1984

1984 George Orwell




Resenhas - 1984


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Lizandra 13/04/2022

Boninho?
Um clássico que dispensa apresentações e descrições. A esta altura todos sabem do que se trata a estória e que podem confiar na escrita do autor.
Minha opinião é que amei e aconselho iniciarem sem as expectativas do peso, lembrando a data de lançamento e ler por motivação própria.
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Aline Stechitti 12/07/2013

Não morra sem ler Orwell!
George Orwell - 416 páginas - Companhia das Letras

Nossa, nem sei o que dizer. É o melhor livro que li até hoje.
Mas não se engane, ele não é fácil de ler em vários aspectos, principalmente p quem não está acostumado a um livro tão bem escrito e só quer passar o tempo. Essa é uma distopia capaz de causar calafrios e desespero em mta gente.
A história retrata uma sociedade futurística onde as pessoas são vigiadas 24hs por dia, até o mínimo suspiro levanta suspeita. Afetos são proibidos, assim como sexo e namoro são controlados. Só podem ser efetuados p procriação, mesmo assim se for provado q o casal não se gosta. O controle do pensamento é algo *&¨%$#@$*¨$ MAGNÍFICO! É tão bem retratada a forma como funciona aquilo tudo, como o partido mantém pessoas mudando as notícias dos jornais e ensinando as pessoas a negar suas lembranças. Vc leu sobre um assassinato, mas se "eles" mudarem o jornal e disserem q o homem nunca existiu vc muda na sua cabeça e acredita DE VERDADE q ele nunca existiu. Vc nunca leu aquilo. É muuuito loooucoo!!
Winston Smith é o personagem principal. Ele não é jovem, não é bonito, não é rico e não é uma boa pessoa. Ele é medroso, mas está infeliz com sua condição, não suporta o "Grande irmão", quer ser livre. Encontra pessoas que parecem pensar como ele, decide viver uma paixão, decide ter amigos, escrever um diário e planeja se rebelar. O que vc acha q acontece? Não vou contar...

As cenas mais horríveis estão neste livro, torturas, traição, pessimismo, crítica social, crítica à Stalin, ao período em que vivia e um apelo à juventude para q acorde!!

Muito do q está neste livro nós já estamos vivendo, já estamos sendo vigiados, manipulam a nossa mente, nos fazem gostar de coisas idiotas, ridículas, enchem nossa cabeça com futilidades e nossa barriga com porcarias! Os governos nos matam lentamente e nós amamos isso, amamos todo o mal q nos fazem da mesma forma q Winston amou o Grande Irmão!

Livro indispensável! PERFEITO!
Depois q vc lê 1984 não é qualquer livro q te assusta, não é qualquer história q te comove, nem qualquer autor q te impressiona.

site: http://alinestechitti.blogspot.com.br/
Agueda Faon 22/11/2014minha estante
Vou ler o livro por causa da sua resenha e do encantamento que você demonstrou por essa obra! Me convenceu!


Lin 06/12/2014minha estante
Bela resenha, sua empolgação do livro pode ser transferida a quem lê.
Comecei a ler o livro e já estou fissurado nele!
Recomendo!


André Souza 03/01/2016minha estante
UAU!!!
"Depois q vc lê 1984 não é qualquer livro q te assusta, não é qualquer história q te comove, nem qualquer autor q te impressiona."
Resenha incrível! Estou lendo o livro e sinto exatamente isso. Orwell é o cara.




Gomes109 11/06/2023

Uma viagem insana e esclarecedora
Pra começar, eu disse pra minha prima, quando estava terminando na 2° parte do livro: " Esse livro é uma bagunça tão grande, mas ao mesmo tempo é tão genial!". É isso que esse livro é, um frenesi de acontecimentos, informações, camadas e mais camadas, que te sugam até não restar nada de você fora desse mundo. Entretanto nos curtos períodos de lucidez, ou calma ? talvez essa seja a palavra ? do livro, você enxerga o quão genial ele é.

Se você tivesse de se imaginar vivendo em uma sociedade totalitária, esmigalhada, onde ninguém crê em ninguém, ninguém é seu amigo e todos lutam pela mesma causa, como esta sociedade seria? Pra Orwell esta sociedade é como a Oceania, a Lestásia e a Eurásia. Estes 3 superestados são sociedades totalitárias, completamente dominadoras, sem escrúpulos. O foco do livro está, e os personagens também, na Oceania, um superestado governado pelo Partido, que tem como líder o Grande Irmão. Quando tomamos conhecimento do lema: " Guerra é paz; Liberdade é escravidão; Ignorância é força." , tomamos a consciência de que esta não é uma leitura fácil. Depois, quando nos deparamos com a 3° parte, é algo tão maior que eu, que você, que nós todos.

Este livro retrata o opressão sofrida pelos povos, retrata, na minha opinião ? tudo isso é baseado na minha opinião ?, de uma maneira longínqua, o sofrimento real, os massacres reais, os problemas que acontecem, aconteceram e acontecerão por tempo indeterminado na nossa sociedade. Não, este não é um livro de distopia que possamos levar pra fantasia ou romance, é uma distopia que se lê pelo conhecimento, pelo peso das palavras e das ações, pelo quanto tudo te leva à reflexão. Você lê este livro pra entender, com base numa sociedade inventada, muitas das coisas que são reais, que estão aqui entre nós.

São 336 páginas carregadas de todas as emoções que existem, mesmo falando sobre uma população mergulhada no ódio. São acontecimentos revoltantes e nojentos, mas que todos que leem sabem, nós seriamos capazes disto, na verdade, de muito mais que isso, pelo poder, pois ele "não é um meio, é um fim".

Isto é trágico, mas é verídico ? sim, isso é sobre o livro, também.
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lamarchatropical 24/07/2020

Um soco na cara doeria menos
O título é informal, mas acredito que passe a mensagem da leitura. É denso, seja pela inquietante sensação de identificação ou pela certeza de que podemos ser felizes, mas nunca livres. A narrativa nos dá dicas a todo tempo dos acontecimentos seguintes, mas nem por isso a leitura é menos impactante, pelo contrário, quando nossas expectativas de fato ocorrem somos tomados por uma angústia semelhante (se não igual) a de Winston. Minha crítica negativa, totalmente opinativa, é a impressão de que o final não teve o mesmo impacto do desenvolvimento. Ainda que os simbolismos desse final sejam propositais, gostaria de sentir no desfecho da história todos os sentimentos que tive no desenvolvimento. Não fere de forma alguma a obra-prima que acabei de ler, mas essa observação se fez necessária.
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Cat 14/06/2021

Muito bem escrito e faz refletir sobre questões como o poder da linguagem, o excesso de vigilância e a vontade de controlar a vida de outras pessoas.
A história é pesada, tem que estar no humor para ler algo sombrio e talvez perturbador - pela potencial similaridade com a realidade.
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shuhuavr 17/08/2022

Genial
Meu segundo contato com George Orwell e preciso dizer que não me decepcionei. Apesar de inicialmente a leitura não ter me prendido, chegou num momento que eu não conseguia parar de ler, sempre querendo saber o que iria acontecer com Winston e Júlia. É assustador pensar que o autor, visionário e com uma mente brilhante pode escrever algo tão distópico e tão perto da realidade.
Sobre a história, achei os plots incríveis e geniais; os personagens achei sem carisma (se é que é possível ter carisma em uma realidade assim) mas o leitor consegue mesmo assim sentir ao menos um pouco de pena e empatia por alguns deles.
Em relação a escrita, achei um pouco complicada, repetitiva e de vez em quando, maçante.
Em geral, eu amei e recomendo, acho que todos deveriam ler pra entender um pouco mais sobre governos totalitários. Mas devem entender que não é uma crítica ao socialismo: George Orwell era socialista.
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Ellen 14/02/2024

A história se passa em um futuro imaginado em um ano não especificado que se acredita ser 1984, quando grande parte do mundo está em um estado de guerra perpétua. A Grã-Bretanha, agora conhecida como Pista de Pouso Número 1, tornou-se uma província do superestado totalitário chamado Oceania, que é liderado pelo grande irmão, um líder ditatorial apoiado por um intenso culto à personalidade fabricado pela Polícia do Pensamento. O partido promove a vigilância governamental onipresente e, através do Ministério da Verdade, o negacionismo histórico e a propaganda estatal constante para perseguir a individualidade e o pensamento independente  dos cidadãos.
Julia5343 18/02/2024minha estante
nada melhor que 1984 ??




Flávia Menezes 13/04/2022

?E VOCÊ DESCOBRE QUE NO FINAL DO ARCO-ÍRIS, ERA SÓ CEREAL.
?1984?, do autor britânico George Orwell, publicado pela primeira vez em junho de 1949, é uma obra atemporal, e que mexe conosco de tal forma, que cada capítulo que encerramos, gera uma avalanche de discussões internas.

De fato, esse livro é um convite para trazermos um pouco dessas discussões para a nossa realidade, e repensarmos sobre qual papel estamos assumindo como cidadãos (tanto quanto em outros ambientes, tais como o organizacional e na vida privada). Será que estamos nos posicionando ativamente e com sabedoria? Ou será que somos apenas aqueles reclamões que gostam de falar, mas não fazem nada para mudar?

São vários os pontos nevrálgicos nos quais esse livro toca, e a angústia que a leitura vai provocando é algo inevitável. Afinal, ler sobre um governo manipulador que banaliza a educação e os direitos humanos, nos soa como algo tão próximo da nossa realidade, que não tem como encarar a leitura como uma mera obra de ficção.

Para mim, as partes mais provocativas da história foram os diálogos. A intensidade das discussões e as suas contrariedades, confesso que foi aí que a narrativa me prendeu. Na verdade, o autor me encantou bem mais pelos detalhes, do que pelo todo.

O que me faz querer falar logo da personagem da Júlia. Sua entrada na história foi o elemento essencial. Ela é a personagem que nos tira da descrença, para mostrar um caminho possível nessa loucura toda. E a forma como ela e Winston se unem, mesmo sendo tão diferentes, foi uma tacada de mestre do autor. As discussões entre os dois, com cada um argumentando sobre o seu ponto de vista, foram riquíssimas, e mostraram como duas pessoas que divergem, também podem conviver em harmonia, mesmo tendo pontos de vista contrários. Não é brilhante isso?

Um outro ponto que me conquistou, foi o autor atribuir a Júlia o despertar dos sentidos (do paladar, dos aromas, do tato) do Winston, fazendo com que ele acessasse suas memórias afetivas. Isso foi tão tocante, porque essa é uma forma terapêutica de tirar uma pessoa das suas preocupações excessivas, para trazê-la de volta ao presente.

E é no presente que estamos verdadeiramente vivos. Quanto mais nossa mente estiver no passado, maior será o risco de sofrermos de uma depressão. E quanto mais nossa mente estiver no futuro, maior será o risco de sofrermos de ansiedade e fobias. O presente é o melhor lugar para estarmos, pois é nele que encontramos todas as ferramentas para enfrentarmos as nossas batalhas.

Aliás, por falar em batalhas, Júlia também dá uma verdadeira aula sobre a importância de escolhermos bem as nossas lutas. Afinal, é aquela velha história, talvez você não possa erradicar a fome do mundo, mas você pode ajudar a matar a fome de uma pessoa da sua cidade, nem que seja por um único dia. Talvez você não possa promover uma reforma significativa na educação do país, mas você pode incentivar alguém a ler um livro, e depois, debater e trocar ideias, enriquecendo ainda mais a leitura de ambos. O que pode parecer uma gota no oceano, pode mudar e até salvar uma vida.

Winston também tem sua importância na história, quando nos lembra de que a manipulação ao passado de uma nação, à banalização de uma língua, é algo que fere a identidade de um povo. Mas sejamos honestos aqui, nós sabemos que nossos livros de história e as disciplinas ensinadas na escola, também foram manipuladas pelo nosso governo ao longo dos anos. Algumas coisas se perderão para sempre, e não farão tanta diferença. Já outras, trarão um prejuízo incalculável. Mas nem assim, a vida irá parar. Isso é fato!

É claro que em ?1984?, tudo é intensificado pela lente de aumento a qual a história é contada. Mas são reflexões importantes a serem feitas, trazendo um pouco para a nossa realidade, para sabermos discernir sobre o que podemos fazer, daquilo que está totalmente fora do nosso alcance.

E foi neste ponto, que o Winston se perdeu. De fato, suas questões eram nobres. Só que para aquele exato momento, elas não eram urgentes. Assim como o Partido, Winston também tinha o foco em uma luta que não levava em conta o outro, mas somente aquilo que ele acreditava. O que me fez ter uma leitura do final muito diferente de todas as outras que encontrei aqui no Skoob.

Para mim, Winston não se rendeu, e nem se curvou ao Partido. Ele se reconheceu nele! Olhando para o rosto do Grande Irmão, tudo o que ele viu, foi o seu próprio rosto. Então, ele descobriu que tinha morrido, porque o Winston não existia mais. Ele também era o Grande Irmão. Porque ambos lutavam por suas causas sem pensar nas necessidades do coletivo. Para ambos, não existiam os outros. Mas somente suas crenças. E aí... nessa briga de forças... que eles se tornaram um só. Porque lá no fundinho, eles eram iguais.

Não foi isso que Winston fez, quando julgou que ele era mais inteligente por lutar contra a reforma da novilíngua, enquanto os proletas falavam de suas vidas pessoais? Aliás, não era o mesmo que o Partido fazia querendo esvaziar as pessoas de sentimentos, de sua subjetividade, para que se voltassem apenas ao Grande Irmão? Não estava Winston também desconsiderando os sentimentos dos proletas?

Aliás, essa é a parte que mais me incomodou na história. A lealdade a alguém vem do amor por ela. Da identificação. E o Partido era claro quanto querer retirar todos os interesses das pessoas, para que elas amassem unicamente ao Grande Irmão. Só que o amor, a lealdade, a identificação passam pelo crivo do sentimento. Impossível separar uma coisa da outra.

E transformar as pessoas em simples autômatos, em pessoas sem vontades, que só se submetem, que graça teria em ser coercitivo e exercer poder sobre alguém que nem sequer tentará resistir? Nenhuma! Então, tirar os sentimentos das pessoas não faz sentido. Se elas não são contrárias, se não lutam, se não se rebelam, não existe poder, porque não existe ninguém a quem coagir, a quem dominar. E que graça teria? Tão importante ter um rebeldezinho pra dominar!

Outro ponto sem nexo, foi o motivo de se ter um Departamento de Ficção, confeccionando romances, se você quer banir emoções. Porque quanto a pornografia, okay. Até porque já foi comprovado cientificamente o efeito nocivo do consumo excessivo de pornografia, que faz com que as pessoas sejam objetificadas, dessensibilizando aquele que assiste a ponto de a pessoa perder o interesse no outro, e usá-lo apenas para uma satisfação pessoal e momentânea. Mas já os romances...

Enfim... Vejo essa obra como uma fonte poderosa que nos ensina muito sobre quais as lutas escolhemos travar nessa vida. Sobre ter sabedoria no agir, fazendo aquilo que posso, tanto quanto tendo humildade para reconhecer até onde posso ir. Caso contrário, as lutas se tornam improdutivas, e vamos ser honestos? A vida não é sobre isso. Poder, controle, crenças individuais, tudo isso é vaidade e só alimenta a arrogância. E no final...

Aliás... foi exatamente pensando no final que eu escolhi esse título para a minha resenha. Porque ele me fez pensar no filme ?Click?, onde o personagem vivido pelo ator Adam Sandler ganha um controle remoto que controla o tempo, mas ao final do filme, ele percebe que esse controle é pura ilusão. As coisas continuam acontecendo do jeito que tem que acontecer, e quanto mais você tenta controlar, mais você perde controle.

Como o que aconteceu com o pobre Winston, que depois de tanto correr, descobre que no final do arco-íris, era só cereal!
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Guilherme 21/05/2021

Muito bom
"Dois mais dois é igual a cinco!"
Um ótimo livro sobre uma distopia perfeitamente plausível na atual conjuntura do mundo, por mais nauseante que seja viver numa sociedade como a do Grande irmão. O mundo atual vive em grande mudança atualmente e sempre temos a sensação que algo extraordinário vá acontecer a qualquer momento, seja bom ou ruim, mas mesmo assim continuamos vivendo normalmente como se nenhuma grande mudança estivesse ocorrendo no mundo. Enfim um livro extraordinário que faz pensar.
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thaynara 24/04/2022

melhor leitura que fiz na vida
eu tinha esse livro em casa a muito tempo mas enrolei pra ler ele, acho que li no momento certo, esse livro é incrível do começo ao fim a visão que o george orwell tem do futuro chega a ser assustadora, e o personagem central é incrível você se apega a ele e ver ele passando por todas aquelas coisas... melhor leitura do ano
Jheinis.Duarte 24/04/2022minha estante
Eu to enrolando p terminar ele....


thaynara 24/04/2022minha estante
eu achei tão bom amg, você não tá gostando?


Jheinis.Duarte 24/04/2022minha estante
Eu achei o começo muito enrolado, estou gostando mais agora, eu nao entendi direito pq do nada a mulher deu aquele bilhete pra ele escrito "eu te amo" mas fiquei com preguiça de voltar kkkk ja li bem mais depois disso, eles ja tiveram vários encontros e tal, e to na parte que ele vai na casa do cara que sabe como desativar a tele tela...


Rodrigo Lima 25/04/2022minha estante
Achei o Winston fascinante.


thaynara 25/04/2022minha estante
@3rodrigolima ele é muito fascinante e a relação dele com o O'brien é mais ainda


thaynara 25/04/2022minha estante
@jhe continua lendo fica muito bom depois dessa parte




Mari 27/01/2023

E no fim, 2+2=5
Esse livro é genial. Fato.
Um livro que eu li mais por obrigação, já que não faz meu estilo de leitura, não ser um tema que eu curto e ainda ser um livro antigo e por isso ter uma linguagem diferente.
Sou uma pessoa que leio extremamente rápido, porém é um livro denso, q não dá pra simplesmente passar correndo.
É incrível a genialidade do autor que no século passado, antes de 1950, conseguiu escrever um livro desse. E mais incrível ainda como a história se encaixa nos tempos atuais. Não, nenhum governo atual se encaixa completamente no nível do Partido, mas muitas características dele, podemos encontrar ao redor do mundo.
Livro muito bom para se refletir e principalmente pensar no quanto somos influenciados pelos partidos superiores.
Que final. QUE FINAL!!
A primeira parte é a mais lenta, pois é quando a história ainda está se desenvolvendo, a parte dois começa a pegar fogo, inclusive com plots q eu n cheguei a imaginar e a terceira posso dizer q foi decepcionante, não por ser ruim, mas pq caminhei o livro todo esperando justamente o oposto disso.
Um livro q realmente vale a pena. Só não perfeito pq o final não me agradou. Na realidade, me deixou com extremo ódio.

????
Juscy.Barreto 27/01/2023minha estante
Mto bom, da para fazer uma analogia com a atualidade


Mari 28/01/2023minha estante
Exatamente




Maju Deolindo 23/04/2021

Brazil, I'm devastated.
Puta livro pesado. NOSSA SENHORA.
Foi um misto de sentimentos essa LEITURA. Todas as críticas feitas à governos totalitários são incríveis. Teve uma hora que eu tive q largar a leitura porque estava me fazendo mal. E uma ressalva, não vá esperando um final feliz, porque ao final do livro a gente fica com um sentimento de desesperança. Acredito q não seja um livro para todo mundo.
Erica 23/04/2021minha estante
Tbm to lendo, mas bem devagar... Pesadão!


WalterGoncalves 07/05/2021minha estante
Não achará o mais pesado depois de ler "Laranja Mecânica" de Anthony Burgees




Suelen 17/04/2021

Liberdade é escravidão
Durante a leitura deste livro, me perguntei várias vezes qual o real significado de liberdade. Não existe pensamento próprio, tudo faz parte de algo muito maior que todos nós. O mundo não é imparcial, até quando achamos estarmos sendo imparciais, somos parciais.
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Erica 25/04/2021

1984
Não é meu estilo de livro, li pq é um clássico. É um livro bem pesado, mas vale a leitura.
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Evandro.Parussolo 29/03/2021

Muito atual
Oque dizer de um clássico desses? Faz Muito tempo que foi escrito e ainda continua atual.
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