Coração de Pedra

Coração de Pedra Charlie Fletcher




Resenhas - Coração de Pedra


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Rapousa (Andreia) 22/01/2010

Chato. E clichê. Tentei não desistir da leitura até o momento final, contudo, não suportei a forma rasa e boba como o livro é escrito e todos os seus clichês.



Vale a pena a leitura se você não liga muito para qualidade ou não pretende pensar muito e ter a sua inteligência subjulgada.



Isso vindo de uma pessoa que é fã de literatura fantasiosa e infanto-juvenil.
Pandora 20/05/2011minha estante
Estou lutando bravamente pra não abandonar, mas...




Gabriel 15/02/2021

Obra excelente, não esperava não tinha muitas expectativas não mas foi uma leitura dinâmica, leve e fluida.
Nesse livro vamos para uma Londres nós quais as estátuas ganham vida. Universo muito rico e estou muito ansioso pra lê as continuação que tem muito a explorar nesse universo.
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* Alê * 15/03/2013

O livro conta a história de George, um garoto de 12 anos que era totalmente excluído na escola e muito solitário. George é acusado injustamente de ter derrubados alguns objetos de um museu, durante uma visita da escola, e ainda é humilhado na frente dos colegas porque, como castigo, seu professor o deixa em uma sala preso, até ele pedir desculpas. Ele não se desculpou e conseguiu fugir da sala e foi para o ar livre pensar um pouco. Num acesso de raiva ele dá um murro em uma pequena cabeça de dragão, fazendo-a quebrar. Ele não sabia, mas por causa desse pequeno incidente, todo o seu mundo ia mudar.

Bem, daqui pra frente, não conto mais nada! Só vou dizer que são muitas cenas de ação, o livro é cheio de mistérios e houve momentos que eu não piscava os olhos.
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allletis 22/07/2021

Podia ser melhor...
Eu tinha muitas expectativas pra esse livro mas acabou sendo bem mediano, na minha opinião.

A linguagem é muito difícil pra um livro infanto-juvenil e tudo é tão confuso quanto ler árabe sem conhecer a língua.

Apesar disso, a história é bem legal e de ritmo rápido, fácil de ler. Você entende a ideia geral bem tranquilamente, mas eu esperava muito mais. Vou querer ler os dois próximos livros, mas minha expectativa está bem mais baixa agora.
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Diego Matos 18/02/2012

É um bom livro. Apresenta elementos interessantes. Tenho de confessar que a leitura não é muito fluida, você empaca em certos momentos. A ação tem seu ritimo quebrado para momentos explicativos que poderiam ser dados ao longo da narrativa. Mesmo assim é um bom livro, apresentando uma tematica enteressante sobre estátuas em uma tematica própria e divertida.
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Livy 12/05/2011

Uma aventura envolvente!
{ para ler a resenha completa acesse | nomundodoslivros.blogspot.com }

Quando vi a sinopse do livro, logo achei que seria apenas um livro infanto-juvenil no estilo de Harry Potter ou Percy Jackson (me pareceu ainda mais com Percy). Então, agora que já li o livro posso afirmar com toda a certeza: não poderia estar mais enganada. Claro, o livro realmente é infanto-juvenil, mas tem um quê a mais.
Logo que comecei a ler o livro, achei que ele ia ser morno e mediano até seu final, e que acabaria achando-o meia boca. Apesar de, em todos os lugares em que vi resenha deste livro, sempre ter visto criticas muito boas a respeito.

De início achei George um pouco bobinho. Mas conforme a trama se desenvolvia e a aventura ia tomando forma, pude ver George amadurecendo e tomando atitudes realmente corajosas. E isso não acontece apenas com ele. Outra personagem (a que mais gostei), Edie, que acaba cruzando o caminho de George, também nos ganha com seu carisma. Edie é uma personagem meio sofrida e nada criança, neste mundo pararelo onde estigmas e cuspidos andam e falam, denominada de fagulha. Uma fagulha pode "sentir", "ver" e "vivenciar" o passado de um objeto, e seu poder é muito importante no desenvolver da estória.
George por sua vez é um garoto nada popular e querido em sua escola, em sua Londres "normal". Também tem uma história triste, onde perdeu seu pai (que era seu melhor amigo e inspiração) e tem uma mãe nada preocupada e presente.
Mais um personagem que te conquista é o Artilheiro, uma estátua (cuspido) da Londres às avessas. É ele quem segue caminho com George e Edie, guiando-os por este mundo perigoso e hostil.

Na verdade tenho que confessar que todos os personagens da estória são fantásticos. Não há personagens chatos ou irritantes, todos estão...como eu poderia dizer? No "ponto". Até mesmo o vilão do livro, chamado de O Caminhante, e o pássaro que tem o dom da memória O Corvo, são um tanto carismáticos.

Adorei toda a trama desenvolvida e o modo como foi conduzida a estória. Charlie Fletcher nos envolve com uma narrativa muito bem construída. As descrições são minuciosas e muito bem detalhadas, assim como o desenvolvimento de personagens, como personalidade e aparência, muito bem colocado. Os cenários e ambientação também são um ponto forte do livro.

Um detalhe interessante é que logo nas primeiras páginas tem um mapa com os desenhos das principais estátuas vistas no decorrer da estória e também, com os pontos visitados.

Para finalizar, vou falar da capa. Ela pode não chamar atenção de imediato, mas condiz com o tema do livro. Um detalhe que talvez você não conheça é que, ao passar a mão em cima da estátua da capa (ela ganha vida...rsrsrs, brincadeira), ela tem uma aspereza que lembra pedra.

Resumindo, eu adorei o livro, e apenas fico triste por ainda não ter saído a continuação (opinião que não apenas eu, mas muitos outro leitores, tem). Espero ter a oportunidade de ver o segundo livro sair no Brasil.
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Carol 18/01/2022

Bom
Demorei bastante para terminar esse livro porque os primeiros capítulos não me prenderam e acabei estendendo muito a leitura. Comecei a me interessar mais no meio para o fim.
Quando comecei a ler me veio à cabeça o filme de ?uma noite no museu? onde estátuas ganham vida e o tema em si é interessante, mas precisei de uns capítulos pela frente para começar a me interessar pela a história.
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Inlectus 23/06/2009

Vale ler.
História que diverte, e movimenta a mente o tempo todo. Bom livro.
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leticia_s2 07/05/2021

Uma releitura
Quando li pela primeira vez, aos 13 anos, teria dado 5 estrelas e favoritado.

Mas dessa vez eu não estava no clima, então não gostei tanto quanto da primeira vez.

O problema fui eu, não o livro. Afinal, ele é maravilhoso.
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Moonlight Books 12/06/2014

Leia esta e outras resenhas no blog Moonlight Books, www.moonlightbooks.net
Faz tempo que queria ler este livro, aventuras juvenis são sempre uma boa pedida, diversão garantida e algumas horas viajando por um mundo de fantasia, onde o impossível torna-se possível. Em Coração de Pedra, primeiro livro da série de mesmo nome, de Charlie Fletcher, isto é um fato. Imaginem estátuas falando e caminhando com você, batendo aquele papo e te tirando das maiores confusões?

George é um menino reservado, conhecemos ele durante um passeio da escola no museu, logo percebemos o quanto ele prefere ficar afastado da maior parte das pessoas e não chamar atenção, mas nem sempre isso é possível, vítima de um dos meninos maldosos de sua turma, acaba levando a culpa por algo que não fez e é posto de castigo pelo professor. George resolve desobedecer e dar umas voltas pelos arredores do museu, está tão revoltado com o que lhe aconteceu que dá um soco em uma estátua, arrancando sua cabeça; o resultado foi algo inesperado, todas as estátuas despertaram para vida, algumas começaram a perseguir o menino, dispostas a matar. Assim, ele começa a fugir para salvar a pele e no encontro com a estátua de um Artilheiro é que começa a entender o que está acontecendo; com a ajuda deste novo amigo e de Edie, uma garota que também vê estátuas andantes, vai tentar acertar as coisas, mas existem muitos enigmas para serem desvendados antes disso.

Coração de Pedra foi um livro que me prendeu desde as primeiras páginas, o mistério ao redor desta histórias de estátuas que andam e falam foi algo bem intrigante, mas a maneira como elas queriam matar George é o que mais desperta a curiosidade, eu queria entender que tipo de fenômeno era aquele, se era uma maldição, um dom que George tinha ou sei lá, algo mais fantástico ainda. São muitas perguntas que surgem no decorrer da leitura e vamos descobrindo suas respostas junto com o protagonista, ele está tão perdido quanto nós e vai cruzar toda a cidade de Londres para conseguir respostas.

site: Leia o restante da resenha aqui, http://www.moonlightbooks.net/2014/05/resenha-coracao-de-pedra.html
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HoN Br Site 29/06/2012

Resenha HoN Br SIte: Coração de pedra
Resenha disponível em: http://www.houseofnight.com.br/resenha-literaria-hon-br-coracao-de-pedra/

Sempre adorei livros infanto-juvenis principalmente quando abordam temas sobrenaturais como Harry Potter e Percy Jackson. Coração de Pedra é mais um livro que segue nesta linha, pois encontramos a historia de estátuas que possuem vidas. Talvez por esperar por uma história muito boa que chegasse pelo menos no nível de alguns outros acabei me decepcionando.

Coração de Pedra a meu ver é um livro muito parado, claro que tem algumas ações como perseguições de estigmas (estátuas de bestas mitológicas), mais estas ações não me motivavam a ler o livro. Fui um livro bastante cansativo, pois sempre parava de ler.

Falando um pouco do pontos positivos… adorei descobrir alguns dos pontos turísticos de Londres, pois no livro todo George e o Artilheiro percorriam-na toda. Outra coisa boa do livro fui a nova visão das estátuas que basicamente se dividem em dois grupos: estigmas (estátuas de bestas mitológicas) e cuspidos (estátuas de seres humanos) e esses dois grupos não se toleram e tudo é motivo pra entrarem em guerra.

Em fim, eu particularmente não gostei do livro mais essa é minha opinião, sei que tem pessoas que vão gostar dele e eu respeito isso. Agora é decisão de vocês se vão querer ler este livro. Até a próxima resenha.
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Bruno Leandro 13/07/2011

Uma ferida aberta em meu coração...
Este livro conta a história de um garoto chamado George, que não tem nada de especial. Exceto que um dia, durante uma excursão de férias, ele acaba socando uma estátua e, sem querer, passa a ter acesso a uma dimensão extra, que só ele consegue ver. Nessa dimensão ocorre uma guerra entre os Estigmas (estátuas animais) e os Cuspidos (estátuas de aparência humana), uma guerra que somente ele pode ver e na qual se meteu de forma irreversível. Enquanto não sabia da existência do outro mundo, George não era afetado por ele. Agora, ele pode ser morto a qualquer momento.
Minhas impressões: O livro é bom, tem potencial, e a aventura é fácil de ler, se desenrola em um ritmo gostoso, simples. Vale à pena ser lido, mas... é uma série. Qual o problema de ser uma série? Nenhum, exceto que nunca saiu a continuação no Brasil e eu tenho o livro há anos. Isso faz eu não recomendar o livro, não porque não seja bom, mas porque a curiosidade sobre o que vai acontecer em seguida fica em suspenso. Eu recomendo duas coisas, para quem quiser ler a série: primeiro, tenha um pouco mais de dinheiro para importar o resto da série. Segundo, se você fala inglês, compre dos EUA, que chega mais rápido, mas, se você só fala português, a série saiu em Portugal completa, então encomende por lá. No mais, é isso. O livro é bom, mas a editora deveria ter se esforçado em trazer a continuação para cá. Depois disso fiquei com um certo trauma de séries e passei a comprar só depois que já estavam no final. Aos poucos estou me curando, mas Coração de Pedra ainda é uma ferida aberta, rs.
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Karina 19/04/2014

Raso, simples e clichê.
George é uma garoto londrino de 12 anos que vivia uma vida completamente monótona e normal até que, em uma excursão escolar para um museu, ele quebra a cabeça de uma estátua. Esses evento desencadeia uma série de problemas para George: as estátuas de Londres ganham e perseguem o garoto aonde quer que ele vá, ele inicia uma guerra entre estigmas (estátuas "sem alma", do mal) e cuspidos (estátuas de pessoas, do bem) e o único jeito de consertar isso tudo é encontrando o Coração de Pedra e levando a cabeça da estátua que ele quebrou para lá.

Comecei a ler esse livro pensando que ia ser uma aventura infanto-juvenil, como Percy Jackson, mas estava errada.
A ideia do enredo não é ruim em si, o problema é a maneira de como é desenvolvida. Não tive nenhuma emoção lendo, sem contar que empaquei vááárias vezes. E nada nunca te surpreende, tudo muito clichê e repetitivo. Enquanto eu lia não consegui deixar de imaginar como o livro se parece com aqueles filmes bobinhos da Sessão da Tarde.
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Thyeri 05/11/2011

www.restaurantedamente.com
Este é um livro que está descansando na minha prateleira a um bom tempo, desde 2008, quando ganhei de presente de um grande amigo meu. Tenho esse mal hábito, tem livros que acabam sendo "esquecidos", esperando o momento certo para serem lidos, e acho que esse foi o momento certo.

Com sua linguagem simples, somos apresentados à George, no momento em que ele se encontra numa excursão escolar ao Museu de História Natural. Ele tenta ficar quieto na dele, mas acaba por ser chamado à atenção pelo diretor por ter derrubado uma prateleira da recepção do museu. Sendo deixado de lado numa sala, não podendo participar da visita, George foge do museu, e com raiva, dá um soco na cabeça de um dragão de pedra. Logo em seguida um Pterodáctilo de pedra na fachada do museu começa a se mover e perseguir o garoto. E assim começa nossa aventura...

No início ficamos na mesma situação que George, sem saber o que está acontecendo, só correndo do "animal" que o está perseguindo. Há uma certa ausência do narrador da história que descreva, com mais detalhes, o ambiente e o que está acontecendo com os personagens, ficando a cargo destes nos informarem. Gradativamente o texto começa a ser intercalado, mais igualmente, com os diálogos e a narrativa, e a história se aprofunda um pouco mais e os personagens vão sendo melhor apresentados.

É um livro gostoso de se ler, com uma narrativa simples e personagens carismáticos.

Trechos que gostei:

"Dizem que nunca se está mais sozinho do que no meio de uma multidão, mas estar sozinho no meio de uma multidão, enquanto se é perseguido por uma coisa monstruosa sem que ninguém perceba, é muito pior". (p.39)

"Havia, porém, alguém que observava. Na cidade, tem quase sempre alguém o observando, mesmo quando se pensa que está sozinho. E quando se pensa que se está sozinho, com num beco escuro, no meio da noite, quando todo mundo que é honesto e sóbrio já está na cama, e você sente aquele arrepio no meio das costas que lhe diz que alguém o observa, e você se vira de repente - do mesmo jeito que fez agora a mulher de casaco vermelho -, não vê ninguém e você suspira aliviado, não se iluda: tem sempre alguém ali. Tem aquele que caminha, que é você, e aquele que caminha atrás. Só porque você não o vê, não quer dizer que ele não esteja ali". (p. 123)

"A dor que ele lembrava não era a dor de bronze derretido derramado num molde com as características do Artilheiro numa fundição. Era a dor do esfriamento daquela forma, do ato de torná-se sólido. Era a dor de todas as possibilidades perdidas do metal, do que poderia vir a ser, da morte de tido que não poderia ser para se tornar o Artilheiro. E porque o número de coisas que poderiam ser formadas era infinito, assim também era a dor dessas possibilidades desaparecendo". (p. 264)
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