On the Road

On the Road Jack Kerouac




Resenhas - On The Road


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Klelber 09/04/2021

Muito bom
Posso estar enganado, mas o livro tem um fundo autobiográfico. Achei muito bacana alguém andar tanto e absorver tanta experiência. O final bem melancólico, do jeito que gosto...
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Victor 28/12/2009

Rola um puta hype em cima do livro por ter sido o responsável pelo deslanche de Kerouac, mas não é o melhor dele. Ainda assim, é ótimo, um livro que transpira liberdade e inconsequência mas sem entrar no campo da ignorância, com a escrita cheia de uma ternura nostálgica. A "bíblia beatnik do Rei dos beatniks" que, ironicamente, é menos beatnik que outros títulos como "Os Subterrâneos" e "Tristessa", por exemplo.
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Ivan Picchi 22/02/2010minha estante
talvez nao, mas o postume visões de cody realmente devia ser mais vibeado ;/




Bells 27/10/2018

Decepção
Ganhei esse livro de aniversário por um entusiasta de aventuras e viagens e só tive decepção. Um livro machista, com apologia a pedofilia e um personagem principal sem sal e açúcar que paga pau pra o personagem secundário que tá mais pra inimigo do que amigo. Me custou nada mais nada menos que 1 ano, 1 mês e 27 dias para terminar esse livro de 380 páginas tamanho pocket. Nada mais a acrescentar.
Leandro.Paiva 25/10/2019minha estante
Que pena.Perdeu a chance de aproveitar um clássico da literatura mundial.




Michele.Deckmann 09/09/2020

Sem dúvida um livro que vale .Uito a pena a leitura. Um clássico
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Maycom Caldas 03/12/2019

Um livro mediano, mas decepcionante.
Esperava bem mais de " On the road ", foi a maior decepçao do ano pra mim. Muitas coisas me incomodaram, tais como o ritmo da narrativa que é extremamente exaustivo, o protagonista sem personalidade que idolatra um cara que o trata igual lixo, inclusive o abandonando com fome e doente, mais de uma vez, e principalmente a falta de desenvolvimento dos personagens. Na minha opinião, o impacto dessa obra e os movimentos que ela influenciou, coisas que se mantém presentes na sociedade ate os dias atuais, são bem mais importantes e memoraveis que o conteúdo da história e a construção de seus personagens.
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Gláucia 13/06/2011

Pé na Estrada - Jack Kerouac
O livro é altamente cultuado por ser o marco inicial da literatura beat mas tem seu tipo de leitor, ou seja, geralmente gosta dele quem tem esse espírito de liberdade a todo custo, irresponsável e inconsequente. Não que seu leitor seja assim, apenas admira e curte esse estilo de vida.
Tive muitos poucos bons momentos durante sua leitura, o melhor foi logo no início com a fórmula de Remi para seguir a risca o conselho de Truman: "temos que reduzir o custo de vida".
Também criei muita expectativa em relação aos personagens que a dupla Dean-Sal encontraria pelo caminho e não achei nenhum muito marcante.
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Isabela.Norberto 01/09/2021

Um bom livro ?
Único motivo de não ganhar 5 estrelas é que em alguns momentos a leitura foi bem arrastada e eu tive um pouco de dificuldade em pegar o ritmo. Porém, quando a coisa começou a fluir, me senti tanto dentro da história que até sonhei estar viajando. O livro todo é uma loucura e é preciso estar bem atenta para não se perder nas informações. No fim, me emocionei e fiquei bem tocada com a forma como Sal termina a narrativa.
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Kézia 28/09/2021

".. amontoada mais uma vez na beira da calçada; tínhamos um percurso muito maior pela frente. Mas estava tudo bem, a estrada é a vida."
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Marina Fülber 19/10/2021

Comecei lendo a versão editada, mas consegui essa emprestada e comecei de onde tinha parado. Sinceramente não vi muita diferença, além dos nomes e de uma ter capítulos e separação de parágrafos e a outra não. Tinham me dito que era mais difícil, que não tinha pontuação nem letra maiúscula e que as frases tinham que ser lidas várias vezes pra fazer sentido, mas discordei. Achei simples, fluido e sem maiores dificuldades, apesar de algumas poucas vírgulas a menos.
Queria muito ler esse livro por causa da influência que ele teve nas gerações seguintes, na música, cinema e literatura, nos beatniks, hippier e malucos de estrada, e nesse sentido foi muito bom pegar essa referência inicial. Mas fora essa importância histórica, não foi uma leitura que me cativou muito. No início li bem rápido, me prendeu mais, mas depois tudo prossegue de forma semelhante, experiências diferentes mas iguais, a mesma narrativa, loucuras com amigos diversos em outros espaços dos estados unidos, daí cansei um pouco, apesar de entender que o livro é exatamente isso, mostrar essa vivência louca do Jack e do Neal.
Gostei de ter lido mais pra pegar a referência do que por ter sido uma literatura que me agradou. Não é o estilo de livro que gosto de ler, senti que em certo momento tava seguindo mais pra terminar do que pra aproveitar o processo, e acho isso bem chato.
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Rick Muniz 14/05/2022

O bom e velho Jack
Ler “On the Road” pela primeira vez foi algo que me marcou profundamente, a escrita de Kerouac é diferente de qualquer coisa, marca, imprime sensações como poucos escritores souberam fazer.
Dessa vez puder ler a versão “Manuscrito Original” que preserva o nome dos atores que participaram dessa grande “epopeia na estrada”, onde o leitor é convidado a tomar um assento no banco traseiro e partir rumo ao desconhecido.
É um livro que fala sobre amizade, estrada, jazz, a procura por um significado na vida, encontros e desencontros, mas sobretudo é um tratado sobre a dor humana, sobre a inevitabilidade do sofrimento.
A dor que permeia a existência humana é palpável, está na vista de todos, embora uns escondam melhor essa sensação. Em Kerouac não há um antidoto para isso, a solução é ir sempre em frente, como na estrada.
A estrada é a metáfora para a vida, para tudo aquilo que não podemos controlar, participamos desse jogo e a única opção é continuar...é um livro que te convida a ver a vida com um novo olhar.

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Juliano 18/12/2014

Livro que me deixou com uma vontade de colocar uma mochila nas costas e cair na estrada.

Trecho
"...porque, para mim, pessoas mesmo são os loucos, os que estão loucos para viver, loucos para falar, loucos para serem salvos, que querem tudo ao mesmo tempo agora, aqueles que nunca bocejam e jamais falam chavões, mas queimam, queimam, queimam como fabulosos fogos de artifício explodindo como constelações em cujo centro fervilhante-pop!- pode-se ver um brilho azul e intenso até que todos "aaaaaah!"."
Flavia 02/09/2015minha estante
Esse livro é incrível! A verborragia dos parágrafos (como esse trecho que você destacou) me deixava em estado de euforia rssssss instigante, pra dizer o mínimo :)




Stefani36 12/01/2021

Um livro que certamente mudou minha visão de mundo. É sobre desapego, sentimentos, autoconhecimento.. guardo comigo a frase ?Que sensação é essa de estar se afastando das pessoas, até que delas, ao longe, na planície, você só consegue distinguir minipartículas, dissolvendo-se na vastidão do infinito? ? é o mundo que nos engole, é a despedida. Mas nos inclinamos à frente, rumo à próxima aventura louca sob o céu.?, é isso!
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Vilto 07/03/2012

Resenha: On The Road – Jack Kerouac
“(…) porque, para mim, pessoas mesmo são os loucos, os que estão loucos para viver, loucos para falar, loucos para serem salvos, que querem tudo ao mesmo tempo agora, aqueles que nunca bocejam e jamais falam chavões, mas queimam, queimam, queimam como fabulosos fogos de artifício explodindo como constelações em cujo centro fervilhante – pop! – pode-se ver um brilho azul e intenso até que todos ‘aaaaaaah!’. Como é mesmo que eles chamavam esses garotos na Alemanha de Goethe?”

Jack Kerouac é um louco desvairado em sua forma de escrever, diz-se que a primeira versão deste livro foi escrita em três semanas, onde ele debruçava-se sobre a máquina de escrever à base de Benzedrina, uma droga estimulante, e café. O estilo inovador e alucinante do autor fez com que sua obra prima, On The Road, sofresse sete anos de rejeição pelas editoras. Até que o rascunho chegou em 1957 às mãos de Malcom Cowley, da editora Viking Press. Os rolos quilométricos de texto tiveram de ser revisados, foram inseridos pontos e vírgulas, que Jack considerava totalmente desnecessários, e praticamente 120 páginas do original foram eliminadas.

“Homem este livro é demais”, é assim que falaria Dean Moriarty se pudesse saltar das páginas e tornar-se um personagem real, embora a pergunta que ficou em minha mente é se ele e Sal Paradise eram ou não reais. Este romance cumpriu o seu papel, me fez acreditar nos personagens. Tamanha a intensidade que você encontra no livro, que não possui travessões para marcar as falas, pois ele acompanha o fluxo de pensamento.

On The Road, chamado de a bíblia da geração Beat, é um livro de apenas dois personagens, e na minha opinião Dean Moriarty é o personagem que o autor gostaria de ser, já Sal Paradise é o alter-ego de Jack Kerouac se transformando com o passar dos anos em Dean. Parece confuso, mas é a dificuldade natural de explicar a clareza do autor.

Melhor mesmo é ler o livro. Mas antes confira minhas três citações favoritas:

“Eu não tenho nada para oferecer a ninguém, exceto minha própria confusão”.

“Ofereça a eles aquilo que mais desejam secretamente; é claro que entrarão em pânico imediatamente”.

“Aqui estão os loucos. Os desajustados. Os rebeldes. Os criadores de caso. Os pinos redondos nos buracos quadrados. Aqueles que vêem as coisas de forma diferente. Eles não curtem regras. E não respeitam o status quo. Você pode citá-los, discordar deles, glorificá-los ou caluniá-los. Mas a única coisa que você não pode fazer é ignorá-los. Porque eles mudam as coisas. Empurram a raça humana para a frente. E, enquanto alguns os vêem como loucos, nós os vemos como geniais. Porque as pessoas loucas o bastante para acreditar que podem mudar o mundo, são as que o mudam”.

Confira mais resenhas e novidades sobre literatura no blog Homo Literatus, acesse: www.homoliteratus.com
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