Tamanho 42 Não é Gorda

Tamanho 42 Não é Gorda Meg Cabot




Resenhas - Tamanho 42 Não É Gorda


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Bea 12/10/2014

Resenha: Tamanho 42 não é gorda Meg Cabot
Não sei se você sabe, mas o primeiro livro relativamente grosso que eu li na minha vida (aos 8 anos) foi da Meg Cabot. Foi Diário da Princesa e eu simplesmente não consegui baixar o livro antes de saber o que acontecia na vida da jovem Princesa Mia. Alguns anos passaram e acontece que a Meg ainda é a minha escritora YA favorita, e como já fazia um tempo que não acompanhava seus livros, comprei o título que mais chamou minha atenção.
Não consigo contar nos dedos quantas pessoas perguntaram: É um livro de auto ajuda?. Não se engane pelo título caro leitor, porque ele só vai ser explicado no final do livro, e não tem nenhuma interferência com o desfecho. Conta a história de Heather Wells, uma mulher adulta de 28 anos que durante seu período de adolescência, foi uma cantora pop super famosa. Ao entrar em decadência e ser demitida da sua produtora, Heather engorda (por isso o nome do livro) e sem ter para onde ir, começa a dividir um apartamento com o irmão mais velho do seu ex-namorado.

Decidida a dar um rumo na sua vida, mesmo sem dinheiro, ela aceita um emprego de diretora-assistente em um alojamento estudantil na Faculdade de Nova York. Tudo que ela precisa é conseguir ser aprovada nos seis meses de experiência e ai sim poder estudar de graça e construir uma carreira que ela nem sabe qual é ainda.

Sua rotina sem graça muda quando acontece uma morte no local do seu trabalho. Uma estudante foi encontrada morta no poço dos elevadores e todos acreditam que ela estava praticando surfe no elevador (que é quando a pessoa se equilibra em cima do elevador e enquanto ele está subindo ou descendo, pula para o elevador seguinte), menos Heather. Ela não consegue aceitar a ideia de que uma garota seria capaz de fazer algo assim, ainda mais levando em conta que a vítima era muito bem comportada. Suas suspeitas de que alguém tenha empurrado a garota aumentam quando uma segunda vítima é confirmada, ambas mortes iguais.

Fiquei com muita vontade de ler o próximo livro da série, que se chama Tamanho 44 também não é gorda, e ver se o título é explicado (quem sabe?) e saber o que acontece com o quase romance da personagem principal. Mesmo a história sendo de um gênero bem diferente do que eu costumo ler da Meg Cabot, é bom ver que ela está se superando, e escrevendo histórias cada vez melhores! Quem diria que a escritora de romances adolescentes agora também está escrevendo romances policias (e ainda mantem o humor nas suas histórias)?

{ Editora: Galera Record / Ano de lançamento: 2006 / Páginas: 411 }

site: http://www.temquesercriativo.com/2014/10/resenha-tamanho-42-nao-e-gorda-meg-cabot.html
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Tati Munhoz 22/07/2014

(Re)Apaixonante
Alguém já disse que você se parece exatamente com a Heather Wells? Sabe, aquela cantora? Pág. 14

Eu conheço você de algum lugar? - pergunta. Não é uma cantada. Comigo, nunca é. Pág. 28

Nunca fui uma Britney nem uma Christina. Mal cheguei a Avril. Só fui uma adolescente com um par saudável de pulmões que estava no lugar certo na hora certa. Pág. 51

Não me lembro de qual foi a ultima vez em que consegui entrar em um tamanho 38. Bom, lembro sim, mas não é um período do meu passado que me agrada em especial. Pág. 8


Heather Wells é uma ex-cantora pop, que fez muito sucesso quando era adolescente. Porém, anos mais tarde (e vários quilinhos a mais), quando cansou de cantar as músicas horrorosas da gravadora e quis cantar somente suas próprias composições, foi demitida, sua mãe pegou todo seu dinheiro e fugiu para Buenos Aires com o namorado e ah, seu pai estava na prisão.


Com aquela roupa branca e a corrente de ouro em volta do pescoço, ele parece um membro desgarrado de uma boy band realmente ruim. O que, infelizmente, ele é. Pág. 61


Como se não bastasse tudo isso, ela ainda flagra o noivo, Jordan, cantor de uma Boy Band - e filho do dono - da mesma gravadora que ela, com outra mulher. E não qualquer uma, mas a magérrima e super estourada cantora Tania Trace. Sorte a dela que Cooper, o irmão ovelha negra da família de Jordan, tinha um quarto sobrando no seu prédio de tijolinhos e ofereceu para Heather.


Por causa de tudo isso (a simpatia, os olhos, o basquete no fim de semana...sem falar no jazz) eu me apaixonei loucamente por Cooper. Pág. 73

Vou me apaixonar por algum outro cara assim que der. Juro. Mas, enquanto isso, qual o problema de eu aproveitar a companhia dele? Pág. 73


Mal sabe ele que é o responsável pelos suspiros dela. Mas, com seu ex-noivo aparecendo toda hora, fica difícil mostrar o quão bem resolvida ela está. Mas Heather está tentando colocar sua vida nos eixos. Arranjou um emprego no alojamento - digo, conjunto residencial estudantil - da Faculdade de Nova Iorque e, depois de seus meses de experiência, poderá até conseguir uma graduação sem ter que pagar nada (só ainda não sabe em que área).

E tudo até está bem, na medida do possível, até que acontece uma morte no alojamento em que ela trabalha. E bem, adolescentes são meio idiotas as vezes e acidentes acabam acontecendo, certo? Talvez, mas Heather está convencida que tem mais nessa história. Afinal, porque meninas fariam uma coisa tão idiota quanto surfe de elevador (quando pula de um para o outro)?


Confira a resenha completa no blog:

site: http://www.tatimunhoz.com/2014/07/resenha-tamanho-42-nao-e-gorda-meg-cabog.html
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Marilia 21/07/2014

TAMANHO 42 NÁO E GORDA
Por esta eu confesso, minha culpa , minha máxima culpa.
Eu tinha muuuuito preconceito com esse titulo, achava o titulo meio bobo, tipo ah deve ser estilo “romance banca de revista”.
O que é uma grande contradição da minha parte porque eu definitivamente não tenho absolutamente nenhum tipo de preconceito no que se diz respeito a ler. Eu meio que acho que não existe esse lance de leituras inúteis.
Mas é que eu raramente gosto de livros “tipo banca de revista” porque na maioria das vezes os considero mal escrito e com uma linguagem infantil, mas isso é muito pessoal, eu tenho uma amiga que adora e se diverte horrores, sorte a dela, rrsrs.
Por outro lado eu adoooro livros chick lists, gente fala serio, como não gostar deles? Se você pega um realmente bem escrito e garantia certa de umas boas risadas.
Então, vejam só, depois de anos luz, vendo esse titulo nas prateleiras, sem nunca me interessar muito por ele, resolvi lê-lo simplesmente porque descobri que ele era da Meg Cabot.
Como assim...Eu tinha tanto preconceito que nem me dignei a ler a sinopse e muito menos o nome do autor...
Como disse minha culpa....Minha máxima culpa...Vamos ao livro...
Você tem nossa protagonista Heather Wells que está literalmente na pior, ex cantora pop de sucesso em vários shoppings centers (adooooro), está falida (pois a mãe fugiu com seu agente e todo seu dinheiro), sem gravadora (pois recebeu um pé na bunda quando sugeriu cantar as próprias musicas), sem namorado( que pegou em calças justas, ou melhor sem calças mesmo com o novo sucesso da ex gravadora) e o pior de tudo um pouco acima do peso (mas não gorda afinal 42 é o tamanho médio da mulheres americanas) e se ver forçada a trabalhar como inspetora em uma faculdade de Nova York.
Ai quando você pensa que vai se deparar com todo aquele universo dos chick lists, cheio de futilidades essenciais e engraçadíssimas,que eu particularmente adoro, eis que Meg Cabot lhe surpreende como só ela poderia fazer e lhe entrega de bandeja um romance policial, que, diga-se de passagem, me surpreendeu no fim(o que não é algo muito fácil), portanto palmas para Meg Cabot.
Ai temos, uma garota morta em um acidente (será?), um delegado não muito interessado no caso e uma ex estrela pop muito curiosa e pervicaz , tudo junto e misturado com um bom toque de mistério e uma boa dose de humor.
E é claro como não poderia deixar de ter, um carinha gato e tudo de bom pelo qual a nossa queridíssima Heather está loucamente apaixonada, mas que aparentemente não tá nem ai pra ela e por quem ela está tentando se desapaixonar assim que der (já disse que adoooro).
E agora eu poderia falar de vários trechos que me arrancaram boas risadas mais ai seriam spoilers e perderia toda a graça pra vocês.
Portanto tenho dito, Recomendadíssimo...;)
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babitix 15/07/2014

Meg Cabot e sua fórmula mágica...
...que nem sempre dá certo (pelo menos não na minha opinião).

Não há muito a se falar quando você abandona um livro no 7° capítulo, mas realmente foi uma leitura maçante. A Meg consegue enrolar em 7 capítulos o que qualquer pessoa teria feito em 3, e sempre mistura detalhes do ambiente em que a personagem vive com a própria opinião dele "eu acho isso", "eu odeio aquilo". Geralmente dá certo, quando se trata de um livro que a personagem tenha 13 anos, mas quando estamos falando Heather Wells, uma pessoa que parecia estar calejada na vida, tudo, TUDO, se torna chato e desnecessário.

Duas amigas já me disseram que o livro é ótimo, e que eu deveria tentar ler até o fim, mas...não consegui!
Desejo sorte à você!
Bella Nine 07/07/2018minha estante
Eu to lendo e estou no capitulo 17. Vontade de abandonar não me falta, mas quero entender quem está assassinando as meninas.
Outro ponto que não ficou claro, a Heather era muito famosa e do nada sai do estrelato. Por que? Porque ela não queria cantar o que a gravadora propôs? Nenhuma outra gravadora a queria? E a mãe dela ter fugido com o dinheiro dela, ninguém colocou a polícia atrás dela e a fez devolver o dinheiro da filha? Muito confuso.
O livro está bem maçante e não sei quanto ainda suportarei.




Milena.Graczeck 14/07/2014

Heather é ex-cantora pop que durante o Ensino Médio lotava shoppings centers de garotas pré-adolescentes. Sua vida era um sonho até pensar em compor suas próprias músicas e por isso ser chutada da gravadora, sua mãe fugir do país com todo seu dinheiro junto com o empresário e para finalizar: pegar seu namorado com outra.
Sem dinheiro ela decide aceitar um emprego na Faculdade de Nova Iorque como assistente-diretora de um alojamento estudantil, passando os seis meses de experiência ela poderá ter aulas gratuitas e então se formar em alguma carreira que ainda não decidiu.
O emprego ia muito bem até uma aluna morrer no poço do elevador do prédio em que trabalha, todos acham que é um acidente imprudente, pois os alunos fazem “surfe de elevador” regularmente em função de algum um desafio, mas só Heather não acredita e investiga a fundo com a ajuda de Cooper, seu senhorio – após o rompimento do namoro ela passou a morar no terceiro andar no prédio rosa que Cooper herdou do avô – detetive particular, irmão do seu ex-namorado (aquele mesmo que ela pegou com outra) e sua paixão secreta.
No fim, o livro acaba sendo um romance policial com um pouco de comédia, a personagem além de ter sobrepeso pós-fama e não ser virgem, fala e pensa muito em comida enquanto investiga o suposto crime, além de ajudar a gerenciar o alojamento residencial tentar se declarar para Cooper e reparar que tamanho de roupa as mulheres a sua volta usam.
A história demora um pouco para desenrolar, mas do meio para o fim acaba viciando um pouco e você quer saber quem matou e por qual motivo. No Brasil existem mais 3 volumes lançados e aproveitei e li todos em sequência, confesso que ri muito, é uma leitura leve que vai muito bem e achei muito divertida.
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Larissa 01/07/2014

"42 é o tamanho usado pela maioria das mulheres americanas"
Eu gostei bastante desse livro, em diversos aspectos. Um deles é porque Cabot consegue misturar vários elementos dispersos que, olhados separadamente, dão a sensação de que nunca dariam certo se misturados, mas que Meg consegue administrar perfeitamente. Quem poderia dizer que uma ex-pop star gordinha poderia se tornar uma detetive? Falando assim ,parece uma história surreal (talvez até seja) mas que nas mãos da autora, funcionou. Tamanho 42 Não é Gorda é o primeiro livro da série Os Mistérios de Heather Wells, e faz você querer ler sempre mais, afinal, não deixa de ter um "quê" de romance policial, mas sem deixar de ser divertido, o que é a marca registrada da autora.
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Ana 16/06/2014

Adorei!
Tamanho 42 não é gorda, é o primeiro livro da série The Heather Wells Mistery, que já tem quatro livros publicados pela editora galera record. O titulo desse livro engana muito, pois ele não fala sobre uma protagonista acima do peso, que faz de tudo para emagrecer e arranjar um namorado, o livro fala sobre mistério, assassinatos misteriosos.

Mas, a protagonista veste manequim 42 (tanto que ela diz sempre que tamanho 42 não é gorda), mas esse não é o foco principal do livro.
O livro é narrado por Heather Wells, uma mulher de 28 anos, que agora trabalha como diretora-assistente em um conjunto residencial estudantil em uma faculdade de Nova York, mas antigamente ela era uma cantora pop de sucesso para o publico pré-adolescente, ela fui chutada pela sua gravadora e pelo seu noivo, e pra ficar pior sua mãe fugiu com todo seu dinheiro (e com o empresário dela).

Tudo estava indo bem no emprego, só que do nada, uma garota foi encontra morta no poço do elevador, e a policia deu isso como acidente, pois os alunos gostavam de fazer surfe no elevador, mas Heather não estava satisfeita com isso, então ela resolve investigar para descobrir quem é o assassino.

O livro foi bem escrito, a Heather é uma personagem ótima, e o livro não é nem um pouco óbvio.

Então, tamanho 42 não é gorda é uma leitura que recomendo, principalmente para os fãs de Chick-lit, e para quem ama mistério!

Resenha com fotos no blog.



site: http://colecionadoresdelivros.blogspot.com.br/2014/06/tamanho-42-nao-e-gorda-meg-cabot.html
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Juliana 03/05/2014

O que falar sobre esse livro que todos ACHAM que é de auto-ajuda e eu considero pakas...
Em primeiro lugar: NÃO, esse não é um livro que vai te ajudar a aceitar o próprio peso e mostrar que você pode ser feliz do jeito que é...
Em segundo lugar: vocês vão ter que ler no meu site >

site: http://www.dragonsmysteryandsuicide.com/#!tamanho-42-no--gorda/c1mx2
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Décia 16/03/2014

Ah, Cabot...
De início, perguntei-me "Meu Deus, vai ser esse o primeiro livro da Meg que terei de considerar como 'ruim'"? Mas esse pensamento foi esquecido com o passar das páginas ao ver brotar as tiradas características da nossa rainha "chick-lítica", haha!
Bem diferente da série "O Diário da Princesa" e da trilogia "Boys", ambas da autora, Tamanho 42 não é gorda não mistura somente humor cotidiano e romance; há também uma pitada de gênero policial nesse molho, provavelmente por causa do amor em potencial da protagonista Heather (não, isso não é um spoiler).
Li todo o livro em um dia, realmente é uma leitura que te impulsiona mais e mais a cada página, porém não dei cinco estrelas por conta do final do livro. Não me decepcionou, mas foi uma sensação de "Quero mais!" tão forte que... DROGA, MEG!!! De toda forma, espero que esse ritmo se mantenha nos livros seguintes e não vejo a hora de adquirir sua sequência!
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Nathy 23/02/2014

Tamanho 42 não é gorda – Meg Cabot – #Resenha | O Blog da Mari
Os livros da Meg Cabot são uns dos que mais gosto, por isso no ano passado quando comecei a fazer os desafios decidi que iria ter ao menos um livro da autora e não errei na escolha. Apesar de ter tido várias coisas que me incomodaram demais, a autora tem um jeito único de escrever e cativar o leitor, quando comecei não podia mais parar até saber o que iria acontecer no final, para saber se estava certa ou não. Sou uma pessoa apaixonada por livros de assassinatos e nesse caso a autora juntou o útil ao agradável ainda que algumas partes não soube desenvolver as pistas para levar ao culpado. Quase na metade do livro a leitura começou a ficar cansativa e parecia que a autora estava tentando esticar ao máximo tudo antes do grande final, que não foi tão surpreendente assim, nesse ponto fiquei decepcionada.

Após ler tantos livros com a narrativa em primeira pessoa e ter autoras que conseguem finalizar tudo sem deixar nada em aberto, Meg conseguiu me deixar satisfeita até certo ponto da história, pois queria saber os sentimentos de Cooper com tudo o que estava acontecendo ao seu redor. Enfim, Heather Welles é quem narra à história e se coloca em situações realmente complicadas e engraçadas, quem nunca entrou no provador e teve que pedir por um número maior? Após um assassinato ocorrer no alojamento da universidade na qual trabalha ela acaba se envolvendo em uma trama onde pode se tornar a próxima vitima desse assassino totalmente desequilibrado, ainda tem que lidar com o fato de que mora de favor na casa de seu ex-cunhado e todas as pessoas ficam a julgando por ter sido uma cantora famosa quando mais jovem e hoje em dia não tem mais nada.

Não me lembro de qual foi à última vez em que consegui entrar em um tamanho 38. Bom, lembro sim, mas não é um período do meu passado que me agrada em especial.

Vivenciei um conflito muito grande em relação a personagem porque ao mesmo tempo que representa todas as mulheres – não somente as que usam tamanho 42 – teve atitudes muito imaturas, em nenhuma circunstâncias iria investigar por conta própria algum assassinato. Ela soube lidar bem a situação, mas não parecia uma mulher de 28 anos, em algumas partes parecia que na verdade estava lendo aqueles romances adolescentes que a autora sempre escreve e isso me fez ficar com um pouco de raiva da principal. Sem contar que se você diz que está apaixonada por um homem e quer que lhe note não é fazendo certas coisas na porta de sua casa que conseguirá isso, pelo contrário somente irá afastá-lo.

site: http://www.oblogdamari.com/2014/01/tamanho-42-nao-e-gorda-meg-cabot-resenha.html
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Janira 20/01/2014

O melhor livro que já li!
"Tamanho 42 não é gorda",é sem duvida,o melhor livro que já li até hoje.Foi esse livro que aguçou o meu vicio pela leitura.
Heather é ilaria,e seus pensamentos malucos me fizeram rir muito.Quando ela começa a investigar as mortes do alojamento tudo se torna mais interessante e a ajuda de Cooper melhora mais ainda a vida dela.Muito,muito divertido,não da para parar de ler!
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Mari 19/01/2014

Tamanho 42
Não sei se foi por adorar vários livros da Meg ou se foi por ter escutado vários comentários bons do livro, e assim ter ficado com uma grande expectativa. O fato é que me decepcionei muito com a meg neste livro devido a maneira como ela narra o começo deste livro. O livro não rende nas primeiras 70 paginas aproximadamente. Se não me tivessem avisado deste começo, provavelmente teria abandonado (coisa que quase aconteceu). Felizmente o restante da narrativa é excelente, te prendendo até o fim.

O livro tem um ar totalmente investigativo, o que acabou me surpreendendo muito, pois foge totalmente do estilo de livros da Meg. Ela coloca Heather Wells em várias situações inesperadas.

Tudo começa quando uma das moradoras do alojamento estudantil da Faculdade de Nova York é encontrada morta em um dos poços de elevador do alojamento. Todos acreditam que a menina teria caído enquanto fazia surfe de elevador, menos Heather que acredita fielmente que nenhuma menina,principalmente uma "certinha" como a falecida, faz surfe de elevador. Não tirando esta ideia da cabeça ela começa a investigar cada vez mais a fundo, principalmente quando outras garotas são encontradas da mesma maneira.

Quando você vê já estará presa a esta incrível narrativa, e as loucuras de Heather

Obs.: para mim o título não tem NADA a ver com a história.
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Flavia 23/12/2013

Leve e divertido
Tamanho 42 Não é Gorda é o primeiro volume da série Mistérios de Heather Wells, escrita pela diva Meg Cabot e lançado no Brasil pela Galera Record.
Heather Wells é uma loira de 28 anos que foi parar no fundo do poço. Ela fez um mega sucesso como cantora pop quando tinha seus 15 anos de idade, fazendo shows em shoppings e arrasando por onde ia com suas músicas descoladas, porém, perdeu seu contrato quando resolveu cantar suas próprias músicas em vez das compostas pela gravadora, e quando sua mãe decidiu meter a mão em todas as suas economias fugindo para Buenos Aires junto com seu agente. Como se isso não bastasse, seu noivo, Jordan, com quem namorava desde a adolescência, ainda foi pego no pulão a traindo. Heather, sozinha, sem um tostão, com uns quilinhos a mais e sem ter para onde ir, consegue um emprego como "diretora-assistente" no alojamento Fisher, ou melhor, no conjunto residencial estudantil da Faculdade de Nova York, e lá está bem satisfeita, pois mora há dois minutos a pé do trabalho e tem benefícios, como comer de graça! E ela só tem onde morar por causa de Cooper, um detetive particular super gato, misterioso e só tendo como defeito ser irmão de Jordan, o traidor, que, por pena da garota, lhe ofereceu um quarto em troca de ela trabalhar pra ele como contadora.
Até que que num belo dia, Heather chega no trabalho e é surpreendida com a terrível notícia de que uma estudante, Elizabeth Kellogg, foi encontrada estirada no poço do elevador, toda quebrada e morta. De acordo com as investigações, a pobre Elizabeth sofreu um acidente quando estava brincando de surfe de elevador, mas Heather logo discorda, afinal, ela conhece as meninas do alojamento e além de elas não terem esse costume, esse é um esporte masculino. Ninguém dá ouvidos às teorias de Heather, nem quando outras mortes igualmente estranhas começam a serem descobertas, e ela não tem outra opção a não ser investigar por conta própria a fim de descobrir quem está por trás dessas mortes e porquê. E ela nem imagina que meter o nariz onde não foi chamada poderá colocá-la em perigo também...

Narrado em primeira pessoa, Tamanho 42 Não é Gorda é um livro bem leve e divertido, cheio de personagens super bem construídos e hilários que realmente conquistam o leitor. Heather é determinada, super engraçada com suas tiradas e seus pensamentos e devaneios envolvendo comida ou seu senhorio, Cooper, ou quando fica indignada, soltando comentários ácidos quando tem que lidar com os assédios de seu ex noivo. É o tipo de personagem forte, adulta (que realmente se comporta como tal), que sabe sair de qualquer situação com classe e estilo, e prova que quando se tem talento e determinação, se chega em qualquer lugar, até mesmo porque aparência ou peso não significam nada quando existe inteligência, desde que não falte as queridas e deliciosas guloseimas ♥.
Cooper faz o estilo galã, ovelha negra da família, e favorito do avô por ter sido o único a desejar a felicidade do velho que se assumiu como gay e apresentou seu namorado Jorge.
Jordan também fez sucesso como artista da boy band "Easy Street", e ao mesmo tempo em que o odiamos pelas desculpas esfarrapadas que dá por ter sido pego traindo Heather, como se ele não tivesse tido culpa nenhuma em estar com a cabeça de uma garota no meio de suas pernas, morremos de rir porque ele vive sendo confundido pelo investigador do caso como sendo um dos integrantes dos Backstreet Boys!
A leitura, assim como os outros livros da autora, flui muito bem e é super rápido de se ler, porém o romance acaba ganhando o mínimo de destaque devido ao mistério das mortes juntamente com as questões femininas de Heather que são os pontos mais aprofundados.
Uma das coisas que não me agrada muito nesse livro, e nos outros da série em si, é o título, pois pra quem não conhece, a primeira impressão é a de que se trata de autoajuda ou qualquer outra coisa que não tem a menor ligação com o tema "mistério e mortes". Algumas partes são repetitivas, então achei que a mesma história poderia ser contada mas com bem menos páginas, sem nenhuma interferência. E levando em consideração o desfecho, achei o motivo das mortes bem fútil, então não foi algo que me agradou 100%.
Sobre a parte física, eu acho a capa linda pela simplicidade. As folhas são brancas e as letras tem um tamanho ótimo. Cada início de capítulo trás um trecho de alguma música interpretada por Heather na época em que cantava, algumas super sensíveis, outras hilárias e absurdas. Diagramação simples mas muito bem feita.
Como se trata de série, o primeiro livro tem esse papel mais introdutório, mas ainda assim foi uma leitura super bacana apesar do que pra mim foi negativo. Uma leitura leve e divertida que recomendo para os fãs do gênero e da autora.

site: http://www.livrosechocolate.com.br/2013/12/tamanho-42-nao-e-gorda-meg-cabot.html
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