resenhasdajulia 05/12/2021
Conheci esse clássico do terror através do filme, e agora, finalmente li o livro!
Chris MacNeil é uma famosa atriz de cinema, que se divorciou recentemente e tem uma filha de 11 anos, chamada Regan.
Enquanto ela trabalha, Regan passa boa parte do dia no porão, esculpindo. E é lá que descobre um tabuleiro ouija e, através dele, conhece o Capitão Howdy, que Chris acredita se tratar de um amigo imaginário.
Após Regan fazer 12 anos, eventos sobrenaturais começam a acontecer e a garota muda completamente de personalidade. Chris vê sua filha gentil e carinhosa se transformar em uma garota agressiva.
Os médicos dizem que pode ser dupla personalidade, ou até mesmo que Regan esteja fazendo isso para chamar a atenção. Mas as coisas só pioram.
Sem saber o que fazer, Chris busca a ajuda da Igreja, através do padre Damien Karras, para tentar livrar a filha do que parece ser um raro caso de possessão.
Após perder a mãe, o padre Karras tem questionado sua fé, e agora, com o caso de Regan, é uma chance para que ele possa restabelecê-la.
Adorei o livro e a forma como o autor abordou o assunto principal da história que, para mim, não é a possessão, e sim a fé, ou a falta dela.
Não senti medo, pois nem assistindo filmes de terror eu costumo sentir e, como não li o livro com esse objetivo, não me decepcionei.
Achei a escrita muito fluida, principalmente por causa dos vários diálogos que o livro possui.
Foi uma ótima experiência de leitura!