Coração de Pedra

Coração de Pedra Charlie Fletcher




Resenhas - Coração de Pedra


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Rê Lima 21/07/2022

Depois de ler a declaração de amor de Neil Gaiman a Londres, caí em outro livro em que Londres é quase um personagem. Bem escrito, interessante, um infanto-juvenil de fantasia. Só acho que para pegar esse público, ele é um pouco grande demais. Mas no geral, gostei.
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Carol 18/01/2022

Bom
Demorei bastante para terminar esse livro porque os primeiros capítulos não me prenderam e acabei estendendo muito a leitura. Comecei a me interessar mais no meio para o fim.
Quando comecei a ler me veio à cabeça o filme de ?uma noite no museu? onde estátuas ganham vida e o tema em si é interessante, mas precisei de uns capítulos pela frente para começar a me interessar pela a história.
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allletis 22/07/2021

Podia ser melhor...
Eu tinha muitas expectativas pra esse livro mas acabou sendo bem mediano, na minha opinião.

A linguagem é muito difícil pra um livro infanto-juvenil e tudo é tão confuso quanto ler árabe sem conhecer a língua.

Apesar disso, a história é bem legal e de ritmo rápido, fácil de ler. Você entende a ideia geral bem tranquilamente, mas eu esperava muito mais. Vou querer ler os dois próximos livros, mas minha expectativa está bem mais baixa agora.
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leticia_s2 07/05/2021

Uma releitura
Quando li pela primeira vez, aos 13 anos, teria dado 5 estrelas e favoritado.

Mas dessa vez eu não estava no clima, então não gostei tanto quanto da primeira vez.

O problema fui eu, não o livro. Afinal, ele é maravilhoso.
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Gabriel 15/02/2021

Obra excelente, não esperava não tinha muitas expectativas não mas foi uma leitura dinâmica, leve e fluida.
Nesse livro vamos para uma Londres nós quais as estátuas ganham vida. Universo muito rico e estou muito ansioso pra lê as continuação que tem muito a explorar nesse universo.
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Klovis 01/11/2018

Emocao
Um livro emoxionante com palavras de bastante conhecimento ,as palavras nao conhecidas obtem traduçao abaixo
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Rafittha 06/01/2017

Coração de Pedra - Resenha
Quando ganhei esse livro de Natal dá minha irmã, não tive muitas espectativas, comecei a ler e veio a surpresa, com uma narrativa leve e envolvente, Coração de Pedra, nos faz viajar e imaginar uma Londres completamente nova. Estátuas que se movem é algo surpreendente e inesperado, nos faz imaginar e a forma como George lidar com as situações durante a trama é muito natural.
Nena 07/01/2017minha estante
Estou louca pra ler ele


Rafittha 13/01/2017minha estante
Leia, Nena, é maravilhoso.


Nena 13/01/2017minha estante
Pode deixar




Yuri 14/10/2016

Um dos meus livros preferidos - me prendeu do começo ao fim. Estátuas que ganham vida, muito mistério e correria em Londres. O livro mantém um ritmo excelente do começo ao fim.
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Fábio Bernardazzi 05/09/2015

Quando comprei esse livro, não esperava muito, mas vi que foi uma ótima escolha.
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Saleitura 07/07/2015

George Chapman, um estudante de 12 anos, estava numa excursão escolar ao Museu de História Natural de Londres, quando um dos alunos derrubou uma prateleira em cima dele propositalmente. O professor responsável pela turma, sr.Killingbeck, colocou toda a culpa em George, que ficou nervoso e foi obrigado a esperar a turma na entrada do museu, pois se recusou a pedir desculpas por uma coisa que não fez. Desobedecendo as ordens do professor, George saiu do museu e num instante de fúria, deu um soco numa pequena escultura de cabeça de dragão. Neste exato momento, um Pterodáctilo de pedra saiu de seu "posto" na fachada do museu para perseguir George, que saiu correndo pelas ruas de Londres.

O mais estranho de tudo isso é que ninguém conseguia ver o monstro, apenas George, que estava fazendo papel de louco. O menino só parou de correr quando foi salvo pelo Artilheiro, uma estátua de bronze do Memorial de Guerra, que atirou no Pterodáctilo fazendo-o virar pó. Imediatamente, George percebeu que ao quebrar aquela escultura colocou sua vida em perigo, agora ele quer descobrir o que fez exatamente e como deixar de ser perseguido por estátuas, mas para isso terá que enfrentar muitos perigos, contar com a ajuda de outras estátuas e descobrir mais sobre uma Londres "ao avesso", onde esculturas andam, falam e lutam.

“No coração de Londres alguma coisa acordou, alguma coisa tão antiga e tão ordinária que as pessoas passaram por ela durante séculos e séculos sem nem ao menos dar uma olhadela.”

“Coração de Pedra” tem uma trama incrível, super bem construída e cheia de detalhes, adorei a forma como o autor separou os diferentes tipos de estátuas em grupos e deu vida a elas. Os estigmas são estátuas de monstros e bestas (como por exemplo o Pterodáctilo), e os cuspidos são estátuas de pessoas (como o Artilheiro), a história sobre como esses tipos de estátuas se tornaram inimigas é bem interessante.

A narrativa é em terceira pessoa e o ponto de vista é alternado entre George, alguns estigmas e o vilão da história. Mesmo com um livro bem dinâmico, o autor conseguiu descrever a cidade, os pontos turísticos e as estátuas. No final do livro, ele conta que fez um tour por Londres antes de começar a escrever e cita alguns livros de turismo que ele recomenda. No começo, tem um mapa com a localização de todas as estátuas que são citadas (sim, elas existem!), e fiquei ainda mais curiosa para conhecer Londres!

O que eu mais gostei nesse livro foi sem dúvida todas as perseguições, a história é cheia de ação e o George não para um minuto! Gostei bastante de George, ele passou por um grande amadurecimento na história, deixando de ser um menino medroso para se tornar uma pessoa corajosa, sem falar nas coisas que descobriu sobre si mesmo e que influenciarão sua vida daqui em diante. Além disso tudo, ele aprendeu o que é a amizade verdadeira.

Mas minha personagem preferida foi a Edie, uma menina que George conheceu durante uma perseguição que também é capaz de ver as estátuas andarem e falarem, ela é uma fagulha e quer saber o que isso significa. Tanto Edie quanto George querem desvendar seus passados, os dois formaram uma dupla e tanto, mesmo com as muitas e muitas brigas que tiveram.

Um fato interessante nessa história é que ela tem algumas charadas que George deve desvendar para deixar de ser perseguido por estátuas, o incrível é que toda vez que ele vai conversar com alguém para tentar arrancar respostas, essa pessoa fala em códigos e de uma forma que a frase tenha vários sentidos diferentes, eu gostei de tentar solucionar essas charadas junto com o personagem!

“Coração de Pedra” foi uma leitura muito gostosa e fluída, eu sentava para ler e lia muitas páginas de uma vez só, dava uma dó de pausar a história! Recomendo muito o livro, principalmente para os jovens e para quem gosta de fantasia urbana!

Beijos de pedra... Samantha Culceag.
Skoob : http://www.skoob.com.br/usuario/424038/

site: http://saletadeleitura.blogspot.com.br/2015/07/resenha-coracao-de-pedra-livro-01-de.html
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Leilane 26/12/2014

Eu queria torcer pelas gárgulas, mas não foi possível.
Assim que vi a capa de Coração de Pedra, interessei-me imediatamente pela história, pois tenho certo fascínio por gárgulas – sem contar que a textura da capa bem onde a gárgula fica é meio porosa, assemelhando-se a uma pedra e o mesmo acontece com o segundo livro da série, um atrativo a mais dos livros. Porém, fiquei um tanto decepcionada da forma pela qual o autor resolveu retratá-las, apesar de fazer todo o sentido, afinal elas devem ser muito mais assustadoras do que fascinantes quando começam quando saem de seus plintos – os pedestais de estátuas.
Nesta história, há realidades paralelas que quase todos desconhecem e ignoram, e é na Londres em que estátuas se movem que George acaba entrando de uma hora para outra por quebrar uma cabeça de um dragão de pedra num momento de raiva. De repente, ele é obrigado a fugir de estigmas (estátuas que representam criaturas não humanas como gárgulas) e confiar na ajuda de cuspidos (estátuas que representam seres humanos), além de ter a companhia turbulenta e ranzinza de Edie, uma garota que também vê essa realidade, mas devido a circunstâncias muito diferentes.
O livro é ação, traduzida em correria para salvarem suas vidas, do começo ao fim. A história é contada num espaço de 24 horas, mas quando nesse espaço temos de conhecer toda uma outra realidade, um dia parece eterno. O lado ruim disso é que o autor deixa seus personagens – e o consequentemente o leitor mesmo o livro sendo narrado em terceira pessoa – praticamente sem noção do que está acontecendo e só começa revelar alguns dos motivos pelos quais George sem querer mergulha de cabeça nessa realidade quase já na página 200.
Entretanto, o livro prende a atenção pela história diferente e por toda a viagem “turística” devido à correria do personagem, o que leva o leitor a conhecer Londres de um jeito inusitado e segundo o autor verídico, pois todas as estátuas e gárgulas mencionadas existem.
Quanto aos personagens, o que mais gostei foi o Contador que é um personagem secundário, mas muito importante na trama, pois é o único que ajuda com conhecimento mais direto, não do tipo às cegas como todos os outros. Gostei muito também do George e da Edie já no final, pela dupla que eles formaram. E odiei o Caminhante, sério, o personagem é de dar arrepios!
Recomendo esta leitura para quem está querendo uma aventura cheia de mistérios e que não está preocupado em desvendar a trama logo, mas que quer ter o prazer de se envolver num enigma e descobrir tudo junto com os personagens. Lembrando que é uma trilogia, então já considerem que o primeiro livro termina com muitos mistérios, mas com uma grande promessa de aventura para o próximo, Mão de Ferro (em breve resenha) – já lançado no Brasil agora em 2014 depois de um hiato de 7 anos do lançamento do primeiro aqui. O terceiro, Silvertongue (tradução literal: Língua de Prata), ainda não foi lançado no Brasil, mas vamos torcer para que desta vez venha bem mais rápido para nossas estantes.

site: http://lerimaginar.com.br/blog/2014/12/04/coracao-de-pedra-charlie-fletcher/
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Sheila 13/12/2014

Resenha: "Coração de pedra - Livro 1" (Charlie Fletcher)
Por Sheila: Oi Pessoas! Como estão? Eu estou com muitas leituras atrasadas, e meu nível de leitura diminuiu horrooooooooooooooooooooooores este anos :(. Mas sempre me esforço bastante para não ficar muito tempo longe de vocês!

Bom, hoje vou começar a resenhar mais uma trilogia, a "Coração de Pedra" de Charlie Fletcher. Acabei de ler o primeiro e já vou começar a ler o segundo, então podem aguardar a próxima resenha muito em breve!

Mas vamos à história. Logo no início, conhecemos George, um garoto de 12 anos que está em meio a um passeio do colégio, dentro de um museu. Se num primeiro momento George está entediado, isso muda rapidamente: um dos valentões resolve notar que ele esta ali, e não vai facilitar.

O menino calmamente esticou o braço para trás e derrubou a prateleira, bem em cima de George. Ele deu um passo atrás, mas não havia espaço suficiente, e assim empurrou a coluna de metal com as mãos para se proteger. A prateleira bateu no chão com um barulho metálico estrondoso, espalhando os panfletos pelo chão de mármore ao redor de George.

Resta a George escolher se quer aceitar a provocação, ou assumir a responsabilidade por algo que ele não fez, o que acaba por fim acontecendo. Não, a vida não parece ser justa para George. Ainda não sabemos nesta parte da história, mas a vida deste pequeno garoto inglês não é fácil. Logo, esse acontecimento parece ser quase a gota de água no copo já transbordante de George.

E é assim que, em um instante de frustração e fúria, que George toma uma atitude impulsiva: foge do museu e quebra uma pequena cabeça de dragão de pedra, que adornava o museu onde estava. Foi um grave erro. Pois é exatamente neste instante que o mundo de George vira de cabeça para baixo, e tudo que até então parecia certo, acaba em caos.

Primeiro, por que um pterodáctilo de pedra começa a persegui-lo pela rua. Segundo, por que ninguém parece conseguir ver o que esta acontecendo, a não ser ele. Terceiro, por que uma estátua de pedra é quem o salva do pterodáctilo que o persegue. E, por último, George conhece Edie, uma menina que é uma "fagulha" que também parece poder enxergar esse mundo paralelo, onde ele parece ter caído quase sem querer.

O que George não sabe, é que sua atitude impensada acaba reacendendo uma guerra muito antiga, entre Estigmas (estátuas mitológicas) e Cuspidos (estátuas representando seres humanos). E que agora, terá que empreender uma jornada árdua, para reparar o mal causado, e entender pelo que está passando e por que.

A princípio, não me empolguei muito com a história. Ela parecia pouco desenvolvida, muito infanto-juvenil e ... bom, muito "bobinha". Mas eu me enganei. Redondamente. Conforme a trama se desenrola, vamos sendo cada vez mais apresentados a uma narrativa densa e pesada, ambientada em uma Londres sombria e carregada de mistério, conflito e drama. Além disso, os personagens são muito profundos e complexos.

Sua altura era a média para sua idade, talvez até um pouco mais que a média - no entanto ele se sentia menor, do mesmo que se sentia as vezes mais velho que sua idade. Ou talvez nem fosse exatamente mais velho, e sim um pouco mais batido e desalinhado do que os seus colegas na sala de aula - do mesmo jeito que suas roupas. Suas roupas eram lavadas todas juntas na máquina, as coloridas e as brancas, e embora sua mãe dissesse que não fazia a mínima diferença, fazia sim. As roupas ficavam encardidas, cinzas, desbotadas. E era assim que George se sentia na maioria das vezes.

No início, eu esperava uma aventura previsível. Me deparei com uma história extremamente rica em complexidade, cheia de reviravoltas, revelações inesperadas e mistérios ainda não desvendados. A história parece muito pouco ter a ver com o que George fez e muito mais com quem ele é - o que vamos descobrindo junto com ele, de maneira progressiva.

É uma história que fala de perda, mas também de verdadeira amizade. De uma guerra entre seres, mas também de vitórias sobre si mesmo. Mas, principalmente, é uma história que fala de uma jornada externa, que promove um crescimento interno e o reconhecimento de uma força que não se sabia que tinha.

Muito ansiosa pela continuação que vou começar a ler ... agora! Abraços e aguardem pela resenha da continuação!

PS: AMEI a capa! Ficou super sombria e a textura ficou muito bacana! Bjus


site: http://www.dear-book.net/2014/12/resenha-coracao-de-pedra-livro-1.html
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Naty__ 02/12/2014

Coração de Pedra é uma obra que me conquistou inicialmente pela capa. Quando vi o lançamento do segundo livro, não deu outra, senti que precisava ler o primeiro para acompanhar a trilogia.

Fletcher soube criar um enredo envolvente e os personagens são cativantes em suas personalidades. George Chapman é o protagonista, ele tem doze anos e mora em Londres. É um garoto infeliz na escola e se sente inferior aos demais.

Edie é uma menina na idade de George. Eles se conhecem de uma maneira inesperada e única. O garoto visita, em uma excursão, o Museu da Guerra e aprende tudo sobre batalhas em trincheiras.

“Suas roupas eram lavadas todas juntas na máquina, as coloridas e as brancas, e embora sua mãe dissesse que não fazia a mínima diferença, fazia sim. As roupas ficavam encardidas, cinzas, desbotadas. E era assim que George se sentia na maioria das vezes” (p.16).

Ele é punido injustamente pelo professor Killingbeck por culpa de outro aluno. George é castigado e sua punição é ficar sozinho em uma das salas do museu pensando sobre seu comportamento e só seria liberado se pedisse desculpas na frente de todos os alunos. Totalmente indignado com a punição injusta, sua raiva vai ao ápice e, por impulso, ele quebra a cabeça de um dragão. É nesse ponto que a história começa a pegar um rumo completamente envolvente.

Edie cruza o caminho de George exatamente nesse ponto. Ele começa a ver estátuas se movendo e uma luta está armada. Ele precisa se defender e salvar a própria vida pelo mal que ele causou àquela estátua. A garota tem um poder incrível e atuará como auxiliadora do jovem rapaz; ela consegue ver tudo o que está acontecendo no universo paralelo dos estigmas e cuspidos.

Ambos os personagens são carismáticos, a vida de ambos são bem semelhantes: bastante sofrida. Ainda surge outro personagem singular por sua personalidade forte e seu jeito cativante: Artilheiro. De início, seu jeito é frio, aparentemente sem sentimentos, mas no decorrer da obra percebe-se o quão adorável ele é.

“Dizem que nunca se está mais sozinho do que no meio de uma multidão, mas estar sozinho no meio de uma multidão, enquanto se é perseguido por uma coisa monstruosa sem que ninguém perceba, é muito pior” (p.39).

O primeiro livro é regado com uma narrativa que te cativa e te faz entender o princípio de tudo. Os mistérios criados foram bem feitos e as figuras são incríveis, jamais imaginaria ler uma obra que envolvesse estátuas e seres de modo tão extravagante e único. O universo que o autor cria é repleto de estigmas – estátuas bestas mitológicas – e cuspidos – estátuas de seres humanos. Entre eles, surge uma guerra violenta e surpreendente. O leitor fica vidrado em cada detalhe e deseja saber o que acontecerá com o nosso querido personagem George e seus amigos.

A capa, eu achei perfeita; o relevo na estátua deixou bem marcante e chamativa. Quanto ao nome, tem tudo a ver com a história. A diagramação é excelente, espaçamento, margem e fontes em tamanhos agradáveis. A leitura é bem rápida tanto por esse fator quanto pela história que é um grande atrativo para os fãs do gênero. A revisão é excelente.

Vale salientar que embora a obra seja recheada de fantasia, todos os lugares e estátuas dos livros são absolutamente reais e pertencem à cidade de Londres. Se você, assim como eu, é apaixonado por esse incrível lugar, certamente irá se encantar por cada detalhe. Essa história sombria e cativante tirará o leitor da zona de conforto e o colocará em uma aventura de pura adrenalina com os personagens. É imperdível!

“- Uma fagulha é o que você é se está vendo tudo isso. Você é uma fagulha, uma vidente, uma centelha; uma pessoa tão aguda e brilhante que acaba se cortando, tão afiada que pode cortar entre as camadas diferentes de ‘o que é’ e de ‘o que poderia ser’ e acaba cortando também até ‘o que foi’” (p.77).
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Fernanda 25/09/2014

Resenha: Coração de Pedra
Resenha: Coração de pedra apresenta uma leitura empolgante, levando em consideração que a trama é criativa e os personagens são muito bem desenvolvidos. É uma aventura fantasiosa repleta de descrições marcantes e algumas cenas são até inusitadas, isso porque o leitor não tem muita ideia do que esperar dos próximos acontecimentos.



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site: http://www.segredosemlivros.com/2014/09/resenha-coracao-de-pedra-charlie.html
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