Resenhas -

Arya4 25/05/2020

#desafioskoob
O drama e o romance mal desenvolvido atrapalhou demais a história. Maly e Alina são o tipo de personagens que individuais são bons e geram uma boa trama,mas juntos...não dá certo. Minha vontade era de sacudir o Maly até ele cair pra realidade.
Alina por outro lado não me incomodou tanto. Ela lidando com sua obsessão pelo Pássaro de fogo,a ambição e a sede pelo poder me envolveram.
Outra revelação foi Tolya e Tamar. Não podiam ter chegado em melhor momento. Nikolai,meu caro Nikolai é maravilhoso. Esses três personagens me motivaram a continuar.
O início deste livro foi bom,o meio foi arrastado e um pouco cansativo e o final foi...tipo:O QUE ESTÁ ACONTECENDO? PISQUEI E JÁ TEM GENTE MORRENDO.
Não merece 5 estrelas,mas recomendo.
Dê um chance a esse livro. Só abaixe as expectativas no quesito romance.

Lara.Bia 02/05/2021

Nickolai dono do meu coração todinho
Esse conseguiu ser mais parado que o outro. As únicas parte que realmente estava acontecendo alguma coisa que prende a atenção foi graças ao Nickolai, ele salvou esse livro, já que o darkling ta longe. Todo aquele melodrama entre a Alina e o Maly é muito chato

bibis 17/08/2021

Gente KKKWMZK me sentido uma palhaçada, não esperava nada do livro, talvez pensasse que podia ser melhor que o primeiro, mas nada demais. Mas eu achei o livro muito bom, gostei de verdade, não tem nem comparação com o primeiro.

A história fica bem mais interessante nesse livro, os rumos que tomam não ficam nem perto do que eu vou imaginando.

Diferente do primeiro livro, esse me fez rir algumas vezes. Mas, por outro lado, tem que se preparar pra passar raiva, pq tem um certo personagem aí que meu deus, criatura chata pra caramba, atitudes super babacas.

Talvez seja pq eu não tinha muita espectativa, mas eu gostei muito desse livro, sério mesmo. Não tem aquela enrolação toda que tinha no 1, só no comecinho. Eu achei bem mais interessante, bem mais fácil e agradável de ler. Enfim, recomendo pra quem pode estar desanimado dps do primeiro livro, pq eu acho que foi uma grande subida de nível de um pro outro.

Queria Estar Lendo 09/03/2015

Resenha: Sol e Tormenta
Sol e Tormenta é o segundo volume da Trilogia Grisha, da autora Leigh Bardugo - que definitivamente não cai na maldição de sequências, entregando um livro poderoso e arrebatador, tanto quanto seu primeiro título.

Esta resenha pode conter alguns spoilers de Sombra e Ossos.

Depois do fim do primeiro livro, Alina está se escondendo em terras desconhecidas, contando com a companhia e proteção de Maly. Eles estão sendo caçados pelo Darkling e não demora muito para que toda aquela fuga acabe falhando terrivelmente.

A bordo de um navio liderado por um corsário bastante imprevisível, Alina descobre que o Darkling tem planos grandiosos e ainda mais perigosos para conquistar Ravka e tirar o rei de seu trono. Com alguns contratempos, Alina acaba se livrando da prisão do Darkling e voltando para sua terra natal determinada a derrotar seu inimigo. Os problemas de assumir o comando de uma guerra, no entanto, se mostrarão maiores do que Alina poderia imaginar.

A Alina do primeiro livro se distanciou muito da Alina desse segundo volume, tanto pela evolução da sua força e determinação quanto pelas dúvidas e pelas hesitações que acompanham o crescimento do seu poder.

Em partes, ela se mostra um pouco mais pamonha do que eu esperava; algumas das suas atitudes são revoltantes, porque as respostas estão bem à sua frente e ela simplesmente não para e pensa. Mas seus dramas, especialmente os que envolvem sua "santidade", são excelentes.

Ela precisa ficar mais forte para derrotar o Darkling, e quer isso. Mas, ao mesmo tempo, tem medo do que pode se tornar se o poder crescer mais do que ela. Todas essas escolhas têm consequências e a principal delas é a solidão que começa a inflar ao seu redor. Ninguém parece estar próximo o suficiente da Conjuradora.

A melancolia e o desespero da personagem foram muito bem construídos pela autora. Ela é uma garota assustada com o próprio poder, mas ansiosa por usá-lo e tê-lo porque ele a completa. Uma órfã solitária buscando conciliar suas escolhas ao cenário caótico em que se encontra. Uma menina apaixonada tentando se segurar ao amor que sente pelo rastreador, mas vendo esse sentimento escorregar porque nenhum dos dois é o mesmo de antes.

"Você sabe qual o problema com heróis e santos? Eles sempre acabam mortos."

Coadjuvantes excelentes ganham destaque nesse volume, e o maior deles é e sempre será: Nikolai Lantsov.

Ele chega, e de repente é o dono do pedaço. Me apaixonei desde o primeiro momento em que o Nikolai apareceu e suspeitei que tanto amor não devia ser a toa; não estava errada. Nikolai é amor é vida é a pessoa mais egocêntrica e querida que eu já li em muito tempo!

O humor dele é maravilhoso e o fato de ser um príncipe buscando o bem do seu reino acima de tudo me conquistou por completo. Ele tem seus momentos de fraqueza, e a Leigh descreve isso muito bem pelos olhos da Alina. Como num momento ele é o cara sarcástico e no outro ele é só o segundo filho do rei tentando conseguir algo impossível, que é o melhor para o seu país.

Não só Nikolai, mas os gêmeos Tolya e Tamar chegam de repente e ganham um destaque grandioso. Grishas talentosos, guerreiros fenomenais, eles representam muito da força de uma fé que não é fanática e nem doentia, como muito do que a Alina confronta em sua jornada. O Maly... Choraminga algumas vezes, é coerente e engraçado em outras. No começo do livro, ele é ótimo, compreensivo e presente; mas toma algumas atitudes mesquinhas lá pro fim que me fizeram pensar "mas tinha que ser um adolescente, né?".

"Sua majestade."
"Nikolai", ele corrigiu. "Mas também respondo se me chamarem de 'querido' ou 'lindão'."

Quanto ao Darkling, os conflitos foram legais. Mas ele é um egocêntrico choramingão que joga a culpa das suas próprias decisões em tudo, menos nele mesmo. Depois do final de Sombra e Ossos, ele se tornou um vilão - mas seus discursos não me inflamaram, e seus dramas não me conquistaram. E todas as suas atitudes extremamente abusivas pra cima da Alina só me deixaram com raiva; não adianta falar que vocês são iguais e não há mais ninguém como os dois no mundo se você só quer usá-la pelo poder, meu chapa.

Isso sem mencionar aquilo que acontece lá no final, com uma determinada personagem. A coisa mais monstruosa de todas.

Sol e Tormenta explora mais da questão com os Santos de Ravka, os amplificadores de Morozova e todo o preço a ser pago por ter tanto poder. A mitologia que a Leigh Bardugo construiu aqui é fascinante ao extremo. A ciência e a magia se misturam no universo Grisha, e, com a iminência de um grande conflito, com o Darkling de um lado, e o que restou do país do outro, todas as forças serão necessárias para parar a escuridão.

Você lê e lê e quer saber mais, quer afundar completamente no universo; as interações da Alina com o povo e a forma com que a santificação se torna uma martirização são assustadoras.

A sequência final de Sol e Tormenta é de tirar o fôlego. Mostrou toda a crescente que foi prometida e ainda terminou com um gancho tenebroso e sem esperança, que é para motivar uma revolução no próximo volume.

Se ainda não começou a Trilogia Grisha, você deveria fazer isso agora!

site: http://www.queriaestarlendo.com.br/2015/03/sol-e-tormenta-resenha.html

Jess 23/12/2020

Mesmo a história sendo um pouco monótona durante boa parte do livro, continua sendo melhor que o primeiro.

A história tem mais foco na Alina lidando com o seu poder e aprendendo como ser uma líder. Isso foi exatamente o que eu queria ter visto.

Então, a leitura... O livro inicia e não demora mais que algumas páginas para termos um pouco de ação, mas então ele fica morno e esfria. A leitura só volta a ficar animada em suas páginas finais realmente frenéticas com revelações inesperadas.

Um grande ponto positivo: o Nikolai, e ele sendo o primeiro personagem que eu realmente consegui gostar. Eu amei ele logo de início. É um personagem muito cativante, que fez a história crescer e, sem ele, realmente não sei se teria sobrevivido a leitura.

Outro ponto positivo é a Alina. Ela ainda consegue me irritar bastante, mas comecei a gostar mais dela. Eu amo quando ela deixa de ser a menina fraca e sem graça ao lembrar que ela é a Grisha mais poderosa, a Conjuradora do Sol, e que ela pode fazer o que quiser. Quando ela usa o seu poder e se sente livre, é quando eu mais gosto dela.

O relacionamento da Alina com o Maly é, definitivamente, o maior ponto negativo do livro. É um relacionamento totalmente sem química e emoção alguma e, na verdade, é bem tóxico. A forma como ele faz e fala coisas erradas e acaba contornando isso para fazer com que a Alina se sinta culpada me deixou muito irritada.

Desde o primeiro livro, achei o Maly sem graça, egoísta e só... bonito, pela descrição da protagonista. Ele não tem nada demais!

E, na verdade, eu não consigo ver nada romântico nesse livro me agradando. A Alina simplesmente não combina com nenhum dos homens que a autora tenta colocar no caminho dela. Eu prefiro mil vezes a Alina focada em seu poder do que chorando pelos cantos por causa do Maly. Sem contar que a personagem cresce muito quando percebe que é valiosa, que é poderosa!

Enfim, foi uma boa leitura e realmente muito fluida. Agora me resta só mais o último e temido livro. Espero não me decepcionar

Tamirez | @resenhandosonhos 06/09/2018

Sol e Tormenta
Em Sol e Tormenta nós vamos seguir acompanhando Alina em sua jornada, fugida de Ravka e do Darkiling, Starkov e Maly precisam ir o mais longe possível da Dobra das Sombras e tentar passar despercebidos por todos até estarem seguros. Porém essa situação não dura muito tempo e logo eles se encontram cara a cara com seus medos novamente. Alina, que não estava usando seus poderes está mais fraca e ambos são rapidamente capturados graças as novas habilidades que o Darkling adquiriu no incidente no Não Mar.

Dessa vez, com objetivos ainda mais ocultos o Darkiling arrasta Alina e Maly pelo Mar Real em busca de um novo amplificador, algo que todos consideravam impossível. Porém aqueles que os cercam não são quem todos pensam que são e logo o jogo muda, dando uma reviravolta espetacular na história.

“Quando as pessoas dizem impossível, geralmente querem dizer improvável”.

Nesse livro vamos conhecer Nikolai Lantsov, o segundo filho do Rei e, portanto, principe de Ravka, que vai se mostrar um poderoso aliado pra a Conjuradora do Sol. Longe da coroa por muitos anos, Nikolai vai trazer para o jogo novas peças e tornar a história ainda mais complexa. Alina, que no primeiro livro foi bastante dúbia em sua postura, agora precisa mostrar seu lado confiante e liderar o segundo exército contra o Darkling para evitar que toda Ravka seja exterminada por seus nichevo’ya.

Considerada uma Santa por muitos e uma traidora por outros, não será fácil para Alina conseguir a confiança dos Grishas restantes e traze-los para o seu lado. Em posse de um livro que pode ser a chave para vencer essa guerra, ela e Maly precisam descobrir se é possível conseguir o impossível e combinar três poderosos amplificadores em um só, tornando seu poder suficiente para derrotar as forças do Darkling e libertar Ravka da Dobra das Sombras.

Esse livro para mim foi surpreendente, pois realmente não previ todas as guinadas que a autora dá na história. Diferente do primeiro, que foi meio morno, esse segundo livro é extremamente viciante e complexo. A história é concisa, e os elementos se encaixam em cada página. Dizem por ai que o segundo volume das trilogias é sempre amaldiçoado e eu posso afirmar com toda a certeza que isso não aconteceu com a Trilogia Grisha, pois Sol e Tormenta é ainda mais fascinante que Sombra e Ossos. Como essa história vai acabar ainda é um mistério, já que o terceiro volume Ruin and Rising, ainda não foi publicado no Brasil, mas espero que a autora feche essa grande história com maestria.

E pra quem ainda não sabe, o homem por trás de Harry Potter, o produtor David Heyman, é quem vai trazer essa ótima história para as telas do cinema.

site: http://resenhandosonhos.com/resenha-sol-e-tormenta-leigh-bardugo/

Priii Reis 08/08/2023

Ela só queria ser ela mesma,mas o poder foi mais forte.
*Diferente do primeiro livro que focava no sentimental de Alina e sua instabilidade sobre seu poder,nesse o foco é na política e na grande guerra que está por vir.
Achei super arrastado,e repetitivo.
O final eu diria que foi o ápice do livro,e por ser uma trilogia
tem mais um.** Nota 3.0 **

Vemos que Alina e Mally estão fugindo do Darkling,em uma cidade afastada porém os sonhos do casal são adiados quando são encontrados.
Forçando Alina a fazer o que ele quer,se não mataria Mally que tinha um serviço, encontrar o segundo amplificador e o melhor rastreador era ele.
Depois da pulseira ela estava obstinada a encontrar o Pássaro de fogo,mesmo sabendo que estaria mais ligada a ele.(Darkling)
E o quanto os amplificadores a mudaram,ela não conseguia ficar sem.

Após uma reviravolta e fugirem de novo com ajuda,
Alina está ativamente perto da política,tentando o seu lugar de respeito na corte.
Parecia que tudo estava no caminho certo,até um príncipe arrogante e cheio de inveja destruir tudo.
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Atenção POSSIVEL SPOILER
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Foi esse o presente que você me deu,disse o Darkling.O dom que eu ganhei da Dobra.Seu rosto estava vivo com poder e um tipo de júbilo terrível. Mas eu também podia notar seu esforço.
O que quer que estivesse fazendo, aquilo tinha um custo para ele."
Essas criaturas...
Os nichevoya.
Os nada. Estremeci, lembrando-me do rastejar, do farfalhar que produziam, dos buracos no lugar das bocas. Meu ombro latejou. ?
O que elas são?
Elas são apenas o começo,sussurrou.

Após achar Alina e Mally, Darkling paga por uma embarcação e uma tripulação que juraram lealdade a um capitão nada confiável,e uma fama de ladrão apelidado de
Sturmhond,que os conduz em um navio baleeiro em busca do segundo amplificador.

"Eu só era boa em ser uma Grisha. Eu sentia falta de evocar luz, e a cada dia que não usava meu poder ficava mais fraca e pálida. Só de andar ao lado de Maly eu já ficava sem fôlego e lutava sob o peso da minha bolsa."

Os amplificadores de Morozova são diferentes.?
Eles foram feitos para serem usados juntos, Alina. São únicos, assim como nós dois.
nossos destinos estão conectados agora, Alina, e não há nada que nenhum de nós possa fazer a respeito.

Ela não entendia muito bem o poder do servo que foi morto por ele e por ela que isso os unia de uma forma Sobrenatural.
Assim que foi encontrado o segundo amplificador, Sturmhond não perdeu tempo e começou uma rebelião contra o Darkling e seus grishas,o que não contavam é que a tripulação do capitão também fosse Grisha e eles tinham armas.

Após se libertaram aproveitaram para encarar um ninho de Volcras,afim de testar as armas.Mas Alina estava tendo visões com o Darkling e quase matou a todos no processo.

Chegaram a Ravka de onde tanto quiseram fugir,e ali na praia com outros soldados descobriram que o capitão era o segundo príncipe.
Sem escolha,Alina aceitou ser a aliança que o príncipe precisava para tomar o reino do irmão mais velho e o conselho do rei,mas tinha que aceitar as exibições os flertes e até beijo roubado,o que deixava Mally a flor da pele.
Ela fez sua jogada sabendo da importância que tinha,e pediu o segundo exército ao seu comando e total controle. Mesmo o príncipe sem acreditar que ela pudesse comandar,a ajudou fazendo de tudo para que os Grishas voltassem aos bons olhos do país.
Com a traição do Darkling eles se tornaram foragidos,e muitos morreram lutando contra o primeiro exército.
Alina está começando a ficar cruel em alguns momentos e a teoria é que os amplificadores estejam causando perturbações em sua mente.
Após muito treinamento e planejarem os ataques.
O príncipe herdeiro informa que buscou ajuda com um nação inimiga e eles aceitaram desde que abrissem o bloqueio de uma estrada.Claro que logo Nicolai entende o que o irmão fez e pede que o castelo seja evacuado,só que já era tarde e todos foram atacados.
O próprio príncipe herdeiro foi morto pelo que ele tanto não acreditava os soldados das sombras,poucos tiveram chance de lutar ou se proteger.
Alina em um surto desesperado entende a ligação que tem com o Darkling,e o seduz pela ligação do beijo invocando mais sombras,pedindo que os destruam e o lugar.Mas Mally não aceita e a pega antes que termine a conexão,e novamente o Herege Negro sobrevive,e domina Ravka com seu exército e aliados.

Refugiados embaixo da terra escondidos pelos devotos de Sakta Alina e alguns grishas sobreviventes.

"O Apparat dizia que esse era um lugar sagrado, seu refúgio, seu santuário, seu lar.
O garoto sacudiu a cabeça. Ele sabia reconhecer uma cela.
Esse lugar não era uma prisão.
Era um túmulo."

Muito fraca e transformada em um fantasma após o uso do poder de maneira ruim,foi cobrada pelo preço em seus cabelos,pele e não conseguir conjurar o que pode ter haver com a ausência de luz do sol.

"A garota tocava no colar em seu pescoço, na pulseira em seu pulso. Tantos homens haviam tentado torná-la uma rainha. Agora ela entendia que seu destino era algo maior.
O Darkling tinha dito a ela que o destino dele era governar. Ele havia conquistado seu trono, e uma parte dela também. Bom proveito para ele. Pelos vivos e pelos mortos, ela faria de si mesma um ajuste de contas.
Ela ascenderia novamente."

euindy 24/12/2021

NIKOLAI VC É TUDO, ENTENDA!!!
comparado ao primeiro esse eu achei a leitura muito arrastada, mas o final fez valer a pena

como protagonista achei a Alina bem mais ou menos, tem alguns personagens secundários que realmente levaram esse livro nas costas *vulgo Nikolai

o Nikolai foi a mlhr coisa q ocorreu neste livro, que personagem INCRÍVEL- te amo

as migalhas se romance são horríveiss KKKKKKKKKK Alina merece coisa mlhr sério

achei a história bem repetitiva *spoiler: a Alina sendo presa pelo Darkling e escapando : spoiler*

não me frustei muito com esse livro pois comecei a ler sem expectativa nenhuma

ansiosa p acabar pq quero ler six of crowns

"Ela ascenderia novamente."

Aquela Bia lá 28/02/2021

Sol e tormenta né aiai
Demorei um pouco pra ler esse livro? sim, valeu totalmente a pena? n sei.

Enfim, eu acho q esse livro é necessário mas eu tbm acho q a Leigh Bardugo conseguiria colocar as informações dele no final do primeiro e no começo do último q daria super certo.

O final cara? a Genya? aaaaaa

Só surtei com o final e teve algumas frases que mds.

Lizia.Yohanna 26/07/2022

Chato demais
Eu tenho que ser sincera e dizer que só estou lendo essa trilogia para depois poder embarcar em Six of Crows com todas as informações possíveis, mais ainda assim espera muito mais dessa trilogia. O primeiro livro foi até razoável e então veio essa papagaiada que só foca em romance, se eu quisesse ver romance estaria lendo um e não uma fantasia. Alina consegue ficar mais chata a cada capítulo e Mali insuportável. O que deixou esse livro ainda mais chato foi o fato do Darkling aparecer tão pouco e eu sinceramente acho ele um dos melhores personagens e um bom vilão. O final deu uma boa guinada na história mais nada que salve a chatisse que foi essa leitura. Enfim lerei o próximo mas sem nenhuma expectativa e guardando minhas fixas para a próxima duologia.

camsbooks 13/05/2021

? quando as pessoas dizem impossível, geralmente querem dizer improvável.?

eu achei o livro muito enrolado e arrastado, a relação entre o maly com a alina fica insuportável de se ler. a única parte boa é o nikolai

@vcdisselivros 08/07/2021

"Eu travei a guerra que você me forçou a travar"
O COMEÇO

Após o embate ocorrido na Dobra das Sombras, Alina e Maly precisam fugir de Darkling e das pressões da corte. A conjuradora do sol se sente culpada pelas vidas perdidas dentro da Dobra, mas a sobrevivência vem antes dos pesadelos agora que ela precisa decidir em quem confiar, principalmente tendo como aliado um misterioso corsário e sua tripulação.

Todos pensavam que Alina seria imbatível com o amplificador, o que não esperavam era um Darkling ainda mais poderoso, dominando um novo poder capaz de assustar e ameaçar qualquer um.

PERSONAGENS AUDACIOSOS

O livro apresenta novos personagens marcantes, que moldam a história e mostram a que veio. O destaque fica por conta de Sturmhond, Tamar e Tolya. Em contrapartida, o relacionamento de Alina e Maly é colocado em segundo plano e passa a esmorecer, colocando a prova o amor que um sente pelo outro, então se seu foco era o romance talvez esse livro não seja para você.

POR FIM

Como entendemos melhor os grishas e seus poderes, Sol e tormenta tem uma narrativa que flui melhor que a de Sombra e ossos. Conspirações não faltam e revelações surpreendem, na medida que o leitor conhece uma nova Alina, uma conjuradora do sol mais ambiciosa, que deseja mudar Ravka ao passo que anseia por mais poder, resta saber o quanto ela será corrompida já que o mal insiste em tentar perverter o bem.

Desi Gusson 30/05/2014

A Sombra Não Existe Sem A Luz
Vou tentar falar por cima do profundo amor que senti ao ler esse livro e como ele transformou algo já incrivelmente bom em espetacular. É, é nesse nível de fangirling que você está se metendo.

O mundo dos Grisha está fervendo em incerteza e medo. É tudo sombrio e ninguém mais sabe se fica ou foge, o que caracteriza traição e quem eles estão dispostos a trair. A verdade é uma só, com o golpe malfadado do Darkling os Grishas tiveram que escolher entre ele, seu líder, ou seu Rei e, de qualquer forma, acabariam com um inimigo muito inescrupuloso no final. Alina não tem esse tipo de escolha, ela só precisa seguir o conselho de Baghra e correr por sua vida. Porém como fazer isso quando a própria escuridão está te caçando?

Mais uma vez Bardugo nos traz personagens complexos e mostra outras facetas na personalidade de velhos conhecidos. Agora que Alina tem um poder palpável, ela começa a questionar seus pensamentos e de repente se vê lutando para não seguir o caminho do Darkling. Não tenho palavras pra dizer como amei a nova postura dela, tentando se adaptar ao poder e deixando a menininha para trás, que foi um ponto de irritação no primeiro livro. Já sentiram orgulho de um personagem? Pois é, senti orgulho de Alina Starkov, não ligo se você me achar doidinha por isso. De fato, cada personagem encontrou seu jeito de amadurecer.

-Mas blogueira, todo mundo mudou?
-Leitor, todo mundo, todo mundo não, mas os acontecimentos entre um livro e outro foram tão extremos que eles tinham que mudar, e ficou ótimo assim! Mudar é bom, todo mundo muda, se não mudássemos ainda seríamos organismos unicelulares no mar.

Agora uma confissão.
*Fecha as cortinas*
*Chega mais perto*
*Espia pra ver se não tem ninguém olhando*
Eu ainda amo o Darkling.
*Faz sinal pra pararem de surtar e falarem baixo*

Eu sei, eu sei, o cara é mau, sinistro e psicopata mas hes soooooooooooo hot. O Maly é ótimo, sério, é a única pessoa sã no meio daquilo ali, mas, mas droga! Deve ter a ver com os séculos se aperfeiçoando na arte de ser incrível que Maly nem pode sonhar em alcançar. Queria mais dele nesse livro. Tipo, muito mais.

Pra complicar você imaginaria que entra em cena mais um cara intrigante e cativante? Ele surge, da maneira mais inusitada possível que não vou compartilhar com vocês, mas surge. Alina encontra outro alguém profundamente interessado nela e, considerando seu último banho de água fria com a questão de confiança, ela faz o possível e impossível para deixar esse rapaz, no minimo insistente, a uma distancia segura.

A parte mais pungente para mim, mais uma vez, foram os personagens. Toda aquela nebulosidade que circulava Maly não se dissipou, foi tomando forma, o moço adotou uma postura com Alina que me pareceu bem verdadeira, mas foi difícil enxergar a real motivação para que ele resolvesse agir finalmente. Encontramos o lado mais vulnerável do Darkling, e por favor note que, em comparação ao Implacável Mode On usual dele, um lado mais vulnerável não quer dizer exatamente o que você esperaria de algo vulnerável: uma velhinha atravessando a rua? Não. Uma cesta de filhotinhos? Definitivamente não. Um dragão que acordou com o cabelo podrinho? É por aí. Não interessa o que digam, pra mim ele pode estar tão confuso com seus sentimentos por Alina quanto ela está com os dela!

Falando nela, a Conjuradora do Sol se tornou, no momento, certo a mocinha que eu queria desde o princípio. Com uma melancolia totalmente diferente daquele sentimento de miudeza, de ser constantemente menosprezada, é até belo. Não que eu goste de ver alguém sofrer, mas é que, diferente da maioria das outras mocinhas que vemos por aí, Alina tem motivo para ficar assim. Ela pode estar ou não escorregando lentamente para a loucura e não consegue nada em que se agarrar pois, de repente, ela é uma estranha para aqueles que a conheciam, ela lhes dá medo. O tempo todo pensei se foi assim com o Darkling, se começou assim pra ele também, a solidão de ser tão diferente o empurrando em direção a um caminho sem volta.

O jeito como Bardugo escreveu isso foi simplesmente fascinante.
Aliás a Leigh sai do comum tantas vezes que, quando eu achei que ela tinha feito uma coisa beeeeeem chata e previsível e todo-livro-com-mocinha-retardada-tem, ela me surpreendeu, fez um Corte na minha descrença e sambou na minha cara. Estou até agora me recuperando disso.

Sensação de abandono quando fechei o livro. Não queria sair daquele mundo, não queria tirar os personagens de mim. Vocês entendem isso, não? Não querer chegar perto de outro livro pra não tirar o gostinho que ficou daquele último, que te emocionou tanto. Mas não posso fazer isso, o lado da razão me diz que são livros demais a serem lidos pra eu me dar ao luxo de não eleger outro imediatamente. Vou aproveitar mais algumas horas observando o mundo pelos vitrais do Pequeno Palácio, Ruin and Rising, terceiro livro da trilogia (que pra mim poderia ser uma infinitologia), parece que só vai chegar na próxima vida.

Para essa e outras resenhas na íntegra, acesse o blog.
Vai lá, é legal :)

site: www.desigusson.wordpress.com

Emillyn5 23/03/2021

Na continuação de Sombra e Ossos o foco maior é a Alina descobrindo novas formas de usar o seu poder e aprendendo a liderar. Mas o relacionamento turbulento dela com Maly também ocupa grande parte da trama. Me incomoda ela "precisar" de um par romântico, quando ela claramente não está pronta e nenhuma das escolhas da autora são compatíveis.
Contudo, ainda tenho expectativa de uma maior evolução da protagonista e melhor aproveitamento da determinação dela em salvar Ravka.
Apesar disso, um ponto positivo no livro é a chegada do Nikolai, um personagem carismático e cativante que chegou pra movimentar a coisa toda.
Logo, por mais interessante que seja esse universo, é tudo muito previsível. Senti falta de uma reviravolta, já que boa parte do livro foi monótona. É uma boa história, mas não trás nada de novo.

Sah Imperia 29/06/2021

Darkling salva o livro parte 17839
Estou dando 2 estrelas e meia pra esse livro: duas só pelo Darkling e meia pra estória em si. Alina tava chata e não me deixava esquecer por UM segundo que ela era jovem e burra. Sinceramente,esse livro parece mais de romance (pior casal,inclusive) do que de fantasia. Decepcionada mas não surpresa. Nem preciso dizer que Darkling salvou o livro e deixou ele melhor