Meu Vizinho É Um Psicopata

Meu Vizinho É Um Psicopata Martha Stout




Resenhas - Meu Vizinho E Um Psicopata


12 encontrados | exibindo 1 a 12


Amaurijbarros 07/03/2021

Psicopata
Eu me sinto totalmente despreparo para identificar tal comportamento. O brasileiro não tem o hábito de procurar estes profissionais.
Recomendo a leitura.
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Victória 05/10/2012

Nunca me arrependi tanto de ter comprado um livro. Esperava muito mais, até porque Martha Stout promete "ensinar-nos" a reconhecer um psicopata e, sinceramente, a única coisa que eu realmente aprendi neste livro foi que uma em cada 25 pessoas é um psicopata, coisa que não exigia a compra do livro para se descobrir, já que tal informação é dada na capa.
Ana Paula 10/05/2013minha estante
Somos duas, esperava muuuito mais do livro, quando o comprei pensei que fosse um romance envolvendo um psicopata e seus atos, mas o livro nada mais é do que um manual, e como todos manuais, chato de ler.




ProPaixao 05/09/2010

Psicopatia e a incapacidade de amar
Drª Martha em seu livro, cuja linguagem é bem simples explica que reconhecer um sociopata na sociedade não é tarefa fácil, pois nem todos são seriais killer’s, sendo assim a maioria nem está presa e sim solta nas ruas, em torno de 4% da sociedade.
Porém, não podemos generalizar que todas as pessoas manipuladoras e mentirosas são sociopatas, há uma linha tênue entre o mau caráter com consciência e o mau caráter de quem tem o Transtorno da Personalidade Antissocial (psicopata).
Manipulação, insinceridade, irritabilidade, agressividade falta de remorso e consciência sentimental de seus atos são as premissas que configuram uma mente sociopática.
Não são nada altruístas e geralmente são carismáticos, exoticamente sexy’s e atraentes de algum modo, seja pela pseudo eloqüência ou pelo modo de agir, olhar e sorrir. Não gostam de trabalho, vivem entediados procurando alguém para parasitar e drenar “vida” das pessoas, parasitam em torno dos sentimentos alheios para lucrar algo. O lucro envolve uma trama de mentiras e intrigas em lugares onde ele percebe que pode ver o “circo pegar fogo”. Tudo é como um jogo de xadrez, não importa se o objetivo é uma moeda ou um carro a lucrar, o que importa é vencer o jogo. São capazes de virar dias e noites a fio arquitetando situações para chegar ao êxito.
Destituídos de qualquer sentimento de afeto, são frios e calculistas, capazes até de pisar em seus próprios entes.
A autora esclarece que não existe cura para a sociopatia, uma parte dessa característica é herdada pela carga genética que o indivíduo já possui inato, sendo uma alteração no lobo frontal e outra é rechaçada pelo meio social em que vive.
Percebe-se que na Ásia os índices de sociopatia são praticamente nulos devido à filosofia de vida e religiosa que a sociedade leva - budismo, hinduísmo entre outras religiões altruístas, mostrando que o meio externo pode controlar mentes sociopáticas quando a sociedade adota como paradigma tais filosofias. Mas na América os índices aumentam a cada ano devido ao estímulo ao individualismo exacerbado onde a lei de “Gerson”, “time is Money” é respaldada desde cedo nos jovens.
Aprendemos que sábio é ter consciência, ela é o refinamento do que chamamos de a voz da alma.
Só os que têm consciência e senso moral são capazes de amar, ser altruísta, ajudar sempre o próximo, sentir simpatia e empatia pelo outro e assim fazendo o que é bom, sentimos que estamos conscientemente corretos.
Assim sendo, não foi à toa que Jesus falou amai o próximo como a ti mesmo. Ele já sabia que se agíssemos assim, sentiríamos melhores e mais felizes do que aquele a quem o ajudamos.
Essa é a lei de que é dando que se recebe, é perdoando que se é perdoado, é amando que se é amado, como a autora cita como “regra de ouro”, no qual essa tônica existe em quase todas religiões. Esse é o verdadeiro caminho da felicidade.
Um sociopata jamais vai entender isso, ele é um fracassado, um infeliz eternamente e lamentavelmente um doente.
Douglas Águia 05/09/2010minha estante
Interessante, pelo que vejo, a descrição de um sociopata neste livro deve ser bem detalhada, adoro ler livros assim, o que ajuda ao meu desenvolvimento em psicologia, função em que desejo exercer profissionalmente, Obrigado !


Arrieiro 16/12/2010minha estante
Cara Marli;

Apesar de sociopatas serem desprovidos do sentimento de culpa ou consciência, como diz o livro, saliento que o inverso não é verdadeiro: nem sempre pessoas desprovidas de consciência ou sentimento de culpa são psicopatas.

Há outras causas que levam a embotamento emocional, como o efeito de substâncias no corpo (do álcool às drogas ilícitas), depressão, privação de alimentos ou sono, traumas, somente para citar algumas.

Também há que se considerar que mesmo os psicopatas sabem a diferença entre o certo e o errado e exercem uma escolha por um ou outro lado. Em uma população de 200 milhões de brasileiros, estima-se que 4% (8 milhões de pessoas) tenham algum nível de psicopatia. Nem por isso, deixam de ser funcionais na sociedade. Simultaneamente, não se pode afirmar que os outros 190 milhões são pobres vítimas indefesas. Somente 20% da população carcerária é diagnosticada com psicopatia.

Portanto, como você mesma citou a Ásia como exemplo de psicopatas socialmente controlados, não se pode afirmar que "só os que têm consciência [...] fazem o que é bom" e nenhuma outra conclusão, como "todos os que têm consciência fazem o que é bom" ou "todos os desprovidos de consciência sempre fazem o mal".

Nossa lei pune atos - e onde não há atos, não há delitos.

Boas leitura


Deysi 05/09/2016minha estante
Amei o livro!!! Ben explicativo


Deysi 05/09/2016minha estante
Amei o livro!! Bem explicativo!




Erika 11/07/2010

PSICOPATIA X CONSCIÊNCIA
A autora aborda, essencialmente, a psicopatia: suas causas, o comportamento dos sociopatas, o que pensam, sentem, como agem. Paralelamente a isso, ela faz uma interessante reflexão sobre a consciência, partindo da seguinte premissa: é melhor ter consciência ou não? O que faríamos se não a tivéssemos, e fôssemos como os sociopatas? Teríamos vantagens e seríamos vencedores ou o melhor é ainda ser bom?
É o tipo de livro que nos faz prestar atenção nas pequenas coisas do dia-a-dia, e que, de certa forma, muda nossa percepção sobre alguns aspectos da vida. Nisso, ponto positivo: ela não se restringe apenas aos psicopatas, mas fala do comportamento humano em geral.
Quanto ao "personagem principal" da obra, o psicopata, ele é bem retratado, embora a própria autora admita que, na vida prática, é um tanto difícil identificá-lo. Mas, ela dá boas dicas, e, cá para nós, muitos irão reconhecer alguns que passaram por seus caminhos.
O ponto negativo do livro é o tecnicismo que impera em alguns momentos, tornando a leitura um pouco árdua, arrastada mesmo. A autora não aborda muitos casos práticos, detendo-se mais na dissertação psicológica.
Mas, valeu a leitura. Recomendo para quem gosta de psicologia.

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Daiane boeing 08/03/2023

O livro foi muito interessante, mostram vários pontos, aspectos e características dos psicopatas. O lado negativo é que agora acho que todos a minha volta são psicopatas
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Helo 09/07/2010

O livro trata sobre a psicopatia e como ela é comum no meio em que vivemos.
Descreve alguns exemplos de atitudes psicopatas e trata também da origem da psicopatia e seu desenvolvimento nas pessoas.
Gostei do livro, que possui uma linguagem mais acessível para leigos, mas achei que faltou alguma coisa para que a leitura fosse mais interessante.
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Arrieiro 22/12/2010

Predador: Fascinante, Temerário
Li este livro logo depois de "Mentes Perigosas". As semelhanças são absurdas, parecendo que a Dra. Ana Beatriz simplesmente substituiu os relatos americanos por casos brasileiros de conhecimento geral do público e acrescentou um tom alarmista desnecessário. Portanto, indico logo a leitura do original da Dra. Martha.

O livro, de forma saudável, aponta as características de personalidade que identificam a sociopatia, com linguagem clara, sem esquecer completamente a abordagem científica.

Pretende ajudar o leitor a identificar o comportamento e a saber como agir perante a situação de convivência com um sociopata ou psicopata. Alerta para o fato de que a grande maioria não comete crimes hediondos mas que provoca danos de difícil solução nas pessoas com quem convive, sejam eles financeiros ou psicológicos.

Durante diversos trechos, a autora deixa de ser objetiva e passa a uma análise passional do problema o que, do meu ponto de vista, não acrescenta em nada ao assunto. Eu simplesmente removeria todo o último capítulo do livro sem prejuízo algum à obra. Também entra em detalhes desnecessários dos casos estudados, o que os torna quase o script de uma novela. Não sei se foi com o intuito de aumentar a identificação do leitor com a vítima; para mim, foi simplesmente cansativo.

Eis outro ponto importante - o de que o psicopata é o criminoso e todo o resto da população são suas vítimas, além de massacrar o velho clichê de "o mal não compensa" e "o bem sempre vence". Na verdade, há muito se sabe que personalidades psicopáticas, na maioria das vezes, encontram personalidades complementares que os comportam, sendo ambos, em maior ou menor grau, responsáveis pelas consequências desastrosas deste convívio. Caso suas "vítimas" fossem completamente isentas de responsabilidade, seria impossível evitar os males causados pela sociopatia.

De forma geral, é uma excelente leitura para o entendimento do leigo sobre o assunto.

Boa leitura.
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Karol 12/06/2011

É um bom livro...
Meu Vizinho é Um Psicopata é um livro bom, que aborda o tema da Psicopatia com uma linguagem bastante acessível, mesmo para os profissionais que não são da área Psi. A autora inclusive ilustra o tema com algumas histórias às quais ela teve acesso a partir de sua experiência como psicóloga clínica.
Acho que o livro dá alguns esclarecimentos importante sobre a personalidade dos Psicopatas, mas é bom ter cuidado antes de sairmos por aí classificando as pessoas, né?
Desejo a todos uma ótima leitura.
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Pedróviz 30/06/2011

Poderia ser menos apaixonado e mais completo.
Este livro aborda questões técnicas a respeito do tema sociopatia e apresenta exemplos fictícios demonstrando vivências com personagens sociopatas. O livro também faz considerações ligeiramente emocionais que não chegam a prejudicar o andamento da obra se o leitor souber filtrar a informação aproveitável nos momentos de fraqueza da autora.

Conforme o livro, a consciência não deve ser mais vista como algo inerente a todos os seres humanos. Assim, consciência é algo que se sente, não é algo racional nem atribuível a valores morais localizados no superego; consciência está diretamente relacionada com a capacidade de amar ao próximo, de se preocupar com o próximo.

A autora aborda também os fatores de formação do psicopata, desde os fatores ambientais aos genéticos. O peso dos fatores ambientais e genéticos são equivalentes, sendo que dos fatores ambientais, os culturais são os que efetivamente têm participação na formação do psicopata, independendo se o indivíduo sofreu transtorno de vinculação ou abuso na infância. É inegável que em nossa sociedade industrial a valorização de indivíduos agressivos em detrimento a indivíduos sensíveis dará preferência, sem dúvida, a frios psicopatas.

Uma grande falha no livro é a grande importância dada ao tema "quanto mais consciência se tiver, melhor", louvando as pessoas dotadas do dom do extremo humanitarismo como se isso fosse uma questão de opção. Como cientista, caberia à autora mesma dedicar a sua obra alguns parágrafos considerando que esperar isso seria difícil, uma vez que um obstáculo de ordem moral e biológica estaria no caminho do Eden na Terra: o fato não considerado pela autora é que a maioria dos seres humanos tem consciências imperfeitas em pleno processo de aperfeiçoamento nesta Universidade Terrena. Assim, em vez de se apaixonar pelos anjos na Terra, muitas vezes atuando com verbas orçamentárias vindas de ONGs, doações e sabe-se lá de que meios, Martha Stout poderia ter dedicado mais tempo em estudar os comuns mortais que simplesmente vivem um dia após o outro servindo o marido, a família, os filhos, cuidando dos pais etc.

Psicopatas são pessoas doentes, são pessoas sem consciência, como se fossem amputados, sem uma parte do corpo, sem um sentido fundamental como a visão ou o tato. Não têm culpa de serem doentes. Em todo o caso, fica o chamado de alerta: psicopatas não merecem um lugarzinho especial na nossa sala de estar para ouvir nossas confidências e são os que mais nos tentam a isso.

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Fernando de Fre 09/02/2014

Interessante
Comecei a ler e depois de 20 páginas queria desistir, mas, resolvi dar uma chance e ler mais um pouco. E não é que o livro é bom.
A autora explica através de histórias aparentemente reais, situações de psicopatia e sociopatia, muitas das quais vemos todos os dias e ficamos pensando se não há algo de errado. Os últimos capítulos são os melhores.
Marcia 23/04/2015minha estante
concordo com você ...mesma sensação. ..abandonei ... voltei . insisti e tô amando.




Dani Arruda 21/06/2018

Um livro muito revelador. Fala do tema de uma forma bem simples de compreender o que vem ser a psicopata. Um livro que todos deveriam ler. Já que a autoria prova que existem mais psicopatas do que pessoas com algum câncer. Entre 25 pessoas as quais convivemos, UMA é um. Isso no mínimo é mais assustador do que podemos imaginar.
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