Os Catadores de Conchas

Os Catadores de Conchas Rosamunde Pilcher




Resenhas - Os Catadores de Conchas


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rfalessandra 08/11/2022

Simplesmente apaixonante
Ganhei de presente esse livro em 2014 de uma amiga, que me fez uma dedicatória muito linda da obra, me motivando a ler com outros olhos. Relendo agora, pois é um dos meus livros preferidos.

Para quem gosta de livro rico em detalhes que nos leva a uma narrativa linda e muito tranquila onde você recebe uma massagem na alma, você certamente irá adorar "Os Catadores de Conchas" o livro aborda a importância da família.

O livro conta a história de Penélope Keeling, Penélope a protagonista, é a filha de um pintor falecido que nunca fez muito sucesso. Porém, de repente, suas obras adquirem valor no mercado. Tendo ela ganhado de presente o quadro "Os Catadores de Conchas" do pai e, sendo este o quadro mais valioso do pintor, as disputas entre a família começam. Conhecem aquela frase: "A herança é o que os mortos deixam para que os vivos se matem"? Pois é ela se encaixa perfeitamente aqui, pessoas que nunca se interessavam pelo quadro, agora, querem fazer a cabeça de Penélope para que ela o venda o mesmo por um valor extraordinário. Ocorre que ela é muito apegada, sendo essa a única herança do seu falecido pai.

Não é uma leitura convencional, um romance banal, é um romance reflexivo e de alcance maduro em matéria de literatura.
Mas se você quer mesmo saber, que a vida é simplesmente feita de amor e amizade. Que viver é tão simples bastando apenas dar mais valor ao espírito do que a matéria. Então eu digo, leiam "Os Catadores de Conchas" por Rosamunde Pilcher.
Jorlaíne 08/11/2022minha estante
Que ótima resenha. Fiquei ainda com mais vontade de ler.


rfalessandra 08/11/2022minha estante
Obrigada, olha isso é muito legal ?




Márcia 26/08/2009

Maduro e especial
O livro é um encanto! Os Catadores de Conchas é emoção do começo ao fim. Eu não gosto de autores muito detalhistas, para mim o livro fica cansativo se minimamente detalhada, se muito datado, etc...etc.. Os detalhes de Os Catadores de Conchas só me encheram de fantasias em relação aos lugares, aos aromas, sentí-los. A leitura é incrível.
Rosamunde Pilcher é diferente de tudo que já li.
As emoções de Penelope, seu romance, e o fim da história... Esse é um livro para ser devorado com o coração, através de gerações. Um livro maduro que deve ser apreciado em qualquer idade, sempre.
Fimbrethil Call 12/12/2009minha estante
Eu também adorei esse livro! so fã de Rosamunde Pilcher.


Márcia 15/08/2011minha estante
Eu realmente não gosto de muitos detalhes, mas não sei se foi o momento... deste eu gostei :)


Luciana Santos 22/11/2012minha estante
No caso deste livro, as descrições completam a história. Achei-o perfeito quando li e não tiraria absolutamente nada d'Os catadores de conchas.


giosg 01/11/2013minha estante
eu quero muito le-lo!


Gustavo.Bruno 07/01/2016minha estante
Concordo em tudo que escreveu. Me fez viajar pelo tempo e acalmar a alma e o coração! Um romance sem igual, inigualável... Acredito que seja impossível ao ler não se identificar pelo menos um ponto de sua vida com algum personagem. Chorei nas últimas páginas, e isso nunca havia me acontecido em nenhuma outra leitura.


Maria Helena 01/07/2016minha estante
é um dos mais belos romances que eu já li, gostei muitíssimo, quero relê-lo!!!



Maria Helena 03/03/2017minha estante
gostei muito, procurei por aí só achei muito caro e, gostaria de saber se alguém o tem poderíamos trocar por algum dos meus.


Iraci.Freitas 16/08/2018minha estante
Ganhei este livro de presente de uma amiga que me disse na época que precisava me presentear com este livro, pq tinha certeza que eu iria gostar! Eu amei, amei, amei, este livro os Catadores de Conchas, é o tipo de leitura q te deixa em paz, te aquieta e ao mesmo tempo prende sua atenção, e quando estava terminando de ler, já estava sentindo falta dele rsrs...Fiquei com imensa vontade de conhecer a Cornualha...rsrs!


Marcos Aurélio 21/03/2021minha estante
Eu amo detalhes, vislumbro os cenários, as paisagens, as cenas.. vejo os personagens. E Rosamunde é assim em todos livros que li...

????


Lilian.Balduino 16/04/2022minha estante
Amei do início ao fim!




Rodrigo1001 13/04/2020

Agradável e envolvente (Sem Spoilers)
Heresia à parte, vou esquematizar esta resenha em pequenas confissões:

1ª confissão:

Me chamem de ingênuo, mas a autora britânica Rosamunde Pilcher nunca esteve em meu radar. Foi somente após uma extensa pesquisa sobre sagas familiares que seu 13º livro, best-seller e obra máxima, ?Os Catadores de Conchas?, surgiu como um potencial candidato a minha estante. E, claro, simplesmente não havia como ignorá-lo: o livro aparece em praticamente todas as listas (decentes) sobre o tema!

2ª confissão:

Talentosa romancista e contista, fiquei feliz em constatar que a autora tem especial apego a complexas relações familiares, sempre ambientadas nas mais belas paisagens da Grã-Bretanha, notadamente na Cornualha. Com livros publicados em mais de 30 países, me pareceu uma boa escolha em um momento em que me sentia disposto a mergulhar de cabeça em uma saga;

3ª confissão:

Eu não sabia muito bem o que esperar, mas quando comecei a ler, fiquei surpreso. A escrita de Pilcher não é só agradável, mas também equilibrada, elegante e uniforme, sem o hermetismo pedante e esnobe comum a alguns escritores britânicos;

4ª confissão:

Felizes ou não, trágicas, divertidas, politicamente incorretas ou apenas entediantes, as famílias são cada uma à sua maneira. Nesse livro, a família em questão pertence a Penélope Keeling, uma personagem que nos conta a sua história desde a adolescência até a velhice. Não se trata de um romance de formação, mas margeia o conceito: a obra avança e retrocede no tempo mostrando as relações da personagem com seus pais e, mais tarde, com seus filhos. Falando sobre arte e literatura, mostra-se rico em detalhes e pronto a convidar o leitor a reflexão;

5ª confissão:

Cada capítulo tem o nome de um personagem diferente e, embora não seja escrito na perspectiva de primeira pessoa, o leitor é apresentado a praticamente todos os personagens, em passagens recheadas de detalhes sobre cada um deles, tudo feito com o melhor do DNA da literatura inglesa: vasta presença de flores e plantas (campânulas, frésias, rosas, castanheiros, sebes e prímulas), grandes descrições de ambientes e do tempo (vestíbulos, jardins, dias ensolarados ou terrivelmente frios); tudo isso, em meio a xícaras de chá e todo aquele clima posh e classudo da Inglaterra;

6ª confissão:

A força deste livro, e a razão pela qual tantas pessoas o adoram, está no fato de discorrer sobre relacionamentos - família, amigos e conhecidos. Focando em intrincadas relações familiares e amorosas, é uma rica e gratificante discussão sobre a natureza humana, sobre o que está além dos nossos olhos. Foi particularmente interessante me pegar pensando sobre a história dos meus próprios pais, de como e quem eram antes de se conhecerem, do que enfrentaram até se encontrarem. Dos medos, das inseguranças tão comuns a todos nós e às quais nossos pais nos parecem aparentemente imunes, pois simplesmente não os conseguimos enxergar de outra forma senão como pais, embora tenham sido adolescentes como nós fomos, se apaixonaram como nós nos apaixonamos, se iludiram e tiveram as mais variadas experiências como nos próprios tivemos. É muito legal ver um livro suscitar este tipo de insight em um leitor;

7ª confissão:

Embora extremamente agradável, o livro evoca todo aquele espírito glacial inglês, com sentimentos abafados pelas convensões vitorianas de tempos passados. Para nós latinos, sentimenais por natureza, pode parecer frio e calculista por vezes, mas é só uma fotografia do que acontece lá fora;

8ª e última confissão:

Em resumo, o livro é uma saga familiar agradável e tranquila. Certamente não foi a melhor saga que já li, mas terminei a leitura satisfeito e com imensa saudade da personagem principal. Talvez mais indicado para o público feminino, fará sucesso nas mãos de qualquer leitor que consiga transportar para a sua própria vida a mensagem que a autora quis passar: somos o resultado das pessoas que amamos, mini-universos chocando-se uns aos outros, fadados a desaparecerem depois de um curto sopro, o qual chamamos de vida.

Leva 4 de 5 estrelas.
edu basílio 14/04/2020minha estante
mais uma linda resenha by roderick =)


I Danielle I 14/04/2020minha estante
Adorei teu parecer! Li esse livro quando estava no colégio, quero reler! Outro dela que é maravilhoso também é "Solstício de Inverno", se você tiver a oportunidade eu recomendo a leitura!


Rodrigo1001 15/04/2020minha estante
Obrigado pelo comentário e pela dica, Danielle. Se posso te indicar um livro com o mesmo nível de "agradabilidade", talvez "Catarina, A Grande", de Robert K. Massie, caia no teu gosto. É um livro espetacular. Abraços.


Rodrigo1001 15/04/2020minha estante
Edu, mais um comentário seu pra me encher de alegria.


I Danielle I 15/04/2020minha estante
Obrigada pela indicação Rodrigo! Eu já adquiri esse livro, juntamente com Nicolau & Alexandra do mesmo autor, estão na pilha de futuras leituras! É bom saber que você gostou! Abração, até mais.


nicole.moreira1 21/07/2022minha estante
Nicole:
WOW!
Tou relendo e concordo com você.




soubarroca 27/12/2023

Os Catadores de Concha, de Rosamunde Pilcher
O livro que me fez apaixonar por sagas familiares. Amei a personagem principal e adorei o desenvolvimento dela, contando sua história e seus envolvimentos passados. Uma mulher criada livremente por pais "libertinos".

Esse livro representa a frase que afirma que a herança é o que os mortos deixam para que os vivos matem-se entre si.
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Camila943 12/02/2024

"E, nesta vida, nada que seja bom é realmente perdido. Fica fazendo parte de uma pessoa, torna-se parte do seu caráter."
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Nice 28/05/2021

Uma leitura prazerosa
Um livro tranquilo, sem grandes reviravoltas mas nada sem graça. A história é mais realista e cheia de detalhes do cotidiano. Amei a descrição dos lugares e dos personagens, pois faz a gente mergulhar na história. É bom pegar um livro mais calmo , com uma história bem construida e que nos deixa mais leves. Enfim foi uma delícia de leitura .
Marcos Aurélio 30/01/2022minha estante
Mesmo tendo a segunda guerra como pano de fundo não é? Gostei muito também, Está entre os meu cinco preferidos, aliás, no TOP 3, ao lado de "O Arroz de Palma" de Francisco Azevedo e "Dom Quixote", de Miguel de Cervantes.

Ficou com vontade de conhecer a Cornualha?




Pandora 23/06/2011

Na hora certa.
Impossível ler Os Catadores de Conchas e não pensar em: família, infância, amor e perdas. Foi como voltar ao passado e estar novamente com meus pais, a casa sempre cheia de gente entrando e saindo, os grandes Natais em família, as viagens pro interior. Um livro tocante, bem escrito, em que os detalhes nos transportam pro cenário, com seus sons e cheiros, seu colorido. Acho que li o livro na hora certa. Após tanta angústia, ódio, solidão e ressentimentos, permeando assassinatos, suidícios e acontecimentos bizarros presentes nas minhas últimas leituras, pude me emocionar com Os Catadores de Conchas, me envolver... foi como respirar ar puro em meio à poluição de todos os dias. Me fez bem. Me fez muito bem.
Regina 04/09/2011minha estante
Prezada Pandora: Para mim esse livro foi e sempre será "ar puro". Ótima definição a sua!


Pandora 16/09/2011minha estante
:)
A mãe de uma amiga fez uma viagem à Cornualha só por causa deste livro.


12/11/2011minha estante
Se eu já queria ler, agora então fiquei ainda mais desejosa e curiosa!


Pandora 13/11/2011minha estante
Espero que você goste tanto quanto nós, Nanda! :)




Claudia.Mayara 27/03/2021

Encantador
?Felicidade é tirar proveito do que se tem, e riqueza é tirar o máximo proveito do que se conseguiu.?

Encantada com a riqueza de detalhes, que história de vida minha gente!
Conhecemos um pouco a vida de Penelope, filha de um pintor vitoriano, seu o passado em meio a guerra e seu futuro, os filhos e a obsessão.... Que mulher sensata!
Marcos Aurélio 30/01/2022minha estante
Fiquei com o mesmo sentimento em relação a Penélope! E gostei especialmente de Olivia, Antônia Danus.

Você ficou com vontade de conhecer a Cornualha?




Cinde.Costa 15/10/2021

Sensível e comovente
Penélope é uma idosa em conflito em seu presente, insegura sobre seu futuro e saudosa sobre seu passado. Ela está no auge de sua velhice e vivendo apenas com os empregados, pois seus três filhos só querem saber da venda do quadro "Os Catadores de Concha", uma relíquia pintada pelo pai de Penélope. Porém, muito agarrada ao passado e sem vínculos que sustentem seu presente, Penélope fará uma viagem à sua terra natal: vai rever velhos amigos e fazer as pazes com seu passado para que possa viver o resto de sua vida em paz.

🐚MINHAS IMPRESSÕES
Este é um livro velho (1987), sem hype e sem qualquer artificialidade fantasiosa. Por isso, pode causar estranhamento e desconforto por ser tão próximo da nossa realidade e dos nossos sentimentos cotidianos, além daquilo que podemos esperar para a velhice. Mesmo assim, eu RECOMENDO essa história e gosto muito, muito do que a Penélope - narradora-personagem, compartilha conosco.

Sua trajetória teve uma série de desvios, inseguranças, desavenças, amores perdidos e toda uma gama de experiências que moldaram seu caráter. Assim, ela desafiará os filhos: vender o quadro "Os Catadores de Conchas" é uma decisão apenas dela; assim como foi uma decisão dela viajar com os empregados, depois que os filhos se recuaram a acompanhá-la.

Afinal, como ter paz quando o passado a torna tão, emocionalmente, cansada, e a saudade de sua juventude na Cornualha a sufoca?

Quando Penélope volta para a casa, após essa viagem, ela está mais leve, mais determinada e em paz, pronta para viver o que resta da sua vida. A pergunta que fica é: o que ela fará com "Os Catadores de Conchas"?

Bom, eu leio muitas histórias nesse gênero, sem grandes reviravoltas, plots ou dramas aos borbotões. Gosto de gente simples, com experiências e sentimentos simples com os quais posso me identificar. Por isso meu feed é cheio de histórias assim: sem hype. Mas com lições de vida valiosas e inesquecíveis.

Não importa se os personagens são fictícios. Poderia ser eu ou você, leitor: chorando, amando, aprendendo, saudoso, com raiva... VIVENDO
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Ju 29/03/2011

Um dos livros mais lindos que já li na minha vida! Cheios de emoções, do começo ao fim, é uma história que faz você pensar em tudo na sua vida, e quando o livro terminar, você ainda fica com a história na cabeca durante dias...
Vale a pena ler!
Hester1 18/12/2011minha estante
Eu diria que a estória fica em nossa cabeca durante anos. Li este livro quando foi editado aqui no Brasil, anos atrás (mais de 10 anos) e ainda me lembro de certos trechos. Emocionante o livro.




Mariana_ 16/07/2023

Uma saga familiar.
Eu já estou acostumada ao estilo de narrativa que mescla passado e presente. Já li algumas autoras nesse estilo. Rosamunde me foi indicada pois sou fã de Lucinda Riley.
Devo dizer que esse livro foi um dos maiores que já li na vida. É bom, mas achei a narrativa extensa demais, até um pouco triste... mesmo assim, recomendo!

Uma coisa que me incomodou nesse livro foi não ter o ano em que se passava a história. Poderia ter entendido melhor, no mais, uma excelente experiência!!
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Malu 12/03/2021

De longe um dos melhores livros que já li! Personagens muito bem descritos assim também os cenários: cheios de detalhes. Me apaixonei pela escrita e com certeza pretendo ler mais dessa autora incrível que Rosamunde Pilcher se mostrou! Recomendo para qualquer um que tenha vontade de ler.
Marcos Aurélio 30/01/2022minha estante
Gostei muito também, Está entre os meu cinco preferidos, aliás, no TOP 3, ao lado de "O Arroz de Palma" de Francisco Azevedo e "Dom Quixote", de Miguel de Cervantes.

Ficou com vontade de conhecer a Cornualha?
Já li "O Trigre Adormecido" e "Um Encontro Inesperado", quero ler em breve "Setembro", e tenho "A Casa Vazia".




Antônia 19/04/2020

Bem escrito e detalhado
Um ótimo livro, com uma história interessante e bem detalhada. Mas faltou um pouco de emoção.
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DIRCE 17/06/2009

Déjà vu.
Já vi esse filme antes, ou melhor, já li este livro antes, foi a impressão que tive quando li Os Catadores de Conchas. Não. Não fui tomada por nenhum fenômeno digno de estudo, simplesmente, eu tinha lido antes Solstício de Inverno e, nele, também havia uma adolescente meiguinha e carente de afeto, um objeto de valor que vem tirar a protagonista dos apuros financeiros, e também páginas e páginas muiiito descritivas. Resumo da ópera: não morri de amores pela linguagem literária de Rosamunde Pilcher e, penso que, dificilmente voltarei a ler um outro livro dessa escritora.
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Fernanda DCM 14/12/2020

Quero mais
Livro longo, cheio de detalhes, e ao final ainda fiquei querendo mais, mais capítulos, mais histórias.... um livro real como a vida, às vezes você acha que vai acontecer algo e.... não, não acontece, porque na nossa vida não acontece algo grandioso toda semana. Um livro intenso, forte, que me emocionou e fez chorar.
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