Resenhas - Vidente de Sevenwaters

Andressa1296 28/02/2023

Eu amo de mais essa série...
Nossa sou completamente apaixonada por essa série... ela é perfeita... Não sei porque esses livros não são mais divulgados e só quero muito o próximo... Mais falando sobre a leitura é muito fluida e envolvente... Perfeita... Protagonista forte um mistério que dá curiosidade e um romance de encher o coração... fora a relação de amizade e irmandade....

Maria @booksofmary 04/02/2020

Perfeito como sempre
Como eu esperei por esse livro! Quinto e penúltimo livro da série Sevenwaters, esse livro vai acompanhar Sibeal, neta de Sorcha (Livro 1) e sobrinha de Liadan (Livro 2), que já tinha feito aparições em outros livros, então para quem ainda não sabe cada livro possui uma personagem principal diferente, mas todas pertencem a mesma família, então apesar das histórias relativamente independentes, recomendo ler todos os livros na ordem, pois os acontecimentos de um influenciam na história do outro!

Sibeal está treinando para ser druidesa com Ciarán desde criança, devido aos seus dons de vidência (entre outros), mas antes de fazer seus votos finais, ela é mandada para passar o verão com suas irmãs Clodagh (então este livro é uma continuação direta do anterior) e Muirrin, na ilha de guerreiros do primo Johnny. Contudo, poucos dias após sua chegada, acontece um naufrágio próximo a praia da ilha, restando apenas três sobreviventes, então é a chegada dessas pessoas e o desencadear de acontecimentos que elas geram, que mudam completamente a vida já planejada de Sibeal.

Sibeal é a mais diferente das protagonistas até agora, mas gostei dela tanto quanto gostei das anteriores, é muito decidida e madura, apesar de jovem, mas vai passar por situações que a fazem refletir sobre o caminho que seguirá no futuro. O livro é lindo, cheio de mistérios a serem desvendados, fantasia e muita influência da cultura celta como sempre; amei ver mais da história de Clodagh e o desenrolar da história da náufraga Svala. Só demorei um pouco mais a me envolver com o romance, mas no fim foi tão lindo quanto todos os outros. Favoritado com certeza e já aguardo ansiosamente o próximo (e último) livro da série!

bookslynne 14/06/2021

Incrível
A escrita da Juliet Marillier continua incrível, não tem como ler somente um livro, pois todos são incríveis.

Preciso de mais lançamentos dessa autora ??.

mara sop 25/09/2019

O verdadeiro chamado dos deuses
Essa é a trajetória de Sibeal, a penúltima das filhas de lorde Sean, chefe de Sevenwaters, neta de Sorcha, e herdeira espiritual de Finbar. Assim como seu tio, ela também tem o dom da visão, além de poder sentir os sentimentos dos outros e conseguir se comunicar com seres mágicos.Vivendo nos Nemetons sob a tutela de Ciáran desde os 12, agora aos 16 anos, ela está prestes a fazer seus votos e se tornar uma poderosa druidesa, quando e enviada para Inis Eala para passar um último verão com suas irmãs Clodagh e Muirrin. Mas logo após sua chegada, acontece um naufrágio perto da costa e ela acaba salvando um homem à beira da morte, por quem passa a se sentir responsável. Mesmo não sendo uma curandeira como sua irmã Muirrin, ela ajuda na árdua recuperação do jovem sem nome que perdera a memória, resolvendo assim chamá-lo de Ardal, um nome que lhe daria coragem para lutar pela vida.

Junto com o jovem sem identidade, são resgatados do navio que afundou, um norueguês de nome Knut e uma mulher belíssima chamada Svala. A jovem que mais parece uma deusa, não fala e não compreende o que está acontecendo, e o homem justifica que é pelo luto da perda de um filho que acabara se perdendo no naufrágio. Cabe à Sibeal tentar se comunicar com ela e poder ajudar essa mulher que tanto sofre em silêncio. O que ninguém desconfia é que o carismático Knut tem um sinistro segredo pelo qual será capaz de tudo para manter, o que coloca a vida de Ardal em risco. O enfermo é constantemente ameaçado e difamado pelo marinheiro e nem imagina o porque disso, já que não se lembra de nada de sua história de vida pregressa, a não ser poucos flashs de sua infância que nada explicam sua atual situação. É interessante notar que esse é o primeiro mocinho de Sevenwaters que não é um guerreiro, mas um erudito, um homem sagaz, de pensamento rápido e fortes questionamentos que precisa usar de sua astúcia para sobreviver em um mundo em contante guerras e batalhas.

Com os destinos de Sibeal, Ardal, Knut e Svala entrelaçados, a futura druidesa terá uma importante missão a cumprir, uma missão que envolve perigos inimagináveis e que coloca a vida de muitos em risco, enquanto ela se vê cada vez mais dividida entre sua vocação espiritual e seu coração mortal que pulsa por um jovem rapaz de olhos azuis profundos.

Esse tão esperado livro, ao contrário dos outros, é narrado sob o ponto de vista tanto de Sibeal quanto de Ardal, intercalando os capítulos entre um em outro, enquanto conseguimos mergulhar nos dilemas e sentimentos do casal principal. O conflito de Sibeal entre ouvir o chamado dos deuses e seguir sua vida de druidesa enquanto está se apaixonando perdidamente pelo jovem a quem salvou a vida é envolvente e mantém o leitor constantemente tentando achar uma solução para aquela situação praticamente impossível de ser resolvida, ao mesmo tempo em que sofre junto com Ardal que aos poucos vai recuperando a memória mas nada pode revelar sem por sua vida e a dela em risco.

E para os fãs de Clodagh e Cathal, temos em paralelo um vislumbre da história deles após o fim do livro anterior, sua vida na ilha, isolados da influência maléfica de Mac Dara que ainda os ronda, a preocupação com a gravidez de Clodagh e pelo provável interesse do príncipe por mais um herdeiro do sexo masculino a quem poderá controlar e transformar em seu sucessor. Também podemos acompanhar o cotidiano da ilha, assim como a vida de outros personagens queridos da série como Johnny, Garret, Muirrin, Gull, e contar com a curta, mas essencial, participação de Ciáran, um dos personagens mais fortes e carismático de toda a saga de Sevenwaters. Todos esses personagens incríveis, aliados à muita magia, mistérios e perigos fazem do quinto livro da série uma dica mais que perfeita para quem adora fantasia histórica. Para mim, é minha melhor leitura do ano!

Se Vidente me deixou de ressaca? Claro que sim! Ficar de ressaca após um livro de Juliet Marillier já é tanto uma certeza quanto uma tradição em minha vida de leitora. E agora só me resta esperar pelo sexto e último livro da série que só será publicado o ano que vem... Que os deuses façam com que ele seja lançado sem maiores problemas e sem demais adiamentos. Inclusive estou à procura de uma poção do sono para que eu possa despertar só pertinho do lançamento... Se alguém souber aonde arrumo uma dessas, por favor, me avise inbox ;)

Dominic 08/06/2022

Ritmo fraco (spoilers)
Sem dúvidas, o melhor livro da série até então para mim é A Filha da Floresta. A partir do terceiro livro a escrita da autora perde o ritmo alucinante e misterioso que o primeiro livro usa para apresentar o universo da história. E eu estava com altas expectativas para A Vidente de Sevenwaters e por isso achei um tanto decepcionante.

A série é caracterizada por personagens femininas fortes e que não desistem rápido porém Sibeal não me trouxe isso. Pelo fato de ser uma druidesa eu esperava que sua jornada fosse trazer muitas lições de vida, sabedoria, bondade, força emocional.

Ela traz consigo o tempo todo a sabedoria dos deuses e de como é importante seu papel druidesa mas no final do livro só mais estereótipos são reforçados quanto a necessidade da personagem feminina ter um interesse romântico, este último por sua vez sendo extremamente mal construído e quase acontecendo "do nada" e "forçado".

A única trilha dessa história que realmente me chamou atenção foi a interação de Sibeal com Svala e suas tentativas empáticas e pacientes de comunicar-se, além da história de Svala permanecer um mistério por bastante tempo.

Mesmo não tendo sido absorvid@ pela Vidente eu continuo amando Sevenwaters com todo meu coração porque foi e é uma série que me trouxe muita aventura e me ajudou a escapar da realidade muitas vezes. Continuarei sempre a esperar ansiosamente novas histórias da autora se ela vier a contá-las.

Amanda 16/02/2020

Toda as vezes que lança um livro da autora eu corro pra comprar. A escrita dela é encantadora e também tem todo o envolvimento com a mitologia que eu amo

Juliana 24/07/2020

Mudei eu, ou mudaram os natais?
Sempre falo sobre a trilogia de Sevenwaters e sobre o carinho que tenho por esses livros. Uma das coisas que me conquistou, foi a possibilidade de ler as histórias individualmente, sem ter de esperar por continuações.
As histórias da família de Sevenwaters se passam na velha Irlanda, são livros de fantasia histórica muito envolventes e cada um deles traz uma geração dessa família.
A primeira trilogia se inicia com o livro Filha da Floresta e se encerra com Filha da Profecia (recomendo muito a leitura). Porém, há uma segunda trilogia iniciada em "Herdeiros de Sevenwaters" e é sobre o segundo livro dessa série, Vidente de Sevenwaters, que eu quero falar.
O livro conta a história de Sibel, uma das filhas de Lorde Sean de Sevenwaters, que está prestes a se tornar druidesa, dedicando-se a uma vida de estudos e celibato nos nemetons. Antes de fazer seus votos, seu mentor a aconselha a passar um verão com sua irmã na ilha de Inis Eala. Lá, Sibel presencia um naufrágio e acaba por salvar a vida de um dos homens que estavam no navio, criando com ele uma forte ligação enquanto ele tenta recuperar a memória e esclarecer os pormenores do naufrágio.
A premissa do livro é bem simples, e de certa forma, bastante previsível. Infelizmente, em alguns pontos a escrita parece feita as pressas, com frases um tanto quanto caricatas, principalmente no que se refere ao ponto de vista do personagem masculino. Não consegui me apegar a nenhum dos personagens, e ao terminar a leitura tive a sensação de que a história poderia ter sido contada em menos páginas sem perder quase nada.
Não é nem de longe o pior livro que eu li esse ano, mas conhecendo os trabalhos anteriores da autora, Vidente de Sevenwaters deixa muito a desejar.

Ju Harue 18/11/2022

Eu estava economizando essa leitura, já que é o último livro publicado da série Sevenwaters no Brasil. Há ainda mais um, porém não chegou aqui, infelizmente.
No entanto, achei que a história se alongou demais em alguns pontos que não precisava, tornando a experiência de leitura, cansativa demais.
Ainda assim, o resumo da história, é bem interessante. Segue as mesmas fórmulas dos livros anteriores, mas é bem legal ver o cuidado da autora com certas situações e personagens. É o que me cativa e brilha os olhos, quando estou cansada. Ainda bem que li bem depois dos outros livros, pois se tivesse lido em seguida, talvez não tivesse curtido.

Didi Zamunel 25/12/2019

Maravilhoso!!!
Simplesmente incrível!!!! O desenvolvimento dos personagens e principalmente da Sibeal foi construído de um modo lindo, assim como sua força. Continua sendo minha saga de livros favorita da vida!!!

Nita 14/12/2020

Como sempre...
Como sempre juliet não decepcionou e o livro eh excelente...... foram altas emoções, ela sabe prender o leite ne....
chorei, ri, fiquei com medo desesperada ansiosa e tudo mais.
um excelente livro mesmo.
eu amo essa série demais simplesmente perfeita

roberta | @robertabooks 03/04/2021

Maravilhoso
Sou suspeita para falar sobre o livro, já que amei tudo desde o primeiro livro e desde então vinha ansiando para ler toda a série e saber mais sobre o mundo criado por Juliet Marillier.
Sibeal é citada nos demais livros e vem de uma linhagem mágica, tendo Sorcha (personagem do livro 01) como avó e Liadan (personagem do livro 02) como tia. Ainda, tem como mentor Ciaran (personagem do livro 03) e neste livro convive com sua irmã Clodagh na ilha comandada por Johnny, seu primo e filho de Liadan. Ou seja, este livro além de contar a história de Sibeal, tem participações grandes e fundamentais de personagens já conhecidos dos outros livros, com referências a outros que não aparecem aqui.
Sibeal é jovem, mas sempre foi muito madura em razão do seu dom e sua vocação para ser sacerdotisa. Todavia, ainda fica à mercê dos acontecimentos comuns de toda adolescente que ainda está descobrindo o mundo e os sentimentos e desejos, seus e dos outros.
O livro é um pouco parado, mas nem por isso é cansativo. Vamos acompanhando as dúvidas e aprendizados de Sibeal durante toda a história. Ainda, diferentemente dos demais livros, aqui temos capítulos com pontos de vista alternando entre o de Sibeal e o de Félix.
Não se tornou meu livro favorito da série nem me prendeu tanto, mas continua tão bom quanto os outros, mantendo o nível de magia e encanto característico da escrita da autora e o mundo criado por ela.

Naty 19/02/2020

Sibeal, filha do lorde Sean de Sevenwaters, que viveu com os druidas a partir dos 12 anos, estudando e se preparando para tornar-se sacerdotisa. Faltando pouco para que possa fazer seu juramento, seu tutor Ciaran a manda para Inis Eala, onde Sibeal poderá aprender a lidar melhor com seu dom de vidente, quanto para meditar e tentar compreender melhor o preço de ser sacerdotisa.

Em seu primeiro dia em Inis Eala, um naufrágio ocorre sobre estranhas circunstâncias, trazendo a ilha três sobreviventes. Um deles, um homem a beira da morte, que parece ter uma missão para completar, na qual a própria Sibeal está envolvida. Além dos sobreviventes, o naufrágio parece ter trazido má sorte para a ilha. Um ambiente que sempre possuía paz e tranquilidade, passou a trazer o passado perturbador dos habitantes a tona.

* * * *

Eu realmente me envolvi com toda a história, tentando entender o que estava por vir, como foi criado o ambiente e as referências aos livros anteriores, até consegui matar a saudade de alguns personagem de outros livros. Em suma, achei o livro pequeno, pois realmente queria mais dessa história. Indico esse livro sim.

Saldanha 06/06/2020

Não tenho palavras para descrever em como essa saga é maravilhosa. E o 5ª livro não poderia ser diferente. Amei muito e a única coisa que posso dizer é que todos deveriam ler e ver o quão maravilhoso é a saga. ??

PAmela238 03/11/2022

Apenas a escrita da Juliet me cativa dessa maneira, e me faz ler 512 páginas em um dia!
A maneira como ela narra em primeira pessoa é surreal! Mesmo com a narração de dois personagens, ainda assim fica incrível a leitura, percebemos a personalidade distinta de cada um.
O que mais me cativa na narrativa dessa autora, é que ela equilibra de uma maneira ímpar romance, aventura, cultura, crença e ambientação. O livro tem um romance bem construído, uma relação familiar elaborada, mas também contém muitas aventuras, jornadas, criaturas, e todas as descrições não ficam maçantes.
Super indico a leitura, se você já é acostumado com a escrita da autora, o livro flui ainda mais rápido, até se esquece que se está lendo.

Jaine S Lima 23/02/2022

Mais um queridinho da Juliet
Em ?Vidente de Sevenwaters? acompanhamos a história de Sibeal, mais uma descendente de Sorcha, a protagonista do primeiro livro da série.
Como bem sabem, eu sou uma grande fã da escrita da Juliet, sempre caçando suas obras para ler, mas confesso que com esse livro minha reação foi um pouco diferente. A história se desenvolve lentamente e muitas vezes me peguei frustradas com alguns acontecimentos, mas esse sentimento passou quando cheguei na metade do livro. Não há muito o que falar sobre a escrita da autora, pois ela segue o mesmo padrão dos outros livros.
Existem vários dilemas que rondam a protagonista. Como o seu desejo ? quase ? inabalável de servir aos deuses como uma druidesa, os seus dons de visão que são uma benção e, em simultâneo, um fardo e claro, seu desejo incontestável pelo homem misterioso que ela salva da morte.
Muitos segredos são revelados e novas missões aparecem e cabe a Sibeal ajudar a encontrar as respostas.
O livro é bom. Creio que ele proporciona um reencontro com o universo de sevenwaters que os leitores tanto amam. Ele também mostra as mudanças que houveram com o passar dos anos e das gerações. Não é o melhor da série, mas ainda é uma leitura agradável. ??