Vida e Proezas de Aléxis Zorbás

Vida e Proezas de Aléxis Zorbás Nikos Kazantzakis




Resenhas - Zorba, o grego


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Leonel 05/01/2011

Minha mãe sempre insistiu que eu lesse esse livro, nunca entendi bem. Agora eu sei. É uma verdadeira obra-prima! Não existe outra expressão pra definir essa história que tem como tema central a amizade e, acima de tudo, a capacidade dos seres humanos de desperdiçar o tempo que lhes é dado.
Aqui, Zorba é a personificação do "Carpe Diem": um homem que aproveita o presente, sem se preocupar com o futuro, muito menos o passado. Ao longo do livro, a voz do personagem nos presenteia com frases célebres e ensinamentos maravilhosos, daqueles que você pode guardar na mente para sempre. "Zorba, o Grego" é, além do mais, um manual de como aproveitar a vida. Duvido que alguém, após a leitura, veja o tempo de sua vida da mesma forma. As perguntas que ficam são: será possível viver como Zorba? Estamos mais para o "patrão" ou para o grego dançarino? Como alcançar a eternidade na efemeridade da vida?
Acho que nunca me deparei com tamanha obra de arte, sincera, profunda. Não há como não se emocionar com este grego que nos ensina tanto; sim, tornou-se meu livro mais querido!
Uma grande frase que me marcou muito no livro: "Todos os homens têm a sua loucura, mas a maior loucura me parece que é não ter nenhuma".
Fábio 02/04/2012minha estante
Muito bom, sua mãe é uma sábia :)


gilmar.guimarae 13/11/2014minha estante
Vou ler! Há dias estou na expectativa. :)


Barbara.Luiza 25/01/2017minha estante
Leonel, quando li a sinopse do livro que prometia um acadêmico passando por grandes aventuras com seu amigo grego, Zorbas, achei que o livro seria ótimo. Quando comecei a ler algo me incomodou.. eles não tiveram aventura nenhuma, pra não ser injusta houve a visita aos monges, se é que aquilo pode ser chamado de aventura. O resto do livro são dialogos de Carpe Diem e dois homens machistas falando sobre mulheres. Mulheres esteriotipadas, carentes, sangue-sugas, etc, etc. Eu acredito que a premissa do livro seja ótima, mas o autor não cumpre o que promete e, eu, após a leitura sinto que foi um tempo desperdiçado. Como eu disse a premissa é ótima, o modo como ele escreve é bonito, mas o livro é tão misogino, que eu não conseguia esquecer por um estante essa grande caracteristica e tão lento e previsivel..




César 02/01/2022

A vida é uma prisão perpétua
O livro é narrado por um escritor que, após ser chamado de "roedor de papéis" por seu melhor amigo devido ao fato de ler e escrever demasiadamente e viver pouco, decide viajar para Creta e se aventurar na exploração de uma mina de linhito. No percurso para a ilha, conhece Aléxis Zorbás, que o convence a contratá-lo como empregado-chefe da empreitada. Chegando lá, se hospedam no hotel de Madame Hortense, uma velha atriz francesa que vive relembrando seus amores antigos e que logo se encanta pelo forasteiro Zorbás. A partir daí, acompanhamos a jornada diária de nossos protagonistas na exploração da mina, Zorbás chefiando os operários e nosso narrador buscando respostas para suas dúvidas e incertezas sobre si mesmo, ao mesmo tempo em que escreve um manuscrito. À noite, é quando eles se reunem e Zorbás conta, ora de forma verbal, ora atráves da dança ou da música de seu estimado santír, a história de sua vida e suas proezas.

O livro, baseado em fatos reais, é um retrato do interior da Grécia do início do século XX, com uma riqueza de detalhes culturais e históricos. Há de se reconhecer que Aléxis Zorbás é um personagem marcante da literatura e faz jus a toda a fama que conquistou, tornando o livro um clássico e consolidando Kazantzákis o maior escritor grego do século passado.

"Vida e proezas de Aléxis Zorbás" foi uma leitura bastante prazerosa, apesar de ter momentos incômodos devido ao pensamento mesquinho e retrógado dos personagens, inclusive do próprio Zorbás, especialmente em relação às mulheres. A tradução da edição da Grua é excelente, com direito à rodapés explicando o contexto de algumas frases, o que fez total diferença na experiência com o livro. Recomendo pra quem quer conhecer a cultura grega e ler um clássico fluído e interessante.
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Soliguetti 13/02/2020

Livro razoável e machista
Não se pode dizer que "Vida e Proeza de Aléxis Zorbás" não seja instrutivo, muito embora seja extremamente misógino. As reflexões sobre a vida, presentes nos diálogos de Zorbás e do "patrão", nos fazem pensar sobre a morte e o que fazemos da vida para que possamos dizer, no final, que ela valeu a pena.

Apesar de muitas passagens belíssimas, tanto em filosofias quanto em qualidade narrativa, causa muito incômodo o tamanho machismo do autor Nikos Kazantzákis, machismo esse que é completamente anacrônico nos dias de hoje e que, mesmo que seja considerada a época em que viveu o autor, é inaceitável e afeta sim a universalidade da obra.

Apesar das ótimas reflexões sobre a vida e a maestria da escrita de Kazantzákis, é bastante incômodo constatar certos pontos de vistas do autor, que não têm lugar no mundo de hoje. Some-se a isso o fato de que o enredo em si não é lá grande coisa e temos um livro razoável e machista.
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Leila 05/02/2017

Existência, feminismo
Vida e proezas de Aléxis Zorbás é um livro controverso, pois toca em questões dolorosas, especialmente, para as mulheres. Apontada por muitos como uma Ode a amizade, o livro traz belas imagens, é poético e tem uma linguagem fluída. Como mulher, obviamente, me senti desconfortável com os trechos carregados de misoginia. A imagem criada da mulher é de um ser frágil, incapaz, culpada por delitos dos homens, principalmente nas falas de Zorbás, o que leva a despertar no leitor certa antipatia pelo personagem, cujas falas revelam o modo de pensar de uma sociedade patriarcal e machista (determinado acontecimento que revela isso), não muito diferente da nossa. Ainda hoje os números de feminicídios são altos em todo o mundo. Além da questão mencionada, o livro de forma delicada e poética toca em questões existenciais, qual o sentido da vida, como, por que e para que estamos aqui, e, já que estamos, o que podemos fazer com quem somos.
O brilhantismo de obras literárias como Aléxis Zorbás, está justamente no incômodo provocado. Em mim a inquietação foi tão profunda que ao terminar a leitura e pensar sobre o ser humano, a sociedade e a maneira de ver e se relacionar com o outro, peguei para ler Sejamos todos feministas, de Chimamanda Ngosi.
Mel 06/02/2017minha estante
Obrigada por indicar esse livro, precisando dele para tirar as angústias que ficaram ao terminar Aléxis Zorbás!


Leila 06/02/2017minha estante
O livro recomendado problematiza a questão de forma consciente, sem arroubos, discursos inflamados... Um olhar sensível e um convite a mudança.
Associada da TAG? Rs


Gi 05/04/2017minha estante
Acho q farei o mesmo.




spoiler visualizar
Maria Carolina 04/02/2017minha estante
Maravilhoso seu posicionamento! ??????


Pudima 04/02/2017minha estante
Obrigada, Maria!! Se/quando ler, quero saber sua percepção também! hehe


Maria Carolina 05/02/2017minha estante
Pode deixar! Hahahah


Naiara.Martins 27/03/2017minha estante
Excelente percepção, partilho da mesma opinião!




Monique 04/06/2021

É um livro para quem gosta de histórias lineares
A história aborda a amizade entre 2 pessoas/personagens - já que tem lá o seu cunho biográfico - durante o final dos anos 1890 se eu não me engano.
Mas, ela é linear demais, aquele tipo de clássico que a pessoa precisa ter o perfil para gostar desse tipo de leitura. Adquiri o livro acreditando que encontraria seus pontos de humor e perspectivas de vida, mas não é tipo de escrita que me interessa, que me motiva a ler. São vários nadas acontecendo o tempo todo e isso não me motiva, já que gosto de fluidez e velocidade.
Eu li tanto que me cansei.
Como eu já estou saturada dos livros da Tag Curadoria, porque nenhum fez o meu perfil de fato, eu dei por encerrada essa história, porque é uma sucessão de livros ruins que baixa até a minha dose hormonal de serotonina. E tenho como verdade que "o meu tempo de leitura é muito precioso para ser gasto com algo que me cansa e desmotiva".

É isso ai.
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Yussif 16/05/2012

Zorba é um cântico à liberdade do ser humano que vê na existência terrena seu único esteio antes da completa aniquilação.

Focando apenas um dos aspectos do livro, a história vai ganhando um sabor específico a cada página, cada fato vai se transformando numa espécie de rito de despedida.
Barbara.Luiza 25/01/2017minha estante
Você não acredita que o livro é um cântico de liberdade do homem? Zorbás questiona diretamente a liberdade da mulher. O machismo nesse livro é tão presente que me impedia de saborear a boa escrita do autor.


Reinaldo Valdez 27/07/2017minha estante
Chamar o livro de Nikos Kazantzakis de machista, é, no mínimo, anacrônico. Livro maravilhoso! Um dos meu preferidos!




elena.lima1 03/05/2020

Falar a língua da dança
Achei o livro maravilhoso, tanto que já li e reli. Trata-se de uma linda história de amor, aquele amor sublime, oriundo de uma amizade eterna, que só podemos sentir quando nos libertamos de todas as amarras que nos são impostas, um amor que só conhecemos quando somos e estamos livres e que só podemos manifesta-lo e retribuí-lo através da dança.
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Caroline Vital 23/10/2023

Lido em 2018
Extremamente machista! Até me senti confusa, pois achei sensacional! Muito bonito, personagem incrível e ótima escrita. O discurso machista que permeia a obra incomoda muito! Mas é uma bela obra. Vale uma leitura, crítica.
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Cabelo 03/08/2010

Zorba, o Grego
Posted by Cabelo on May 11th, 2010 filed in dia do leitor

Dois homens e uma amizade. Um vive e escreve o seu próprio destino, o outro luta para não se deixar empurrar pelo próprio destino. Entre eles: a liberdade. Estas duas experiências muito bem exploradas pelo autor permeiam todo o livro, que retrata uma jornada de dicotômicas almas que se encontram e se separam durante a vida.

Zorba, o Grego é a obra mais conhecida de Nikos Kazantzakis e data de 1942, quando a Grécia lutava contra a ocupação nazista. Georges Zorba era um operário que o escritor conhecera ao acaso e com quem, em 1917, tentara explorar uma mina de carvão. Após 25 anos, a convite do mesmo, repetiu a experiência, que foi curta e desastrosa, mas inesquecível, sobretudo devido à personalidade de seu companheiro Zorba. Ele era a encarnação do homem livre, do autêntico aventureiro, amante da vida intensa, de espírito límpido e isento de preconceitos, inspirando a personagem Alexis Zorba, o grego.

Este livro, sem dúvida, carrega alguns traços autobiográficos observados na caracterização do patrão, narrador personagem, o “mastigador de papel”, e o próprio Alexis Zorba, na medida em que representam uma relação de ego e alterego da personalidade do autor. O patrão polido e ponderado, apesar de toda a bagagem cultural adquirida nos livros, passa a aprender e se inspirar nas lições de Zorba, o qual assimilou e interpretou as próprias experiências de vida sempre norteadas pelo impulso.

A partir disso constrói-se uma bela e consistente amizade, muito embora ambos configurem-se quase opostos. Em comum fica evidente nas personagens o aspecto do machismo, tanto no autocontrole das emoções por parte do narrador, que reprime seus sentimentos, quanto na concepção de mulher tida por Zorba. Ilustra-se o exasperado machismo na explicação de Tio Anagnosti, influente cidadão da aldeia cretense onde se passa a história, a respeito de seu nato problema de audição: “E isso não é nada - disse ele - pois ela podia ter me feito cego ou débil mental, ou corcunda, ou então - que Deus me guarde - ela podia ter me feito mulher. A surdez não é nada, e eu me prosterno diante das graças da Virgem Santíssima!”

Em busca de novo ambiente, paisagens e explicações para sua busca interior, Kazantzakis passou quase toda sua vida em constantes peregrinações, assim como a sua personagem Zorba. Em 1923 na Alemanha, realizou uma excursão pelos lugares freqüentados por Nietzsche, cujo livro Assim Falou Zaratustra acabara de ler e que exerceu profunda influência sobre seu espírito. Na mesma época, em Berlim, conviveu com intelectuais ligados ao marxismo e passou a abraçar a idéia do socialismo, marcando sua vida. Em Zorba, o Grego nota-se a veia socialista do autor em uma oração do narrador, por exemplo: “E eu fazia projetos românticos - se a extração de linhita caminhasse bem - de organizar uma comunidade onde todos trabalharíamos, onde tudo seria comum, onde comeríamos todos a mesma comida e vestiríamos a mesma roupa, como irmãos. Criava dentro de mim uma nova ordem religiosa, gente de uma nova vida…”

Sua vasta obra, que retrata em parte as condições de vida da população grega, bem como a angústia do destino de sua própria vida, está permeada ora de misticismo, ora de forte realismo, acompanhada também de acentuado pessimismo. Em Antibes, pequeno porto da França, ao lado da segunda esposa, companheira inseparável, escreveu diversos romances, além do seu poema Odisséia, em 33.333 versos, que constitui um relato épico da inquieta trajetória de sua vida. Publicou ainda ensaios filosóficos, tragédias, livros de viagem e outros poemas. Kazantzakis notabilizou-se também por numerosas traduções para o grego de clássicos da literatura ocidental como a Divina Comédia de Dante Alighieri e Fausto de Goethe.

O escritor nasceu na ilha grega de Creta em 1883 e testemunhou desde pequeno situações de violência, opressão e injustiças no ambiente familiar e fora dele, que marcaram profundamente sua vida. Em casa, o próprio pai era extremamente autoritário, embora corajoso defensor da liberdade de seu povo contra a dominação turca. Fora do ambiente familiar, a violência e a contradição manifestaram-se, primeiro em Creta, devido à miséria do povo e a luta pela libertação da Ilha, só conseguida em 1897. Depois, em 1912 eclodiu a Primeira Guerra Balcânica, que opôs a Bulgária, a Sérvia e a Grécia à Turquia, na qual Nikos Kazantzakis participou como voluntário. Além disso, trabalhou como correspondente para um jornal de Atenas na Guerra Civil Espanhola (1936-39), e na Segunda Guerra Mundial engajou-se na resistência grega contra a ocupação nazista.

Terminada a Segunda Guerra Mundial, foi convidado a participar do governo de seu país, na pasta do Ministério dos Negócios Estrangeiros. Ocupou o cargo por pouco tempo e preferiu voltar à atividade literária. Instalou-se em Antibes, onde se entregou de imediato a uma intensa produção literária, sua fase mais produtiva. Em 1957, apesar da leucemia e dos 74 anos, Nikos decidiu empreender nova peregrinação ao Extremo Oriente, em companhia da esposa. Porém, no dia 26 de outubro, faleceu em Freiburg, na Alemanha, e seu corpo sepultado em Creta.

Nikos Kazantzakis é tido como o mais importante escritor e filósofo grego do século XX. Contribui para seu reconhecimento a adaptação para o cinema da novela Zorba, o Grego com grande atuação de Anthony Quinn – filme recebeu três estatuetas do Oscar em 1965.

http://literaturacotidiana.com.br/?p=3244

Paulo Cabelo Laubé
Barbara.Luiza 25/01/2017minha estante
Paulo, fiquei intrigada. Porque quatro estrelas para esse livro? o que te incomodou ou faltou nele?


pulinhoooogostoso 12/04/2022minha estante
muito bonito pau


pulinhoooogostoso 12/04/2022minha estante
gostoso d+ paulinhooooooooooo


pulinhoooogostoso 12/04/2022minha estante
melhor professor do terceirão




none 30/10/2021

Apenas razoável. Mas decepcionou
O livro tem passagens ricas de sons, aromas, texturas, mas também de vícios da cultura grega- todas as culturas tem os seus, é claro. Mas chegou num ponto que a riqueza desses vícios é excessiva e empobrece a narrativa e os personagens ficam presos nessa pequenez. A aversão de Zorbás à cultura é muito semelhante à aversão do homem moderno que só vê o mundo material, o sexo, o trabalho como importante. O narrador e o seu amigo/funcionário/tocador de santir/galanteador de viúvas são Quixote/Sancho de um mundo (literário) que não aprendeu a unir a inocência, a aumizade e o fascínio pela fantasia à maneira dos personagens cervantinos. Sei que é injusta a comparação entre as obras. O romance podia ser melhor se reduzido. As tramas paralelas e as estórias dentro de estórias deveriam encantar. Mas irritam.
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Edna 27/07/2022

Profundo
Certamente o coração do homem é como uma cova de sangue fechada e, quando se abre, todas as sombras sedentas e inconsoláveis, que continuamente se adensam em torno de nós e obscurecem o ar, correm para beber e reviver."

Uma leitura perturbadora, e às vezes sotirno mas sem dúvida muito impactante.
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Livia M. 21/01/2024

Ninguém é livre. As cordas com as quais as pessoas estão amarradas é que são de tamanhos diferentes.

Muitas reflexões
Poucas conclusões

Tudo como dantes no quartel de Abrantes
Mudam-se os vocábulos
Continuam os preconceitos velados

Não se assuste com a misoginia
Ela só era mais escancarada

P.S.: já tinha assistido o filme, que fora citado em algum livro anterior, também já tinha lido outro livro que mencionava o conflito turco-grego, então não sei se isso facilitou a leitura ou realmente estou melhorando em relação a clássicos com os quais tenho maior dificuldade devido principalmente ao estilo de escrita e vocabulário da época
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Rosana Miyata 24/06/2023

Saiu um pouco do que eu esperava; pelo título do livro eu esperava que o foco fosse mais a vida e as aventuras de Zorbás, mas ficou mais em cima das conversas e relacionamentos de Zorbás e seu patrão (narrador).

O livro me deixou bastante pensativa em várias partes e outras diversas situações me deixaram um pouco mal (no sentido de me deixar revoltada/enojada), mas aí eu parava pra pensar na época em que o livro foi escrito (1946) e então aqueles diálogos/pensamentos/ações que me deixaram revoltada faziam mais sentido na minha cabeça.

É uma leitura interessante, mas não leiam com muitas expectativas e não se esqueçam de pensar na época em que foi escrito e não com a mentalidade atual.
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Santos 01/05/2021

Controverso e me deixou um pouco desconfortável
O livro e doloroso, tem muitas questões pesadas e talvez mais ainda para as mulheres. Vale lembrar a época quando ele foi escrito(1946) e bom, é carregado de misoginia.
Zorba aproveita bem o presente e ele te ensina bastante como aproveitar a vida.
Não sei se é um livro bom para os dias atuais mas é um livro antigo, e coisas que cabiam ser escritas lá não tem mais espaço na atualidade, porém o livro carrega muitas questões filosóficas importantes e quanto ao leitor, acredito que quando um livro te provoca alguma coisa, então é porque ele foi bem escrito.
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