Auto da Barca do Inferno

Auto da Barca do Inferno Gil Vicente




Resenhas - Auto da Barca do Inferno


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Dark_moon.ii 15/12/2023

Foi um livro que eu comecei a ler por causa de um trabalho da escola, eu achei interessante a variedade dos personagens do Gil Vicente mais eu acho que a visão dele sobre eles (que eram figuras "públicas" da época) era algo muito esteriotipado.
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Arthur803 08/12/2023

Bom... Sem surpresas, infelizmente.
O livro trata do julgamento pós vida, entre ir para o céu ou o inferno, baseado na vida que teve aqui na Terra.

Pecados são expostos e colocados na balança do preto e branco, e aqui está um ponto que o livro poderia ter sido melhor, na minha opinião. As críticas são rasas, basicamente: "Pecou? Inferno." Não tem uma discussão profunda sobre os pecados, era o que eu esperava, um julgamento completo. Que não teve.

O formato de teatro não me incomoda, acredito que seja até bem dinâmico para esta obra. Além disto, está versão contém algumas explicações do contexto que a obra estava inserida, ajudando um pouco na compreensão das falas.
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camila leitora 07/12/2023

Outra leitura obrigatória
Li faz vários meses mas esqueci de fazer resenha
me fez conhecer a obra prima que é o auto da compadecida
muito bom
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JenniferIRSouza 29/11/2023

Cansativo demaaaais. O livro contém 6 autos de Gil Vicente, todos escritos por volta de 1500. Também todos possuem temas religiosos e foram escritos para algum rei, rainha ou nobre da época.
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Cafégilson ! 28/11/2023

Livro sobre críticas sociais de forma cômica
Esse auto de Gil Vicente realmente é um clássico incrível!! Pegar pra ler pro conta de um trabalho de literatura e acabar se apaixonando... A leitura é difícil, é complicada, mas pra quem costuma ler Machado de Assis é bem tranquilo. Mesmo a leitura sendo um pouco complexa, tem livros com "tradução" e uma escrita mais popular, então é possível aproveitar tudo que o livro tem a oferecer. É REALMENTE engraçado, teve momentos que me peguei rindo enquanto lia o livro, e o que deixa tudo melhor é que a obra é de 1517. É muito divertido também tentar adivinhar pra qual barca vai cada personagem, e ir assemelhando pessoas que vemos hoje em dia com as mesmas atitudes dos personagens, é muito interessante e faz pensar um pouco em nós como sociedade. É isso!
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@kris_ryah 25/11/2023

Bom!
Interessante observar como a igreja católica via os pecados e influênciava muito a forma de pensar das pessoas da época.

Um ponto que me chamou a atenção da leitura e o antisemitismo, durante o decorrer do ensino médio é ensinado principalmente por razão do Holocausto o "ódio aos judeus", porém não é abordado que esse ódio é algo já muito ocorrente durante a história europeia, com a leitura do livro pude perceber que isso era algo comum e como era doentio essa perseguição, ao meu ver o Diabo julgou o judeu de forma diferente "rebocado" não pertencendo a nenhum lugar nem céu nem inferno, sem contar que ele nem falou com o anjo evidenciando que seu pecado foi não aceitar o cristianismo, ou minha interpretação foi falha, peço desculpas se foi o caso.

Além de claro mostrar que podemos viver uma vida pecaminosa e acreditarmos seguirmos o caminho de Deus, mas no fundo sabermos que não, apenas fechamos nossos olhos para a "verdade".

Bom esse é um ponto de vista de um ateu.
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Esther190 20/11/2023

Uma crítica social cômica
O autor fala de vários personagens, suas ideologias e os seus pecados enquanto ele faz uma crítica social para as pessoas da época. Ele escreveu personagens hipocritas que enquanto fingem que são perfeitos e santos na verdade são mentirosos que roubam, cobiçam, enganam, manipulam só para suprir os seus desejos na sociedade. Apesar de ser um livro bem antigo, os assuntos tratados são problemas que acontecem até o dia de hoje.
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I.don't.know 17/11/2023

A história consiste em várias pessoas embarcando em uma barca, uma de um anjo - que vai para o paraíso - e outra de um demônio e seu " assistente " - que vai para o inferno -. Passam pelo " porto " figuras imblematicas da época ( 1517 ) como pessoas jurídicas, sapateiro, banqueiro, servidores do senhor e uma dona de bordel; ao meu entendimento a satírica viza mostrar alguns os sete ( 7 ) pecados capitais - como avareza -, ridicularizar os judeus - que eram mau vistos - condenar atitudes e demonstrar que o que é feito em vida é cobrado na morte - as pessoas levavam consigo objetos de seus trabalhos -, que não adianta ter fé em deus e " rezar " se no fundo não é isso que sentem.

Mas agora vai uma critica: aos cavaleiros, eles " lutavam " por deus ao redor dos mares - ou seja, forçavam a evangelização como aconteceu no Brasil - e morriam por isso, de minha convicção pessoal isso nada adianta já que deus é amor inclusive para aqueles que não seguem seus caminhos - para mim esses cavaleiros deveriam ter sido condenados mas como era a idade média eles foram santificados - o que me leva a pensar que todos os pecados que foram feitos por eles foram apagados pelo fato de terem desimado metade do mundo.

Ademais é uma leitura importante - indispensável para estudantes de letras e talvez cristãos - do humanismo e mostra como era a idade média em sua essência.
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Eduarda 16/11/2023

Céu ou Inferno?
Se trata de um poema dramático escrito por Gil Vicente, na época da Reforma Luterana. O autor propõe uma alegoria acerca dos destinos-pós-morte de importantes figuras daquela época, baseando-se nas escolhas que fizeram quando ainda vivos.

O cenário gira entorno de um porto e duas barcas, cada uma com um barqueiro: a que vai para o céu, liderada por um Anjo; e a que vai para o inferno, liderada pelo próprio Satanás.

Achei interessante os julgamentos decisivos para onde as almas iriam embarcar, uma indecisão engraçada e reflexiva.

O complexo, creio eu, seja a escrita. É um livro extremamente difícil de entender, com um português do século XV e com, até mesmo, trechos em latim, o que dificulta muito a compreensão, mesmo com os diversos rodapés.

Entretanto, creio que seja um bom livro para os aqueles que gostam de pensar nesse dilema de moralidade e que admiram uma linguagem mais antiga e enredada.
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Diego.Nascimento 09/11/2023

Tesouro da Língua Portuguesa
Histórias marcadas por uma maneira peculiar de escrita, carga de um vocabulário rebuscado e centralizado numa moral de vida católica, é assim que eu posso caracterizar esse livros. Para quem quer conhecer a escrita da literatura portuguesa humanista, esse livro é bem fiel à linguagem de época, uma preciosidade.
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Lairihoy0 30/10/2023

Li na escola e já foi um que eu gostei, o que era difícil pra mim. Acho que o fato de ser uma peça torna tudo mais fácil, apesar de ser uma linguagem difícil. Você cai pegando o jeito e com as notas de rodapé, é uma leitura agradável. Continua atual.
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maryelli0 22/10/2023

Não foi a minha leitura favorita do gênero, tem uma escrita difícil que torna a leitura muito massante e chata. Não indicaria para qualquer pessoa, porque é um saco ler...
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Sandrielle 18/10/2023

Confesso que não gostei muito do livro. A escrita é muito complicada, mas a história é boa, pq mostra como era vista a questão religiosa na época em que foi escrito (só entendi a história do livro/peça pq minha professora explicou).
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Mayara 14/10/2023

Me surpreendeu
Um fato sobre esse livro é que ele é escolar e de vestibular também, então eu não tava colocando muita fé nele, já que normalmente não sou muito fã dos livros que a escola recomenda mas, esse realmente me surpreendeu. A linguagem é difícil como qualquer livro dessa época e tem até alguns trechos em latim, o que dificulta a leitura e entendimento, mas algumas coisas da pra assumir pelo contexto. Eu particularmente amei o livro, ele é genuinamente engraçado é realmente cumpre o seu papel como auto moral. Eu tive toda a ajuda do mundo do meu professor de literatura pra entender o contexto do livro e as alegorias que cada personagem carrega (te amo didi) e quando vc entende tudo o que vem por trás dos personagens e o que o Gil Vicente queria representar nessa sátira do juízo final católico, o livro é simplesmente incrível!
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