do autor, Jack Kerouac. Este que é considerado um dos nomes mais influentes da Geração Beat, cujo movimento decretava o fim do tal "Sonho Americano", propondo uma nova vida, livre das imposições sociais, o que inspirou muitos jovens durante os anos 60 e 70.
Aqui, Jack Kerouac é Sal Paradise (Sad Paradise?) e seu amigo, Neal Cassidy, aparece como Dean Moriarty. Juntos, eles cortam os Estados Unidos de leste a oeste pela lendária Rota 66, chegando até o México, num roteiro regado a álcool, drogas, sexo e jazz.
É um livro com uma narrativa bastante fluída e possui um ritmo frenético.
A única coisa que me irritou um pouco, do começo ao fim da leitura, foi a obsessão do personagem narrador, Sal, pelo Dean Moriarty, que é um cara que o trata igual lixo, inclusive o abandonando com fome e doente. Essa amizade entre eles é bastante estranha, chegando a beirar a idolatria.
Eu estou fascinada pela aventura e com toda certeza se tornou um dos livros da minha vida. Eu li tão freneticamente quanto Kerouac o escreveu.
Confesso também que fiquei com vontade de pôr o "pé na estrada", embora não da maneira inconsequente de Sal e Dean.
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Desirée 20/06/2021

Frustrada por não ter gostado dessa "bíblia". Talvez a forma como retratam as mulheres nessa linguagem dos anos 40 tenha contribuído, mas reconheço algumas belezas no livro. Levei muito tempo pra conseguir terminar e, ainda assim, sempre que voltava parecia que a história tava no mesmo lugar, com os personagens cruzando o país de leste a oeste.
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