Quase Pronta

Quase Pronta Meg Cabot




Resenhas - Quase Pronta


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Bella 03/01/2009

A história é boa, já que é uma continuação de outra história boa (A Garota Americana). Mas a preocupação da personagem é tanta que irrita!
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Isis C. 10/04/2010

Superficial e clichê
Quase Pronta se resume em 288 páginas nas quais Samantha Madison só pensa (e não se decide) se vai fazer sexo com o namorado no feriado de Ação de Graças, porque ela ACHA que o namorado quer isso. Ahh, que menina tapada, custa perguntar ao invés de ficar enrolando o livro todo?

David chama a Sam para passar o feriado de Ação de Graças com ele em Camp David. Só porque o menino fala que eles podem jogar ludo, aquele jogo de tabuleiro, a Sam (menina totalmente ingênua em Garota Americana e agora, a que só pensa em uma coisa) acha que isso é um código para fazer sexo. Agora, só me responde uma coisa:

- Desde quando ela passou a só pensar nisso?
- Por que, POR QUE ela simplesmente não perguntou ao namorado ao invés de ficar achando isso e aquilo?

E, sinceramente, achei que a Meg Cabot me decepcionou nesse livro. O assunto é basicamente esse, e sorte a minha que eu peguei emprestado. Não compraria e nem leria de novo. 3 estrelas para ele apenas porque até tem uma mensagem bonitinha no final, e tem umas partes engraçadas. Mas não recomendo.
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Bela | @belafranceschini 10/03/2010

Sinceramente?
Decepcionante. Pra quem leu o primeiro(eu) esperava muito mais da autora. Parece que foi forçada a fazer o livro, e nao teve bom resultado.
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Alícia 22/12/2011

30 de Março de 2011
Quase Pronta poderia ser melhor. Muito melhor. Na verdade, poderia não existir. Boa ideia. A Garota Americana poderia ser um livro único, não precisava de uma continuação. Acho que a Meg foi meio fail nesse livro, tanto que minha resenha não vai ser lá muito grande.

Ok, ele tem todo aquele humor legalzinho da Sam e todas as roubadas que ela se mete. É bem engraçado. Mas o assunto foi meio estranho, no minimo. E muito repetitivo. Sam faz algo e já lembra daquilo e Sam faz outra coisa e já lembra daquilo. E também ela tirou a ideia de que o David queria fazer sexo com ela de uma coisa nada haver. Jogar ludo? Wtf? E aí ela só pensa nisso.

Sem contar que no primeiro livro a Sam é totalmente apaixonada pelo Jack, o namorado de sua irmã Lucy, e já nesse livro ela é totalmente a favor dos pais não gostarem do cara. Tudo bem o modo como ele tratou ela antes, mas daí mudar de ideia totaaaaaal assim, é meio sem noção. Na minha opinião. Ela nem mesmo se lembra de como era legal algumas tardes com ele, ué.

E também tem a própria irmã da Sam, a Lucy, que se apaixona total pelo seu professor-nerd Harold e esquece do Jack rapidinho só porque o Harold parece não dar a minima pra ela. Sei bem como é isso de quanto mais eles pisam, mais a gente gama, mas ela não era totalmente apaixonada pelo Jack? Onde o amor foi parar mesmo? Wtf?

Não podemos deixar de lado o final do livro meio nada haver.

Bom, a leitura é ótima, porque apesar de tudo a Meg sabe escrever muito bem. Só acho que ela perdeu o foco no assunto, ou melhor, ela não perdeu o foco, ela simplesmente focou demais e isso foi ruim. Pra mim.
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jade:) 05/12/2022

Livro adolescente
Não tem definição melhor para essa obra, um romance adolescente, com clímax adolescente e problemas de uma adolescente. Diante de alguns acontecimentos do livro eu realmente achei a abordagem dela sobre o tema exagerada, mas momentos depois eu me identifiquei com a situação, vendo muitas de minhas ações serem narradas na página que estava a minha frente, talvez por a protagonista e eu possuirmos idades muito próximas, ela, 16 e, eu, 15.
Vale ressaltar também que esse livro traz um nível mais elevado de maturidade e uma abordagem mais complexa em comparação ao primeiro livro, mas, mesmo assim, se tratam de dois livros super leves. Samantha é uma adolescente normal, com problemas de adolescentes normais, e eu tenho o prazer de falar que cresci na minha adolescência com ela, identificando-me e mantendo um carinho, além de uma leitora para uma personagem, mas, sim, de amigas, vi muitas vezes Sam quebrar a cara como eu quebro frequentemente. Tudo é maior para ela, tudo é mais, tudo esta a flor da pele, assim como qualquer outra garota de 16 anos, e acho que isso só é compreensível nessa fase! Tenho para sempre um carinho imenso por esse livro, obrigada Meg Cabot por me proporcionar essa leitura nesse momento da minha vida.
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Luu 23/01/2021

Dramas adolescentes...
Ah eu amo, parece que todas as preocupações que a Sam tem eu já tive. É engraçado vc ver que todos os problemas poderiam muito bem terem sido resolvidos se a protagonista sentasse e falasse o que ela sente. E perceber que todos os surtos, toda a pressão não é necessária pois as coisas acontecem de maneira espontânea e natural. E acima de tudo no momento certo. Ótima leitura. Meg cabot, sempre ocupando seu lugar no meu coração.
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Ana 11/10/2011

Humm, talvez uma continuação desnecessária...?
Espero que ninguém me leve a mal, mas... A continuação me decepcionou completamente.
Eu adoro o "Garota Americana", é divertidíssimo de se ler, porque claro, é a Meg, mas o "Quase Pronta"... Eu senti que a Sam perdeu aquela personalidade incrível que eu tanto admirei no primeiro livro. Nesse livro ela fica tão desesperada por uma única coisa, o livro todo é tão centrado em um problema só, que a Sam ficou parecendo uma versão ainda mais desesperada da Mia Thermopolis (que como sabemos, é a maior drama queen. Não que isso não seja o máximo... Eu adoro a Mia e "O Diário da Princesa" e todas as suas continuações estão no topo da minha lista de livros favoritos, mas vamos combinar que ela é muito, MUITO dramática às vezes). Ela ficou realmente desesperada demais. O livro todo foi uma coisa só, diferente de "A Garota Americana", que tem muito mais a contar...
Eu adoro a Meg, amo de paixão, mas "Quase Pronta" me decepcionou. Acho até que ela não precisava ter feito uma continuação. O primeiro livro funciona perfeitamente bem sendo o único.
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Esthefany4 06/02/2021

Comfort book
Essa sequência é totalmente meu livro de conforto, é leve, engraçado e muito dinâmico.
Tem romance, piadas, momentos pra lá de constrangedores também
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Larissa.Araujo 04/09/2021

Um pouco cansativo
Juro que pensei algumas vezes em abandonar o livro, como na história anterior nessa também a personagem principal me fez perder a paciência com ela. Algumas coisas só se desenrolam no final, mas como gosto de romance adolescente já era algo de se esperar, de certa forma até que gostei do livro.
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Brena.Nobre 05/05/2022

Quase pronta
Uma delícia de livro! Meg Cabot nunca decepciona. Morri de rir como em A garota americana. Simplesmente incrível!
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Taíla 08/09/2020

Rende boas risadas
É livro de conflitos de adolescente que você quer, @? Então, toma.

Para começar a resenha já aviso que li o livro 2 antes do 1 o que me deixou um pouco por fora dos acontecimentos. Eu ganhei esse livro então não sabia que era uma sequência até começar a ler. Então, para você que leu o livro inicial dessa série que descobri ser A Garota Americana, me desculpe se perder algo muito essencial para entender esse.

No início da obra, somos situados do que aconteceu no livro anterior. A personagem principal Samantha Madison, salvou a vida do presidente dos Estados Unidos, como eu não sei, quem leu o primeiro livro, se manifeste, por favor. O que sabemos é que ela namora com o filho do presidente, David, e que ela se tornou Embaixadora teen dos EUA após o seu feito, que trouxe os holofotes para a sua vida.

Só que, como toda adolescente, Sam tem suas dúvidas e inseguranças típicas, o que em muitos trechos da obra gera situações constrangedoras para ela e cômicas para nós. A principal questão dessa obra é sobre sexo, como e quando deve ser a sua primeira vez. E o principal, será que ela está pronta?

A história gira em torno dessa dúvida, pois David a convidou para passarem um feriado juntos e ela não entende muito bem o que isso significa. Jovens, opinião da tia Tata aqui: nada que um bom diálogo não resolva. Conversem claramente sobre o que vocês desejam e sobre o que estão sentindo. Passei o livro inteiro agoniada pela Sam e querendo dar uns petelecos na cabeça dela até ela entender o que estava acontecendo. O namorado dela estava completamente alheio e perdido ao que estava se passando com ela e eu fiquei tipo: conversem, peloamordedeus!!!

E sobre assuntos importantes da sua vida, conversem também com quem vocês confiam, com quem te apoia e vai te ajudar a encontrar a decisão que for melhor para você. O livro é bem engraçado e mostra realmente o que acontece quando a gente sem experiência nenhuma quer fazer tudo sozinha e acaba se enrolando toda. A obra rende algumas risadas e, provavelmente, quem está no tempo de colégio vai se identificar bastante com as situações que a protagonista passa.

Outro ponto interessante para destacar da obra é o fato de Sam tem uma posição pública e ser exigido dela, principalmente por parte dos adultos, uma postura totalmente sóbria e contida, o que é bem difícil de ser natural e confortável para um adolescente e tudo desmorona quando ela se atrapalha e é bem sincera em um debate sobre sexo. A impressão que os seus pais e sogros ficam dela é bem equivocada e exagerada, como todo bom adulto sabe fazer.

Nesse ponto a gente entende também porque as conversas acabam ficando de lado, pois muitas vezes os próprios pais e responsáveis não estão preparados para ter esse diálogo aberto e em situações onde a figura da mulher é pública, as exigências são ainda maiores. Coisas que não são tão cobradas dos homens e do próprio namorado de Sam na obra. Mas né, pontos a serem observados na vida das mulheres em geral e que Sam dá seu jeito no fim de tudo de resolver e com direito a muitas risadas em uma leitura leve e descontraída.

site: https://www.prateleirasemfim.com.br/posts/livros/resenha-sobre-o-livro-quase-pronta
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Mandy Porto 23/04/2010

Mais um da Meg pra lista dos meus favoritos. O segundo volume da A garota americana é tão bom quanto o primeiro. Eu simplesmente adorei toda a história e amei ainda mais os personagens. A irmã da Sam, a Lucy tem mais destaque neste livro e eu amei as atitudes dela. Pra quem gostou do primeiro vai apreciar muito o segundo.

Só uma coisinha que me deixou um pouco chateada... eu amei de paixão a primeira capa da A garota americana, mas depois a editora Record decidiu lançar outra edição e eu não gostei muito das capas dos livros. Uma pena, alias, a primeira capa foi perfeição.


BLOG: http://www.mylittleworldofbooks.blogspot.com/
Amanda | @luzemlivros 14/07/2010minha estante
Também não gostei da capa nova, preferia muito mais a antiga.


Steph.Cordeiro 03/03/2011minha estante
Também não gostei da capa nova, ainda bem que quando comprei ainda era a capa antiga(a primeira)! xD


Andrea 30/01/2013minha estante
A capa antiga é muuito mais bonita! Fiquei triste deles terem a mudado!




Lu 17/11/2009

O livro é legalzinho, mas esperava um pouco mais. Segue mais ou menos a linha do Diário da Princesa. Ela passa boa parte do tempo tentando decidir se transa ou não com o David. Mas achei legal ela conversando com a irmã, por exemplo. É um livro bonitinho, engraçado. Mas não é o melhor livro da Meg.
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Nicole 03/11/2020

Não curti
Amei ?A Garota Americana?, então fiquei super empolgada para ler a continuação- e me desapontei muito. Não gostei do enredo e não recomendo.
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