Enquanto as Luzes não se Apagam

Enquanto as Luzes não se Apagam Julius Vieira
Jacqueline F. Silva




Resenhas - Enquanto as Luzes não se Apagam


7 encontrados | exibindo 1 a 7


Evy 07/04/2020

Uma coletânea de contos de jovens autores, alguns se aventurando pela primeira vez no mundo das palavras e que trazem assuntos muito pertinentes e necessários como compulsão, anorexia, síndrome do pânico, depressão, ansiedade entre outros transtornos psicológicos. Os contos são de literatura fantástica e abordam esses assuntos pesados de forma muito delicada, mesclando o real com o imaginário e mostrando que até mesmo os seres mágicos e mais fortes passam por dificuldades que se equiparam às de nossas vidas e portanto trazem certo alento.

Os contos são curtos, alguns conseguem te levar muito fundo nas emoções explanadas, outros nem tanto, mas acredito que todos eles tenham encontrado o seu leitor certo, a pessoa que precisava ler aquilo e não se sentir sozinha no mundo, ou compreender melhor um amigo ou familiar. No início de cada conto você tem uma minibiografia de cada autor, o que achei bem bacana, pois diminui o distanciamento autor-leitor e facilita a compreensão da narrativa. A editoração gráfica do livro também é muito bonita.

Recomendo a leitura e recomendo também para bibliotecas escolares onde jovens possam ter acesso a essa leitura, refletir sobre ela e manter suas luzes acesas.
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asteuwick 08/03/2020

Delicado.
Seleção de autores em sua maioria jovens, trata de assuntos importantes com delicadeza e às vezes um tanto lúdico.
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@poesia.as.claras 23/09/2019

Os dois contos (Floresta Negra & Memórias Prisioneiras) da autora Martha Ricas encontrados nessa antologia me encantaram a tal ponto que fui obrigada a transformar deslumbramento em palavra! A seguir, uma breve resenha de cada um!

A Floresta onde o Sol pode brilhar:

Você ouve o chamado da Floresta Negra? Não? Eu duvido. Vivemos numa era de trevas onde a luz do Sol luta todos os dias pra brilhar no céu. Enquanto as sombras nos abraçam, é fácil ouvir a Floresta que habita nas profundezas de cada um de nós. Somos universos em constante expansão e a autora Martha Ricas denuncia em seu mais recente conto o seguinte fato: por mais brilhantes que sejamos, se não formos fortes, as trevas vão nos dominar. Mas não precisamos ser fortes sozinhos. É justo e certo irradiar luz a quem precisa. Empatia. Leia sobre a Floresta Negra e irradie você também luz! Seja Sol na vida de quem, por hora, só vê escuridão.

Um canto de liberdade:

O maior diferencial que os querubins de Matha Ricas apresentam é sua força. Anjos guerreiros, eles não são influenciados pelas fraquezas humanas que muitos autores projetam nos soldados de Deus. Martha não comete esse deslize. No sonho literário criado pela autora, os seus querubins, símbolo de nobreza, cumprem as mais diversas missões na Terra e no Céu. A mais recente aventura de Chaya, a Anja de Fogo, difere em muito dos encontros prévios que o leitor teve com a personagem. Desta vez não nos encontramos em meio a uma guerra, seja mundana ou Santa. O que vemos é o fim. Fim este que chega para todas as jornadas. Um dos aprendizados que é possível depreender do conto é que há beleza mesmo na simplicidade. Grandeza mesmo nas situações mais soturnas. Em toda sua benevolência, a querubim se encontrará com um velho amigo, um antigo herói de Florença, nos seus últimos momentos. O que será de ambos? O leitor deve se aventurar em memórias prisioneiras para descobrir. O sol ainda há de brilhar.
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Sara Férrer 14/09/2023

Uma antologia maravilhosa ( como tudo na Pendragon)
Contos maravilhosos de vários autores perfeitos. Acho maravilhoso antologias, pois nos dá a oportunidade de conhecer vários autores diferentes. E como eu amo todos os livros da Pendragon foi uma experiência única.
Super recomendo
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Clube Tripas 07/04/2020

[Resenha]
Conteúdo: Livre.
Livro: Enquanto as luzes não se apagam
Organização: Felipe Saraiça @felipesaraica
Editora: @editorapendragon
Páginas: 127
Avaliação: Gostei (3/5)
Mês: Abril/20
Bibliotecária: Evelyn Ruani / Sumaré-SP
@blog_entreaspas

Uma coletânea de contos de jovens autores, alguns se aventurando pela primeira vez no mundo das palavras e que trazem assuntos muito pertinentes e necessários como compulsão, anorexia, síndrome do pânico, depressão, ansiedade entre outros transtornos psicológicos. Os contos são de literatura fantástica e abordam esses assuntos pesados de forma muito delicada, mesclando o real com o imaginário e mostrando que até mesmo os seres mágicos e mais fortes passam por dificuldades que se equiparam às de nossas vidas e portanto trazem certo alento.

Os contos são curtos, alguns conseguem te levar muito fundo nas emoções explanadas, outros nem tanto, mas acredito que todos eles tenham encontrado o seu leitor certo, a pessoa que precisava ler aquilo e não se sentir sozinha no mundo, ou compreender melhor um amigo ou familiar. No início de cada conto você tem uma minibiografia de cada autor, o que achei bem bacana, pois diminui o distanciamento autor-leitor e facilita a compreensão da narrativa. A editoração gráfica do livro também é muito bonita.

Recomendo a leitura e recomendo também para bibliotecas escolares onde jovens possam ter acesso a essa leitura, refletir sobre ela e manter suas luzes acesas.
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EstantedaMarru 20/09/2022

Pensativo
É tão bom ver um livro falando sobre problemas psicológicos, eu gosto porque me ajuda a ver que não sou anormal e não estou sozinha, que posso buscar ajuda, me tratar. A leitura é uma válvula de escape para mim. E esse tipo de leitura me ajuda a ver que não estou sozinha e me da forças para continuar
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Clauclau/Eu leio sim e daí 02/10/2019

Contos Floresta Negra & Memórias prisioneiras
Os Contos “Floresta Negra” e “Memórias Prisioneiras” da autora Martha Ricas, fazem parte da antologia de contos/fantasia, intitulado “Enquanto as luzes não se apagam”, pela Editora PenDragon. Nessa antologia os autores abordam os transtornos psicológicos em uma mescla de realidade e fantasia, apresentando os monstros que vivem escondidos na mente humana.

O que uma mente adoecida pode causar? Seriam armas potentes e perigosas para a própria pessoa?

É exatamente sobre o desequilíbrio emocional, essa dor desorganizada que esses dois contos abordam. Com muita profundidade e delicadeza a autora nos leva por caminhos escuros e escorregadios.


O que uma mente adoecida pode causar? Seriam armas potentes e perigosas para a própria pessoa?

É exatamente sobre o desequilíbrio emocional, essa dor desorganizada que esses dois contos abordam. Com muita profundidade e delicadeza a autora nos leva por caminhos escuros e escorregadios.

1º Conto
Floresta Negra é por demais sufocante. A luz está ali basta se deixar ajudar e não se perder em seus caminhos escuros e tortuosos. Por quantas vezes o vazio e a tristeza são capazes de conduzir uma mente para o abismo. Não tente desbravar a floresta tenebrosa, ali podem existir galhos secos e areia movediça, uma vez em seus domínios é quase impossível encontrar uma saída sozinha. A escuridão consegui dominar aqueles que não enxergam à luz a frente. Lute por alguém, mesmo que esse alguém, não consiga te escutar!

2° Conto

Em Memórias prisioneiras iremos reencontrar com Chaya a querubim de fogo, que voltará a terra, mais precisamente em Florença para uma missão diferente. Nessa não haverá lutas armadas, essa será uma luta interna, onde a ternura e gratidão farão as vezes da sua espada. Ela irá ao socorro de amigo ancião que lutou bravamente ao seu lado, e que agora luta contra um inimigo invisível aos olhos humanos. Por vezes temos que cuidar e amparar com carinho os idosos, pois a solidão os deixa suscetíveis a certas doenças da alma. Chaya mesmo “inflexível” será o bálsamo em um momento tão derradeiro!

Resenha na íntegra no blog


site: www.euleiosimedai.com.br
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