O Professor

O Professor Charlotte Brontë




Resenhas - O Professor


10 encontrados | exibindo 1 a 10


jacarepaguá_blues 21/12/2023

Ai, ai, parece que nada de interessante aconteceu antes da página 100. Tudo tão cansativo e o protagonista era um homenzinho metido a besta! O infeliz sofreu tanto na mão de gente poderosa só pra depois pisar em gente que ele considerava inferior! Não fosse a Frances e o Sr. Hunsden eu teria terminado a leitura só pelo alívio de terminar mesmo.

(Sim, talvez eu esteja ignorando todo o contexto social da época, podem me atirar pedras)
comentários(0)comente



celithma 21/12/2021

Sem defeitos
O livro está muito bem escrito, de uma forma poética que eu gosto muito e é uma das minhas poucas aventuras em outros gêneros literários este ano e a experiência foi bem satisfatória.
Gostei muito da forma como a autora construiu a personagem Frances: com opinião, caráter e contrária à ideia de deixar de trabalhar, de ter ambição e lutar pelos seus planos, que considerando a época em que o livro foi escrito, não deve ser o que se via habitualmente.
Em geral o livro traz personagens mulheres fortes e eu achei isso muito interessante.
A leitura flui e a história vai acontecendo em ritmo normal, nada de enrolação e nada de atropelamentos.
Só não dei 5 estrelas porque em alguns momentos eu fiquei entediada com algumas divagações, que não tornam o livro ruim ou chato, é mais coisa minha do que da autora.
comentários(0)comente



Nelson 13/08/2021

Resenha
Apesar de ser um livro curto, considero um dos melhores da autora, simples, sem enrolação com os personagens.
comentários(0)comente



Poly 06/07/2021

Não é Jane Eyre, mas também não deixa de ser Charlotte!
O primeiro romance de Charlotte Bronte só foi publicado após sua morte.
Nele conhecemos um jovem chamado William que é órfão e teve seus estudos sustentados pelos tios que só o fizeram por uma obrigação moral.

Quando o jovem termina a escola, esses tios o querem obrigar a se tornar padre, mas ele que não quer aquilo vai em busca do irmão mais velho, mas também não encontra nenhum afeto familiar, pelo contrário.

Então William decide usar seu conhecimento de Francês pra encontrar um caminho pra si na Bélgica. Lá ele se torna professor de Inglês em uma escola pra rapazes e se sai tão bem que também é contratado pra ensinar em um colégio pra moças.

Lá ele vai amadurecer e até se apaixonar, esse romance que foi diversas vezes rejeitado pra publicação foi inspirado em um professor que Charlotte foi apaixonada quando jovem, mas que era casado.
comentários(0)comente



Gizalyanne 24/04/2020

Bom!
Esse foi o primeiro Romance que a Charlotte tentou publicar e foi inspirado em um professor pelo qual ela se apaixonou.
Eu gostei do livro por que os personagens ( o mocinho e a mocinha ) tem valores isso é uma coisa que aprecio. Gosto também das várias referências bíblicas que a Charlotte faz e ela até mesmo menciona o nome de Deus: Jeová, duas vezes.
A estória é sobre um rapaz William chriswhort que decide trabalhar como professor na Bélgica e fica dividido entre a atenção da diretora da escola e uma aluna a qual se interessa.
É interessante lê-lo antes de Jane Eyre se você lê depois talvez fique decepcionado com a tranquilidade da estória . Os dilemas morais aqui são maiores do que as ações propriamente.
Será interessante lê-lo depois de ter lido Os diários secretos de Charlotte Brönte da Syrie James assim você entenderá as inspirações da escritora.
comentários(0)comente



Fimbrethil Call 22/06/2019

Bom
Gostei desse livro. É uma ficção histórica da vida na Bélgica em 18__ e alguma coisa.
comentários(0)comente



Carlo 17/06/2014

wikipedia
"O Professor" de Charlotte Brontë é baseado em suas experiências como estudante de línguas, em Bruxelas, em 1842. Contada sob o ponto de vista de William Crimsworth, a obra formulou uma nova estética que questionou muitos dos pressupostos da sociedade Vitoriana.

O herói de Brontë escapa de um trabalho humilhante em uma fábrica de Yorkshire e vai para Bélgica procurar trabalho como professor. Lá ele se apaixona por uma estudante/professora pobre, que é talvez a mais realista e feminista heroína da autora.

The Professor was the first novel by Charlotte Brontë. It was originally written before Jane Eyre and rejected by many publishing houses, but was eventually published posthumously in 1857 by approval of Arthur Bell Nicholls, who accepted the task of reviewing and editing of the novel.

The book is the story of a young man, William Crimsworth, and is a first-person narrative from his perspective. It describes his maturation, his loves and his eventual career as a professor at an all-girls school.

The story starts off with a letter William has sent to his friend Charles, detailing his refusal to his uncle's proposals to become a clergyman, as well as his first meeting with his rich brother Edward. Seeking work as a tradesman, William is offered the position of a clerk by Edward. However, Edward is jealous of William's education and intelligence and treats him terribly. By the actions of the sympathetic Mr. Hunsden, William is relieved of his position and gains a new job at an all-boys boarding school in Belgium.

Publication date
1857

The school is run by the friendly M. Pelet, who treats William kindly and politely. Soon, William's merits as a professor reach the ears of the headmistress of the neighbouring girls school. Mlle. Reuter offers him a position at her school, which he accepts. Initially captivated by Mlle. Reuter, William begins to entertain ideas of falling in love with her, only to have them crushed when he overhears her and M. Pelet talk about their upcoming marriage.

Slightly heartbroken, he now treats Mlle. Reuter with a cold civility and begins to see the underlying nature of her character. Mlle. Reuter, however, continues to try to draw William back in, pretending to be benevolent and concerned. She goes so far as to plead him to teach one of her young teachers, Frances, who hopes to improve her skill in languages. William sees in this pupil promising intelligence and slowly begins to fall in love with her as he tutors her English.
Jealous of the attention Frances is receiving from William, Mlle. Reuter takes it upon herself to casually dismiss Frances from her school and hide her address from William. It is revealed that as she was trying to make herself amiable in William's eyes, Mlle. Reuter accidentally fell in love with him herself. Not wanting to cause a conflict with M. Pelet, Crimsworth leaves his establishment and moves out, in hopes of finding Frances.

Eventually bumping into his beloved pupil in a graveyard, the two reconcile. William gets a new position as a professor at a college, with an exceedingly high wage. The two eventually open a school together and have a child. After obtaining financial security, the family travels all around England and settle in the countryside next to Mr. Hunsden.

CHARACTERS
William Crimsworth: The protagonist, an orphaned child who is educated at Eton College after being taken in by his uncles. Rejecting their offering of a role as a clergyman – as he does not believe himself good enough for the role, he severs ties with them to walk in his late father's shoes and become a tradesman. His time in Yorkshire as a clerk for his cruel elder brother is short and he departs for Belgium, where he becomes a teacher/professor and meets his wife-to-be, who is a pupil of his. He is educated, religious and healthy, though not handsome.

Lord Tynedale / Hon. John Seacombe / Mr. Seacombe: William's maternal uncles who attempt to set William up as a rector of Seacombe-cum-Saife and attempt to marry him off to one of his own cousins who he 'greatly dislikes'. William severs all ties with these aristocrats and little is heard from them in the rest of the book.
Charles: Seemingly William's only friend at Eton. William writes a letter to him detailing of activities since Eton and just after his first meeting with Edward at Crimsworth Hall. This letter serves as an introduction to the book. He does not reply to the letter as he has already set off for one of the colonies. He is an unseen character.

Edward Crimsworth: William's tyrannical elder brother. He is an accomplished tradesman, owner of a Yorkshire mill, married and more handsome than his brother. Jealous of his sibling's education, he treats William cruelly. He later loses his wealth and wife, only to become rich again by the end of the book.

Hunsden Yorke Hunsden: The man who frees William from his brother's clutches. He sets him up with contacts in Brussels and the two become good friends. He is a unique but not unattractive man who has a similar taste in women as William, though he remains a lifelong bachelor.

Monsieur Francois Pelet: The French headmaster of a boy's school in Belgium who employs William and becomes a good friend. He later betrays him to ensure the affection of Zoraïde Reuter, who he later marries.

Mademoiselle Zoraïde Reuter: The Catholic headmistress of the school in Belgium. William is initially attracted to Reuter, though she is destined to marry Monsieur Pelet.

Frances Evans Henri: A pupil-teacher at the school in Belgium where William Crimsworth finds himself. After the two fall in love they get married and eventually move to England. She is a Swiss orphan of half English extraction who was raised by her aunt.

Madame Reuter: Zoraïde's mother

Madame Pelet: Monsieur Pelet's mother

Eulalie, Hortense and *Caroline: Three coquettish students at Mademoiselle Reuter's school

Sylvie: Another student

Jules Vanderkelkov: A student at Monsieur Pelet's school

Victor Crimsworth: Son of William and Frances Evans Henri.

THEMES

RELIGION
Throughout the novel, William looks down upon Catholics and "Romish wizardcraft". Brontë pictures the two main Catholic characters as treacherous and untrustworthy persons. William believes the Catholic upbringing has a negative influence on the young girls at his school.

NATIONALISM
The charming Hunsden character has little patriotism and finds himself in contrast to the national pride Frances holds in her native Switzerland and the England where her mother's family came from and which she longs to see.
William has a certain snobbery against the Flemish and is disgusted by the way they butcher the English language as he attempts to teach them.

CONTEXT
The novel is based upon Charlotte Brontë's experiences in Brussels, where she studied as a language student and was a teacher in 1842. Much of the subject matter of The Professor was later reworked, from the perspective of a female teacher, into Brontë's novel Villette, which received critical acclaim.
comentários(0)comente



Claire Scorzi 11/07/2010

Charlotte testando suas asas
O primeiro romance de Charlotte Brontë. Narrado na primeira pessoa, conta as lutas e alegrias de um jovem professor inglês numa região da Bélgica. Num meio aparentemente cosmopolita, mas que se revela mesquinho, o protagonista descobre o amor no momento em que percebe entre suas alunas uma jovem tão orgulhosa (a seu modo) quanto ele; mas que de fato corporifica o ideal de aluna para um professor cansado de mentes desinteressadas.
Um romance que escapa ao gótico que Charlotte iria explorar em "Jane Eyre", mas que já evidencia duas qualidades da autora: a caracterização do amor como emoção apaixonada, sexuada, e uma preocupação com a situação da mulher dentro das leis do século XIX.
Ricardo Rocha 18/02/2015minha estante
então... o quanto há de ficção pura e o quanto de antobiográfica. vou escrever alguma coisa agora sobre o livro mas confesso que é também um pouco "testar minhas asas" no que tange a falar desses temas que te são tão caro - como romancistas mulheres e os assuntos que abordam e a forma como o fazem. caso leia, por favor, releve.


Vivian Paula 23/06/2016minha estante
Quero e não consigo achar para ler. :(


Nanda 18/12/2016minha estante
Sou super curiosa pra saber como a Charlotte abordou
uma trama com um ponto de vista masculino rs. Espero gostar. :)




Gabi C. 02/07/2010

Eu já tinha lido 'Jane Eyre' da Charlotte Brontë e ADORADO! Então, quando eu achei esse livro (que eu nem sabia existir tradução!) na biblioteca da minha faculdade não pensei duas vezes antes de colocar debaixo do braço! Só alegria! rs

Comecei a leitura cheia de expectativas que nas primeiras cem páginas não foram atendidas nem de longe! 'Tava achando uma leitura arrastada em que não acontecia nada e parecia não me levar a lugar nenhum.. Eu não via motivo pra continuar, mas tb não queria abandonar em consideração a autora, né? E o William - O Professor - tb não é lá a criatura mais cativante do mundo não. Na verdade, ele me lembra muito Edward de Jane Austen (R&S) o qual - até agora - eu considero seu mocinho mais insosso! Mas, sendo justa, até que William tinha algumas "tiradas".

Enfim, dei um tempo e depois das expectativas desfeitas retomei a leitura. E não é que o livro melhorou consideravelmente! Começaram a acontecer algumas coisas bem interessantes e a leitura foi, foi.. até que acabou e eu queria mais! Claro que ainda tinha uns momentos de pura monotonia, mas ok; a gente continua lendo.

Não vou dizer que superou Jane Eyre (não mesmo!), mas é uma leitura que vale a pena! Até pq é Charlotte Brontë, né?

PS. acho que o livro teria sido bem melhor se fosse narrado pela srta. Henri! A narrativa seria mais "viva", acho. ;)
Lu 02/07/2010minha estante
Mesmo assim, vou colocar mais esse na lista. ^^ Ainda não me aventurei a ler nada das Brontë depois de O Morro dos Ventos Uivantes.




10 encontrados | exibindo 1 a 10


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR