A Mulher do Vizinho

A Mulher do Vizinho Fernando Sabino




Resenhas - A Mulher do Vizinho


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Jaqueline299 27/06/2023

As sutilezas do cotidiano
Mais um da coleção livros da época de escola que estavam encalhados. É uma leitura leve e fluida de crônica que relembram o valor de pequenos momentos, as complicações de todas as fases da vida, com uma pitada de humor e boas sacadas.
São histórias curtas, algumas com temas atemporais e outras já passaram do prazo. No geral, são uma boa distração em uma fila ou um respiro entre historias densas.
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bibi_nk 20/05/2023

Não mudou minha vida, mas esse livro de contos do Fernando Sabino traz um aconchego tão grande, um sentimento tão nostálgico e de familiaridade! Sua escrita é gostosa de se ler, divertida e simples (por ser simples, não significa que não seja livre de reflexões e críticas). Nessas pequenas histórias, Sabino relembra a infância, a vida adulta e o complicado processo de crescer. Lindo! ?
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Marcia 28/02/2023

Minhas impressões sobre o livro
Esse é para descontrair e são histórias curtas. Nesse livro vamos encontrar contos, crônicas, relatos...
Cada história uma diversão e ainda nos chama atenção para o dia a dia, para o nosso cotidiano.
Sabino tem cada tirada que eu nao acredito na idéia dele. Foram vários contos que me fizeram rir.
Adorei e deixo aqui minha dica de leitura.
Leitura deliciosa!
Valeu!!!
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Laurinha. 10/12/2022

Pensei em abandonar.
É um livro antigo mas atemporal com as crônicas retratando coisas do cotidiano.
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Daniel.Silva 11/10/2022

Crônicas
✔ Publicado em 1962 por Fernando Sabino, o livro homônimo "A mulher do vizinho", traz crônicas, contos, relatos, episódios, incidentes, reflexões, encontros e desencontros apresentados com rica inventiva.
✔ As 70 crônicas do livro refletem diversas histórias que mesmo sendo lançada em 1962 refletem um pouco o que passamos atualmente.
✔ Algumas histórias nos fazem refletir sobre coisas do cotidiano que nem prestamos muita atenção, mas que são mais importantes do que outras.
✔ Em meio a relatos do dia a dia de algumas pessoas é acrescentado um humor, às vezes inocente, outra hora irônico.
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Julhaodobem 28/07/2022

Um vida de Cotidianos
Ler um livro literário em tempos acadêmicos se tornou uma batalha incansável entre diversão e o estudo, por isso começo logo escrevendo que este Resenhando talvez seja o mais atrasado de todos, como sabem a minha vida mudou de um dia para o outro, não sou mais o leitor romântico que era no passado em um ambiente que a minha vida se resumia em tristeza, êxtase mental e pipoca. Estou me tornando um leitor acadêmico, não sei se isso é bom ou ruim, talvez seja uma mistura de ambos pois o que aprendi neste dois anos pandêmicos é que tudo pode mudar Inclusive a sua perspectiva sobre o cotidiano. Não estou dizendo que só vou escrever resenhas estranhas de metodologia, Max Weber e Maquiavel (até porque existem 20 livros de sebo em romance me esperando) mas logo irei me equilibrar entre Clarice Lispector e Gioconda Mussolini, dois pilares que todo ser humano deveria ter para florar os dons da própria existência.

Comecei contando está pequena e misteriosa parte da minha vida porque no fim tem tudo a ver com este livro, o cotidiano que está presente em cada um de nós meros mortais, A Mulher do Vizinho escrito por Fernando Sabino é um pequeno mas denso livro de curtos contos que foi escrito durante a sua carreira de escritor. Cada conto reflete sobre alguma característica banal da vida de um homem ao que deixa perceber que é o próprio autor contando. En cada um dos pequenos causos temos pequenos momentos humorísticos que deixam a história mais leve e que acaba tirando grandes risadas durante a leitura. Em cada história deste conto existe uma reflexão filosófica sobre a vida ou algo tão bobo que na forma de escrita de Fernando Sabino um objeto tão banal se transforma em algo filosófico, seja na política ou na própria sociedade, não há limites para o tema apenas em si se foca na vivência do homem brasileiro e assim pode se resultar em vários temas que aparecem no mesmo indivíduo ao longo de sua vida.

A Mulher do Vizinho é a minha primeira leitura de Fernando Sabino, durante os meus anos de leitor sempre ouvia falar de um tal de Sabino, escritor nato da nossa literatura brasileira, mas só fui achar um livro seu quando ganhei da coleção de um velho amigo e entre outros de Literatura e Poemas lá estava este exemplar na qual me baseio essa resenha. Sabino foi um escritor, jornalista e editor brasileiro que fez parte da terceira fase do modernismo brasileiro ou pós-modernismo como outros leiitores e estudantes dizem, uma época que se inicia em 1945 e se tornou um marco para a literatura nacional misturando a estética e conteúdos clássicos quase chegando ao parnasianismo, mas com uma liberdade artística. É dessa fase que nasceu Clarice Lispector, Lygia Fagundes e aqui Fernando Sabino que publicou A Mulher do Vizinho em 1988, ano que foi promulgada a nova constituição Brasileira

Este é o livro de transição da minha vida, quando comecei a leitura era um jovem latino-americano sem dinheiro no banco, agora eu continuo sendo um latino-americano sem dinheiro no banco mas agora em uma universidade pública a quilômetros de distância do meu antigo eu. Portanto este cotidiano presente nos contos se conectam a minha vida, tirando risadas e deixando meus dias mais leve enquanto uma nova casa se formava na minha mente agora literário e acadêmico.
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Victor.Almeida 26/06/2022

Pelo que me recomendaram esperava melhor. Algumas partes fantasticas mas na maior parte nao me agarraram
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Paulo 01/05/2022

Um domínio sobre a escrita invejável!
A escrita desse autor consegue brincar com o leitor, eu realmente me diverti muito com cada texto. Achei o livro bastante inusitado e com uma narrativa bastante engraçada em alguns momentos e em outros puder sentir uma pegada poética carregada de uma carga reflexiva para o leitor
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Kaw 07/03/2022

Crônicas divertidas e sarcásticas
Enrolei muito para terminar de ler, porque não era o que eu esperava.

As crônicas, relatos e contos são acontecimentos do dia-a-dia da sociedade.

Mesmo sendo um livro relativamente antigo ele é atemporal que podia muito bem se passar nos tempos de hoje.

É uma leitura interessante porém um pouco entendiante.
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Melissa.Aparecida 03/02/2022

Divertido.
Enrolei bastante para ler, pois, não era um dos que me atraía mais na estante, porém, acabou sendo mais do que eu esperava. É um livro de fácil compreensão, rápido, com contos que poderiam facilmente ser nos tempos de hoje.
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Strutzel 04/08/2021

Um livro inteligente.
O autor descreve situações triviais do dia-a-dia. Em maravilhosos contos, relata uma sociedade vil, seus preconceitos e incoerências. Um livro reflexivo, interessante e gostoso de ler. Publicado em 1962, merece ser lido em qualquer época por ser atemporal.
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Carolina.Souza 03/08/2021

muito mais do que eu esperava! eu achei esse livro na estante da minha mãe e o fato de ser composto por contos e crônicas foi o que me chamou atenção, mas eu não imaginava que iria gostar tanto desta leitura! é impressionante como as histórias mesmo que curtas carregam grande significado. com certeza o conto ?Notícia de Jornal? é meu preferido, me impactou muito. adorei!
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Darkpookie 13/01/2020

Notas individuais
Escritório 4
Burro-sem-rabo 4
Milho e fubá 5
Um doador universal 5
O afogado 5
Vinho de missa 5
Penalidade máxima 4
O mata-borrão 3
O melhor amigo 3
Numa curva da estrada 3
A mulher do vizinho 4
Notícia de jornal 5
Operação-lebre 5
Isenção de ânimo 3
O coração do violinista 3
Abre o olho, Camilo 4
Vale por dois 5
O revólver do senador 5
Lembrança de Ouro Preto 5
Sósia 5
Sardinhas do Báltico 5
A volta 3
A culpa da sociedade 4
None, but a lonely heart 5
Fuga 5
Patética 4
Lugar reservado 5
Moça na repartição 3
A inexistência do convidado 4
Comunicação 4
Motoristas a postos 3
Festa de aniversário 5
Barbas de molho 5
Se não me falha a memória 4
Turco 5
Menino 4
O barbeiro do marechal 5
Piscina 5
Reflexões de banheiro 3
No exercício da profissão 4
Nílson 5
A minha salamandra 4
A paz na rua canning 4
Pó sustenido 5
Organograma 5
Conversinha mineira 3
A espera 4
Lar, doce bar 4
O advogado da prefeitura 5
Velhinho 5
A máquina do tempo 5
Gente direta 5
Medécin Malgré Lui 5
Ousadia 5
Preto e branco 5
Minha casta Dulcinéia 4
Os desígnios da sorte 5
Em código 5
Aspirador 4
Negócios de ocasião 5
A pêra 4
Carona 5
O primo pagão 3
Homens de canivete 3
O campeão 4
O indesejável espectador 4
O preço da consulta 5
O império da lei 4
Dez minutos de idade 5
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Henrique Fendrich 05/09/2019

Embora faça todo sentido que o nome de Rubem Braga seja mais lembrado do que os outros ao se falar em crônica, é preciso destacar o esforço impressionante que Fernando Sabino fez a favor do gênero. Durante a maior parte de sua vida o escritor se dedicou à crônica – que por muito tempo foi diária – e por isso é dono de uma das maiores produções no gênero, notadamente qualificada. Embora se reconheça como seu estilo os textos divertidos do cotidiano, pode-se dizer que Sabino variou bastante entre as suas crônicas. E livros como “A mulher do vizinho” são bons exemplos da força do seu texto.

Uma boa parte das crônicas do livro são historietas bem humoradas, como aquelas que fizeram a fama de Sabino na crônica, cheias de episódios inusitados e desfechos não previsíveis. Muitas dessas histórias são abertamente ficcionais, bem ao gosto do escritor, enquanto que em outras o cronista se insere como personagem – ocasiões em que faz bom uso da auto-ironia, como feito tradicionalmente pelos cronistas. Há um número razoável de textos que tem como motivação a burocracia e os absurdos das repartições e empregos públicos, coisa que também foi conhecida de perto pelo escritor.

Mas Sabino não é apenas bem-humorado: também é terno e dotado de grande consciência humana e social, bastante preocupado com a realidade de miséria e injustiças ao seu redor (muitas crônicas são exemplo disso, como “Notícia de jornal”, “A culpa é da sociedade”, “Piscina” e “Minha casta Dulcinéia”). De pequenos episódios domésticos o cronista também consegue extrair momentos de profunda reflexão (“A máquina do tempo”, “A pera”, “Reflexões de banheiro”). A beleza de suas observações atinge seu ápice justamente na crônica que encerra o livro, “Dez minutos de idade”.

E isso com aquela linguagem limpa e clara, como poucas em nossa literatura. Fernando Sabino é, assim como Rubem Braga, outro sinônimo para crônica.

site: http://rubem.wordpress.com
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Sathy 30/03/2017

Absurdamente ruim
Narrativa corriqueira, acontecimentos entediantes. Parece um esboço de novela barata.
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