Gravelight

Gravelight Marion Zimmer Bradley




Resenhas - Gravelight


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Lili Machado 20/09/2011

Mortons Fork é uma pequena cidade onde sobrevivem ruínas de um antigo Sanatório (o Gate), hoje vórtice de malígnos poderes psíquicos.
Dois visitantes incomuns, Wycherly e Sinah, lá se encontram e tornam-se figuras centrais de mórbidos episódios envolvendo possessão, terror, mistério e morte.
Em Gravelight, numa localização geográfica nas montanhas Apalaches da Virginia (o tipo de lugar que ainda é área rural e onde os primos se casam entre si), são encontrados poderes parapsicológicos assustadores e profundos. Esse poder surge principalmente de uma fonte localizada no terreno de um antigo sanatório, que foi destruído há décadas, por um incêndio.
Uma equipa de parapsicólogos de uma faculdade de Nova York decide torná-lo um projeto de pesquisa de verão. Dylan Palmer é o organizador da expedição, e para todos os efeitos práticos, seu líder, enquanto sua noiva Verdade Jourdemayne é a descendente direta dos seres que estiveram envolvidos no passado do local.
Outras duas pessoas, cada um torturado por falhas, dificuldades e outros tipos de desespero, surgem nesta localidade, uma por opção, o outro por circunstâncias que à primeira vista parecem fora de seu controle. Sinah Dellon é uma atriz de sucesso que volta a esta cidade para se reconectar com os espíritos de seus próprios antepassados, em especial uma mulher que morreu no incêndio que destruiu o sanitorio, e que pode ter tido um papel importante na tragédia. Wycherly Musgrave, mimado, superprotegido e alcoólatra que de alguma forma seguiu na meia-idade precoce com seus problemas adolescentes ainda não resolvidos, está sobrecarregado por sua crença de que ele foi responsável pela morte de sua namorada na adolescência, décadas anteriores, e é levado a fugir de sua arrogante família rica.
Estas quatro personagens, apoiados por uns poucos menos importantes, acabam por se envolver nas necessidades que se sobrepõem, desejos e medos. Eles trabalham de forma constante, às vezes juntos, às vezes de forma contraditória, ao descobrir suas ligações pessoais ao Gate. Quando, finalmente, eles são forçados a unir forças para entender e controlar o resto de conexão do mundo para com o Gate.
Este livro bem escrito me obrigou a manter a leitura, porque as voltas e reviravoltas e interação entre os personagens bem desenhados segurou minha atenção. Gravelight foi uma leitura agradável e divertida que os fãs de thrillers de fantasia, particularmente aqueles que apreciam o trabalho de Marion Zimmer Bradley, pode afundar seus dentes nele. É uma leitura absorvente para um dia chuvoso.
Marion Zimmer Bradley tem uma habilidade inigualável de escrever histórias que nos fazem acreditar em coisas que não seriam normalmente acreditáveis. Ela, de forma organizada, nos leva a abandonar todas as nossas noções preconcebidas do que o mundo é, em troca de suas próprias idéias; às vezes selvagens se as olhássemos um pouco mais perto. O que muitas vezes me surpreende sobre o seu trabalho é como de bom grado ela nos dá esse “pulo do gato”.
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Jossi 15/04/2011

Excelente!
Como sempre, M. Z. Bradley sempre se supera. Esse livro faz parte da série 'Light' como eu chamo, mas cujo nome é 'Circulo de Blackburn', ou ainda, 'Poder Supremo'. Já li 'Witchlight' ('Luz Enfeitiçada', ou 'As Forças do Oculto' - não sei se é uma reedição ou edição de Portugal, que muda o nome). Esse livro é o segundo dessa série. Blackburn foi um grande mago, e a pesquisadora (e também maga, com sangue 'sidhe'), Verdade Jourdemayne, tentará ajudar uma moça, descendente de bruxas, a evitar uma série de assassinatos causados pela força maligna de um portal. Muito bom, como os outros da série.
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Virginia Barros 23/09/2020

Gravelight era o último livro dessa série que eu ainda não tinha lido. Encontrei personagens conhecidos, como Verdade Jourdemayne e Dylan Palmer, e Wycherly Musgrave é irmão de Winter, que aparece em Witchlight.

Além deles, conheci Sinah Dellon, que é a última mulher de uma família que protege um portal escondido na cidade pequena e isolada de Morton's Fork.

O portal fica debaixo das ruínas de um sanatório que foi destruído muitos anos antes, e o dono do sanatório era ninguém menos que Quentin Blackburn, ancestral de Thorne Blackburn.

Mas Quentin praticava magia negra e escondeu um altar de uma tal Igreja do Rito Antigo embaixo do sanatório, o que acabou sendo a ruína do lugar.

Sem ninguém para cuidar do portal, ele acaba causando mortes e desaparecimento de pessoas, então Verdade precisa convencer Sinah a fechar o portal. E ao mesmo tempo enfrentar a descrença de Dylan, noivo de Verdade.

Em geral achei o livro muito bom, as coisas demoram um pouco para acontecer, mas tenho a impressão que a autora quis deixar tudo bem explicado e passar informações para não deixar o leitor perdido.
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Rusbis 13/10/2012

Vídeo-Resenha de "Gravelight" no canal Ler Vicia.
Confira:

http://www.youtube.com/watch?v=KCz6yxWSTAA&feature=plcp
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Cripta Da Leitura 28/03/2018

Decepcionada!
Como esse livro foi cansativo... Eu lia umas cinco páginas e ficava com sono, demorei uma eternidade pra terminar a leitura. Além da história ser pouquíssimo interessante, achei muito repetitiva, acho que se tivesse umas cem páginas a menos, estava de ótimo tamanho. E aquele Wycherly? Ô cara insuportável, em nenhum momento da leitura eu me simpatizei com ele. E eu gostei tanto de Witchlight, que eu estava com grandes expectativas pra esse, mas infelizmente me decepcionei ao ponto de não querer mais continuar com a série, já que ainda não tinha feito a leitura do Ghostlight, mas estava pretendendo fazer, e queria ler também o Heartlight. Mas achei esse tão chato, que é melhor deixar pra lá.
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