O Poder Verdadeiro

O Poder Verdadeiro Brasman
G. Norris




Resenhas - O Poder Verdadeiro


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Ace Barros 10/01/2012

Crônicas dos Senhores de Castelo - O Poder Verdadeiro
Livro: Crônicas dos Senhores de Castelo - O Poder Verdadeiro
Autor(es): G. Brasman e G. Norris
Páginas: 236.
ISBN: 9788576861058.
Editora: Verus.

Sinopse: Uma missão, dois Senhores de Castelo e incontáveis perigos.
A batalha pelo Multiverso começa agora!
Em um passado longínquo, um conflito épico foi travado em todo o Multiverso. Para garantir o futuro e o equilíbrio de todos os reinos, um grupo de combate especial, chamado Senhores de Castelo, foi criado. Depois de anos de guerras devastadoras, os Senhores de Castelo conquistaram a vitória e por mais de três milênios zelaram pela harmonia e pela prosperidade nos quatro quadrantes do Multiverso.
Mas a paz fica ameaçada quando a princesa guerreira Laryssa e seu companheiro androide tentam reativar a magia ancestral do Globo Negro, um artefato de grande poder.
Em meio a perseguições por seres grotescos e por um temível feiticeiro, o caminho da princesa cruza com o de dois poderosos Senhores de Castelo – Thagir, um pistoleiro com braceletes mágicos, e Kullat, um cavaleiro que manipula energia.
Tem início então uma eletrizante jornada, em que habilidades de guerra, magia e tecnologia decidirão o destino de todo um planeta.
O Poder Verdadeiro é o primeiro livro da saga dos Senhores de Castelo.

Cavaleiro manipulador de energia, princesa e servo robô, pistoleiro, isso não te faz recordar algo? A mim também lembrou, Star Wars. Mas não é só aí que ficam as referencias, um multiverso de planetas, seres e criaturas mágicas. É isso mesmo, criaturas mágicas, as referencias dos autores brasileiros G. Brasman e G. Norris. Não fica só na ficção cientifica, O Senhor dos Anéis e Harry Potter. Magia; tecnologia; mitologia inovadora; infinitos mundos e seres espetaculares. Se tudo isso não te convenceu a ler, a agilidade do desenvolver da historias com certeza irá.
O Poder Verdadeiro é o primeiro de uma serie de 4 livros, e cumpre perfeitamente o papel de introduzir um incrível cenário multifacetado dos Senhores de Castelo. Por ser um livro dinâmico não espere que os primeiros capítulos sejam do blá-blá-blá introdutório costumeiro. O livro é ágil e logo na primeira pagina apresenta a razão dos protagonistas Kullat e Thagir estarem no reino de Agas’B. Essa velocidade tem sua desvatagem, você só passa a gostar dos personagens com o tempo, mas é impossível desgostar depois. Os personagens são muito bem desenvolvidos e únicos, tornando impossível confundi-los, principalmente AZIO, o autômato com personalidade própria. O cenário rico em espécies distintas e nomes exóticos pode tornar a leitura confusa em alguns pontos, tornando difícil recordar de alguns fatos 4 a 5 capítulos após lê-los. O enredo não é dos mais surpreendentes, mas a narrativa é muito bem amarrada tornando a leitura bastante agradável e as reviravoltas na historia empolgantes.
Se o livro é bom? Tirem suas conclusões. Mas adianto que comecei sem muita expectativa e terminei esperando pela continuação. É uma leitura recomendada pra quem curte tanto fantasia quanto ficção cientifica, e uma boa oportunidade pra quem não curte começar a curtir. É uma grande surpresa, e uma grande conquista para a literatura nacional. Vamo que vamo e até a próxima!

Ace Barros

Para mais resenhas e leitura acompanhe:
http://coisasdemeninasarteiras.blogspot.com/
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Gustavorf 13/12/2011

Ótima história
Ganhei este livro de presente e me empolguei com a capa, muito bem trabalhada, começando a história já por ela.

A história em si é muito boa e criativa, original.
A ideia dos Senhores de Castelo, responsáveis pela paz no universo, é simplesmente fantástica.
As personagens são bem trabalhadas e desenvolvidas, tudo isso em uma escrita envolvente, cheia de reviravoltas que não deixam a história forçada.
Enquanto lia este livro, me senti transportado para dentro de um jogo, um RPG ou algo assim.
A ideia é fantástica, mas a execução poderia ter sido mais bem trabalhada.
Adorei a história, é envolvente, mas, enquanto lia, pude ver vários pontos que poderiam ter sido mais explorados, mais detalhados e explicados. É um livro de tamanho médio que poderia perfeitamente ter umas, no mínimo, 150 páginas a mais, senão mais que isso, o que, então, deixaria o livro sem pontos negativos.
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Nando 30/11/2011

Tentativa falha de ser ousado
Eu não faço resenha de tudo que leio, mas sinto que deveria fazer uma resenha deste livro. Pois marquei este livro como uma das piores coisas que já li na vida.

Vou dar aviso que esta resenha pode ter informações a respeito da trama que podem estragar a surpresa de quem ainda não leu. Leia por sua conta e risco.

Fantasia Medieval e Ficcção científica são dois temas muito populares em literatura. Mas quando você tenta unir os dois... É uma combinação perigosa, pois pode ser incrivelmente fascinante ou extremamente decepcionante.

Não sou exatamente contra a união de gêneros diferentes. Até prefiro algo diferente do que algo que se prenda demais ao clássico. Obras como Senhor dos Anéis e Crônicas de Nárnia, ou Star Wars imortalizaram os seus respectivos gêneros e ficar se prendendo demais a estas fórmulas acaba gerando uma história clichê. Existem mídias que conseguem unir perfeitamente ambos os gêneros como Final Fantasy e afins. E é este o problema que Crônicas dos Senhores de Castelo apresenta. Não consegue unir os dois gêneros e recheia a história de clichês. Do início ao fim. Personagens, situações, lugares, trama.

"Derr... Final Fantasy é video-game. Senhores de Castelo é um livro!" Acha que não é possível escrever algo inteligente, inovador unindo Fantasia Medieval e Ficção Científica? Leia Dragões de Éter. Uma fantasia medieval/ficção científica recheada de influências de Final Fantasy, Rock alternativo, filosofia, cinema e tudo mais que se possa imaginar.

Trama: CDSDC é ambientado num multiverso. Uma infinidade de universos que é protegida por um grupo de heróis fantásticos com poderes e habilidades únicos chamados Senhores de Castelo. A história é focada em três personagens principais. A princesa que está fugindo em posse de um artefato de imenso poder, e dois Senhores de Castelo. Um monge/mago/lutador de kung-fu que controla energia branca e um pistoleiro com pose de Han Solo. Acompanhando a princesa também há um andróide de batalha. Um feiticeiro do mal deseja capturar a princesa e sacrificá-la para obter o poder máximo do artefato que ela carrega. A típica situação de salve a princesa e derrote o bruxo. Trama assim eu encontro em The Legend of Zelda. Aliás, o tempo inteiro em que li este livro eu me senti lendo a narração de uma sessão de Dungeons & Dragons.

Cenário: Como o multiverso é composto de infinitas dimensões, encontramos em Senhores de Castelo mundos e realidades das mais diversas. Contudo, nenhum cenário pareceu interessante o bastante pra me fascinar. A história mesmo começa com uma briga de bar. Típica situação que se encontra em sessões de RPG ou filmes. Novamente o livro se baseia em clichê. Florestas, cavernas, castelos. Nada de novo. Os autores tem nas mãos um cenário de infinitas possibilidades a ser explorado e não exploraram. O mais próximo de um cenário trabalhado na trama é o lar onde vive a mãe das fadas.

Personagens: O maior problema dos personagens é que eles não são desenvolvidos no decorrer da trama. Eles são inseridos prontos na história e só ficam pulando de uma cena de ação para outra. Como já disse, os personagens são a princesa Laryssa. Uma princesa que está fugindo em posse de um artefato mágico. Supostamente é corajosa e bela. Destemida e honrada. De coração puro. E que participa da história como uma verdadeira donzela em perigo. Pra quem escreve ou lê fanfics (Como eu), existe um termo pra este tipo de personagem. Mary Sue. Um personagem que é tão perfeitinho e bonzinho, que chega a causar ânsia de vômito no leitor. O leitor não consegue se identificar com o personagem por que ele é artificial demais. O mago/monge/lutador chamado Kullat é o que mais se aproxima de um personagem interessante. Mas de personalidade rasa. Outra Mary Sue como a princesa. O pistoleiro Thagir é um verdadeiro crusamento de Han Solo com Chuck Norris e isso não faz dele um personagem interessante. Com personagens tão rasos e desinteressantes, o máximo que Senhores de Castelo consegue produzir são situações forçadas, clichês e diálogos que beiram a cafonice. Como o robô da princesa se mostrar como um traidor no fim e lutar contra os próprios aliados, depois se redimir com palavras belas de incentivo e o que quer que um robô tenha de mais próximo de amor pela princesa. Um romance surge entre Kullat e a princesa que até agora eu não sei de onde saiu, pois em momento nenhum da história os dois parecem demonstrar atração um pelo outro. Uma das últimas cenas do livro é um beijo entre a Princesa e Kullat que parece que foi inserido na história só pra falar que teve um romance, por que eu nunca vi um casal mais incompatível na minha vida. A festa dada pelo rei, a homenagem ao robô sentimental, tudo é cafona e meloso ao extremo. Tudo bem dar sentimentos ao seu personagem. O personagem não vai agradar ninguém se for um Exterminador do Futuro que anda pra todo lado com uma arma na mão, matando gente a torto e a direito. Mas o sentimentalismo desse livro no final, parece uma novela mexicana. O final do livro tem de ser memorável, mas tudo que eu consegui sentir ao ler foi vergonha alheia.

Enfim, eu comprei este livro totalmente enganado pela capa que exibe o tal Kullat com as mãos cobertas de energia branca (E que me valeu um: "Esse é o cara do Assassin's Creed?" de uma pessoa que me viu lendo o livro) e me arrependi. Eu troquei este livro por outro com uma amiga minha (Deixando bem claro pra ela o quanto este livro é ruim e trocando por um outro livro que ela também me disse não ser bom) e sinceramente, não recomendo pra ninguém. Se a sua curiosidade ainda estiver atiçada, peça emprestado ou pegue na biblioteca e poupe seu dinheiro.

Ilustrações: Deixando um detalhe por último, mas que acho que vale a pena mencionar: É interessante incluir ilustrações e até descrições no seu livro. Causa uma diferenciação. Mas é outro caso de faca de dois gumes. Inclua boas ilustrações. Contrate um artista realmente competente. Por que se a história descreve a princesa como realmente bonita, que ela seja desenhada bonita ou deixe a cargo da minha imaginação (Na minha imaginação ela seria a Megan Fox... *-*). É dificil imaginá-la como bonita se eu já vi que ela é um tribufu mal-rascunhado de lápis nas páginas do livro. Ou é dificil imaginar que o Robô dela seja tão legal quanto tentam descrever. A única ilustração realmente bonita é a da capa, mas... Enganosa.

Também gostaria de dizer que não sou daqueles que acredito de forma alguma que autores brasileiros são incapazes de se aventurar por este gênero que é facilmente dominado por estrangeiros. Provas disso incluem Raphael Draccon (Dragões de Éter) e Eduardo Sphor (Batalha do Apocalipse). Autores brasileiros e incrivelmente talentosos, que merecem ter suas obras ocupando posições dos mais vendidos por muitos anos.
Arthur Araújo 22/08/2012minha estante
Estava lendo sua resenha, cheguei em "o tempo inteiro em que li este livro eu me senti lendo a narração de uma sessão de Dungeons & Dragons" e tive que dar uma pausa para comentar e concordar =/

True story bro (y)


Ler o resto agora.


LuliFiedler 03/02/2013minha estante
Nossa gostaria de ter lido sua resenha antes... Esse livro me mostrou que nem todo jogador/mestre de rpg pode se tornar escritor. A história é muito mal desenvolvida e muito mal escrita, sem contar os personagens clichês, o enredo bobo. Não sei nem se vou conseguir terminar de ler. Está difícil de engolir um único parágrafo...


Alessandra 15/02/2015minha estante
Brother, me abraça eahaueaaehueau. Não consegui terminar a leitura desse livro por haver um excesso de informação e clichês mal trabalhados. Ainda bem que esse livro era emprestado. Devolvi pro dono, que disse para mim: "Valha, mas esse foi o único livro que li de uma só vez."

Beijos! :D




William Duarte 10/11/2011

O Poder Verdadeiro
Uma Missão, dois Senhores de Castelo e incontáveis perigos. A batalha pelo Multiverso começa agora!

Escrito pelos brasileiros G. Brasman e G. Norris e lançado pela Editora Verus, O Poder Verdadeiro é o primeiro livro da série Crônicas dos Senhores de Castelo.

Os Senhores de Castelo são guerreiros formados na Academia de Nopporn e tem como objetivo manter a paz em todo o Multiverso. Cada planeta do Multiverso possui dois Senhores de Castelo para defendê-lo e a história de O Poder Verdadeiro se passa, quase que totalmente, no planeta de Agas’B, onde a princesa Laryssa encontra-se desaparecida.

Após o desaparecimento da Princesa Laryssa os dois Senhores de Castelo do planeta saem em busca da princesa. Porém, ambos desaparecem sem deixar vestígios e é ai que Thaigir, Senhor de Castelo do planeta Curanãa, e Kullat, Senhor de Castelo do planeta Oririn, são chamados e embarcam na missão de encontrar a princesa.

Após encontrá-la os Senhores de Castelos descobrem que na verdade a princesa havia fugido com Azio, autômato em forma de humanóide e protetor da princesa, para encontrar o último dos quatro pedaços do Globo Negro, um antigo artefato mágico de grande poder.

A leitura de O Poder Verdadeira é bastante fluida, provando que o livro é uma ótima opção para quem procura uma leitura leve e rápida, mas não aconselhável para quem busca uma história mais complexa. Não que a obra não tenha potencial para isso, pois tem sim, até porque o mundo criado pelos escritores parece ser fantástico, mas infelizmente não conhecemos muito desse mundo ao ler o livro. O livro se foca basicamente nos personagens, no que eles estão vivendo naquele momento, sem se preocupar muito em apresentar o Multiverso aos leitores.

Mesmo contendo algumas coisas que me incomodaram durante a leitura, O Poder Verdadeiro também possui grandes acertos. Um deles é seu surpreendente final, outra é sem dúvida a arte do livro. Além de sua capa, que foi o que me chamou atenção para o livro inicialmente, temos também ilustrações dos personagens, animais e objetos apresentados em suas páginas. Que pode agradar a alguns e desagradar outros, mas que me agradou bastante.

Apesar de não ter conseguido me conquistar completamente em seu primeiro volume a saga dos Senhores de Castelo me deixa com grandes esperanças em relação aos próximos livros da série. Já que, diante da evolução já vista em O Poder Verdadeiro sei que podemos esperar muitas surpresas vindas dos autores, G. Brasman e G. Norris.

Para mais resenhas:
O Livreiro Maluco
http://www.livreiromaluco.com/
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vollzin 15/09/2011

RESENHA: O Poder Verdadeiro – G. Brasman & G. Norris
O poder verdadeiro é um livro que apresenta um argumento que chamou muito minha atenção. Uma aventura pelo Multiverso cheio de mistérios e batalhas a serem enfrentadas. No quesito narração o livro me impressiona, as batalhas são descritas com muita agilidade e o ambiente desconhecido é explicado de forma que ele se forma em nossa mente e faz com que o desfrutamos como uma bela aventura cinematográfica em 3D. Quando os autores apresentam uma nova espécie de seu universo — seja ela humanoide ou não —, podemos cria-la perfeitamente em nossas cabeças, pois cada detalhe é muito preciso.

A história peca em alguns detalhes — como diálogos e personagens não muito expressivos — e chega a ser um pouquinho clichê (na minha opinião); não sou um grande conhecedor de ficção científica, mas a fórmula dois guerreiros conhecidos no universo vão resgatar a princesa desparecida que tem um autômato que a protege me dá uma sensação de dejà vu. Mas só pela visualidade que a história nos proporciona já a torna indispensável.

Este é uma dos livros que mais...

(continua) http://tudoemlivros.blogspot.com/2011/01/resenha-o-poder-verdadeiro-g-brasman-g.html
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tiagoodesouza 14/08/2011

Eu estava com muita vontade de ler esse livro desde que ouvi falar sobre ele. E quando o ganhei numa promoção da Verus no Twitter fiquei ansioso para que chegasse logo. Mas passei por uma jornada épica para recebê-lo, precisando até que o autor, Gustavo Brasman, se envolvesse para que eu o recebesse. Dois meses depois, o livro chegou e, claro, aqui está a resenha sobre o que achei do livro.

Senti como se eu estivesse sentado numa mesa jogando RPG com alguns conhecidos. Isso não é um ponto negativo do livro, mas todas aquelas sequências de batalhas muitas vezes me cansou. Achei que podia ter um pouco mais de história, romance e uma explicação ou exploração melhor do mundo que os autores criaram. O Multiverso realmente parece um lugar rico de cultura, povos, magia e segredos a serem descobertos. Explicar tudo isso em poucas páginas seria impossível. Eu gosto dessas histórias de RPG, de como os personagens são criados, que formas seus poderes tomam quando lançados e etc. Mas como livro, como romance, acho que isso deveria ser mais aprofundado.

Como num jogo de RPG, há o jogo de dados. Se você conseguir tirar um número, por exemplo, abaixo de 6, você consegue realizar a façanha para conseguir seu objetivo. Foi isso que eu vi em vários momentos do livro, principalmente quando eles estão à beira do precipício à caminho de encontrar A Mãe de Todas as Fadas. Há vários artefatos mágicos que conferem poderes às pessoas, inimigos a serem vencidos em cidades e tantas outras coisas. Quem já ouviu ou já teve em mãos uma revista da Dragão Brasil sobre 3D&T vai reconhecer vantagens e desvantagens também.

Eu simplesmente não consegui me envolver com a história de nenhum dos personagens. Isso pelo fato de, lembrem-se, na minha opinião não terem profundidade. A gente conhece os personagens já seguindo uma jornada, não chegamos a conhecer de fato seus sentimentos, exceto talvez por Laryssa em algumas poucas passagens.

A diagramação do livro é lindíssima. As páginas "amareladas", as ilustrações e o mapa logo no começo ajudaram a criar uma imagem sobre o lugar e objetos.

Gostei de algumas partes do livro, me arrastei em outras. O fato é que demorei vários dias para lê-lo, apesar de ser curto. Sinto que os autores têm potencial para fazer uma excelente história se souberem direcioná-la para um pouco mais de romance de "contar história" e não somente batalhas. Sinceramente, tudo o que eu gosto numa história eu vi nesse livro, mas fiquei com a sensação de que faltava algo.

Volto a dizer: o livro tem potencial, mas acho que não foi tão bem explorado.

http://www.senhoresdecastelo.com.br/
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Bruno 10/08/2011

G. Brasman & G. Norris - Crônicas dos Senhores de Castelo: O Poder Verdadeiro
Tive o prazer de conhecer os autores em um encontro literário aqui em Curitiba no final de abril e mesmo já tendo visto o livro deles à venda antes, nunca me chamara a atenção até aquele dia. Decidi então folhear o livro e logo me apaixonei pelo visual único da obra. Desenhos em diversas páginas, um mapa ao clássico estilo de Senhor dos Anéis, mas muito mais bonito e detalhado, e as fontes usadas pra embelezar os títulos foram alguns dos principais motivos que me fizeram comprar o livro. Antes de tudo tenho que elogiar todo o trabalho feito pela Verus Editora e todos os envolvidos que deixaram o livro mais agradável de ler.

Eu já sabia um pouco da história pelo o que o Brasman e o Norris tinham contado no encontro, além de ter lido a sinopse naquele mesmo dia, então eu tinha uma pequena noção do que eu iria descobrir no multiverso criado por eles. Sabia que era para esperar uma história leve e apreciável. Não me decepcionei de maneira alguma quando comecei a virar as páginas um dia e ver que já tinha lido metade do livro sem perceber.

A leitura flui tão bem, e a história é tão fácil de compreender que fica aquela sensação de que é um livro para crianças. Em alguns momentos realmente é, mas acredito que o livro deva ser lido por todas as idades, pelo simples fato de ser divertido, que é a principal razão de uma leitura.


Veja o resto da resenha aqui:
http://bruno-bianchi.blogspot.com/2011/08/resenha-g-brasman-g-norris-cronicas-dos.html
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Léia Viana 15/07/2011

“... o poder verdadeiro é o poder da escolha”
É visível que este livro foi feito com muito carinho, a capa e o seu interior são de uma beleza singular, os desenhos são um capítulo a parte, além de ajudar a esboçar melhor a história, torna a obra rica em beleza e criatividade.

“Crônicas dos Senhores de Castelo – O Poder Verdadeiro” tem a sua história contada em outro universo: o Multiverso. Dois senhores do Castelo,Thagir e Kullat, ao encontrarem a princesa de Agas’B, que havia sumido misteriosamente, decidem encontrar o globo negro, um artefato muito misterioso e poderoso, que pode vir a ajudar o rei de Agas’B em guerras futuras, e assim proteger todo o Multiverso.

Achei a leitura um pouco complexa, devido aos excessos de informações e de descrição muito detalhadas de criaturas de diversas espécies, o que acabou por me deixar um pouco confusa, mas, para quem gosta de leituras lúdicas e aprecia ilustrações de monstros e guerreiros é uma boa leitura.
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Helton 05/07/2011

Olá leitores, a resenha escolhida para hoje foi, Crônicas dos senhores de castelo, de dois escritores nacionais G. Brasman e G. Norris, mas que também não desmerece o grandioso trabalho deles, que é esse livro.
O livro se passa em outro universo, o multiverso, onde os poderosos lideres formaram o grupo chamado de Senhores de castelo, para enfrentar os espectros que ameaçavam a paz, a luta demorou muitos anos, até que os Senhores de Castelo saíram vencedores e aprisionaram os espectros sobreviventes em pedras mágicas.
E no livro acompanhamos dois personagens principais: Thagir e Kullat, dois dos senhores de castelo que estão atrás da princesa de Agas’B que sumiu misteriosamente; porém outros senhores de castelo foram enviados anteriormente, mas nenhum retornou, até que um dia Thagir e Kullat encontram a princesa e o seu autômato e decidem ajudá-la á encontrar o globo negro, um artefato muito misterioso e poderoso que poderia ajudar o seu pai, o rei de Agas’B em guerras futuras.
Vou parar por aqui para deixar vocês com água na boca para ler esse livro, que é muito bom, e é super recomendado para amantes de literaturas fantásticas, para quem não leu: corra a livraria mais próxima e compre, para quem já leu deve ter curtido esse livro do inicio ao fim como eu fiz.

www.entrandonumafria.blogspot.com
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Alineprates 01/07/2011

Há muito tempo atrás seres mágicos conhecidos como espectros ameaçavam destruir todo o Multiverso. Para combatê-los, os mais habilidosos e poderosos líderes de todos os planetas do Multiverso formaram um grupo que ficou conhecido como Senhores de Castelo. A luta entre eles durou muitos anos, até que os Senhores de Castelo venceram e aprisionaram os espectros restantes em pedras mágicas. Desde então, o Conselho dos Senhores de Castelo existe para manter a paz e a ordem no Multiverso.


Nesse livro vamos conhecer a história de Kullat e Thagir, dois Senhores de Castelo que são designados para procurar a Princesa Larissa, do Reino de Agas’B, que está desaparecida. Outro dois Senhores de Castelo já haviam sido enviados, mas não retornaram.

Certo dia Thagir e Kullat estão em bar e durante uma explosão, eles encontram a Princesa Larissa e seus gardiães, que estavam sendo atacados por bábaros, após ajuda-los eles descobrem que a princesa não voltará para casa até encontrar uma maneira de juntar as quatro partes do globo negro, um artefato mágico poderosíssimo, que pode ajudar seu pai Kendal durante guerras.

Ela havia fugido para encontrar as partes perdidas e agora precida descobrir como juntá-las, e apenas um pessoa sabe como fazer isso: Yaa a mãe de todo as as fadas, então Thagir e Kullat embarcam nessa viagem para ajudar a princesa e o autômato Azio.

Uma aventura em um universo cheio de criatura mágicas e com grandes descobertas, lutas e traições.

O livro é maravilhoso, um dos melhores nacionais de fantasia que eu já li.
Me lembrou muito o Hobit, não em termos de história ou escrita, mas na fluidez da narração, que é tão gostosa, tão leve, que você mal percebe que está lendo.
A diagramação também é ótima e a edição linda, cheia de ilustrações. O livro é um capricho, eu realmente gostei muito, pretendo comprá-lo, pois vale a pena reler.
A única coisa que eu acho que poderia melhorar são algumas partes que foram contadas muito rapidamente, partes que poderiam ser mais detalhadas, que merecia um exploração maior.
Fiquei apaixonada pelos personagens, principalmente pelo Azio.
Agora só me resta aguardar a continuação a saga.

Quote
"Este herói foi quem ensinou a todos nos a maior das lições. A de que o maior de todos os poderes, o poder verdadeiro, se encontra dento de cada um. Este é o poder da escolha."
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Paulatictic 05/06/2011

criativo, mas faltou algo...
Fazia um tempo que eu queria ler esse livro, afinal, ele está fazendo um sucesso considerável e achei que seria uma boa leitura. O livro conta sobre uma princesa que está em busca de artefatos que podem em sua opinião unir os reinos, e junto dela nessa missão se encontra o robô Ozio, no caminho dessa busca ela encontra dois senhores de castelo que fazem parte de um grupo que mantêm a paz do multiverso.
Então... Meu irmão antes de mim arriscou ler o livro, por que achou a capa bacana e leu a sinopse e achou que seria um bom livro, e bem, ele parou na metade do livro e simplesmente desistiu e disse que não sentiu nenhuma vontade de continuar. Mas como às vezes entrei em contradição em algumas coisas, eu decidi ler e ter a minha opinião. E quando eu comecei a ler as primeiras páginas eu achei o livro um pouco parecido com a “Torre Negra” do Stephen King, com essa coisa mística junto com pistoleiros e tal, uma mistura que pode sair bem bacana. Depois as coisas mudaram um pouco. Bem, não me enganei ao todo, por que eu achei que o livro tem uma história boa e criativa e nisso os autores ganharam um pontinho comigo, afinal, essa mistura e essa aventura foi bem legal.
Mas, em alguns pontos tive que concordar com meu irmão, por exemplo, acho que foi muito pouco trabalhado as personalidades dos personagens principais, os dois senhores de castelo, o Kullat e o Thagir pareciam ser a mesma pessoa, não havia uma diferenciação – de repente, era isso que fazia eles se entenderem tanto - mas acho que os personagens deviam ter algo distinto que fizesse deles “especial” aos nossos olhos, se vocês leram “O Mundo Emerso” vão saber do que eu estou falando. Bem, isso tudo nos leva a outro ponto um pouco estranho na narrativa, que é que Kullat e o Thagir em vários momentos só se olhavam e já sabiam o que tinham que fazer – o que ficou meio estranho e repetitivo também – por que não havia nenhuma descrição de expressão no rosto deles que dissesse a opinião que eles tinham, o que ocorre, por exemplo, no livro Rangers: Ordem dos Arqueiros, onde Halt tem esse olhar, mas é descrito como e junto com uma expressão. Acho que faltou um pouco de descrição dos personagens e dos locais – talvez por isso tenha imagens né? Pode ser.
Certo, mas como eu disse anteriormente eu achei a história criativa, já que conseguiram misturar diversos gêneros juntos e isso foi positivo. Mas acho que não foi nada demais e nem de menos, foi bom.
http://paulatictic-dicasdelivros.blogspot.com/
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Na Prateleira 14/05/2011

Antes de adquirir o livro, eu li uma resenha sobre ele (desculpem, não saberei dizer de qual blog foi) e o que me chamou muito a atenção foi a diagramação e as ilustrações do livro. Simplesmente babei naquele visual e fui procurar melhor.

Thagir e Kullat são Senhores de Castelo dos planetas Curanaã e Orinin, respectivamente, designados a encontrar a princesa Laryssa, do planeta Agabier, reino Agas'B, que desaparecera misteriosamente. Thagir é um pistoleiro com braceletes mágicos e ótima mira e Kullat é um cavaleiro que manipula a energia.

Eles encontram Laryssa por acaso, mas a missão estava longe de terminar, uma vez que ela estava decidida a encontrar a quarta e última parte do Globo Negro, um artefato com o poder de prever o futuro e aumentar a força de um exército. Seu pai, o rei Kendal tinha interesse no artefato e ela foi em busca da parte perdida para provar seu valor. Ela estava em companhia de Azio, um androide do planeta Binal, e Noin, um dos guerreiros do reino de Agas'B, que acaba morto em batalha pelo feiticeiro Sylar logo no início da história.

Uma vez que todas as partes do globo estão reunidas, Laryssa convence os Senhores de Castelo a ajudá-la a encontrar a Mãe de Todas as Fadas, a fim de fazer com que o Globo Negro funcionasse. Então Laryssa, Azio, Kullat e Thagir, partem em mais uma busca, sempre recheada de batalhas e aventuras por onde passam.

O livro traz referências de vários universos "geek-way of life" rsrs. (...) A influência de Star Wars está presente também, claro - afinal, temos uma princesa e um amigo androide. E temos referências até de Harry Potter.

Sendo um livro de aventura e com um universo (aliás, Multiverso) totalmente novo, há muitas definições e alguma novidade pode ser colocada na história bem no meio de uma batalha. Os autores optaram - e eu gostei muito disso - por colocar explicações em notas de rodapé, embora em algumas ocasiões, a nota "quebre" o clima da cena que estamos lendo. Mas não temam! Eu tenho uma sugestão: leiam a página inteira, ou o parágrafo, depois leiam a nota de rodapé. O glossário no final do livro também ajuda muito.


Confira a resenha completa em: http://www.naprateleira.com/
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Lucivânia 11/05/2011

(...)

Thagir e Kullat são Senhores de Castelo dos planetas Curanaã e Orinin, respectivamente, designados a encontrar a princesa Laryssa, do planeta Agabier, reino Agas'B, que desaparecera misteriosamente. Thagir é um pistoleiro com braceletes mágicos e ótima mira e Kullat é um cavaleiro que manipula a energia.

Eles encontram Laryssa por acaso, mas a missão estava longe de terminar, uma vez que ela estava decidida a encontrar a quarta e última parte do Globo Negro, um artefato com o poder de prever o futuro e aumentar a força de um exército. Seu pai, o rei Kendal tinha interesse no artefato e ela foi em busca da parte perdida para provar seu valor. Ela estava em companhia de Azio, um androide do planeta Binal, e Noin, um dos guerreiros do reino de Agas'B, que acaba morto em batalha pelo feiticeiro Sylar logo no início da história.

O livro traz várias referências de vários universos "geek-way of life" rsrs. Para falar a verdade, assim que li sobre o Multiverso, lembrei da Crise das infinitas Terras, uma saga da DC Comics que eu considerei uma das melhores - mas não tenho certeza se posso considerar o nome Multiverso como referência rsrs. A influência de Star Wars está presente também, claro - afinal, temos uma princesa e um amigo androide. E temos referências até de Harry Potter (e eu discordo do Thagir, devo dizer que prefiro as corujas rsrs).

Sendo um livro de aventura e com um universo (aliás, Multiverso) totalmente novo, há várias informações novas, muitas definições e alguma coisa nova pode ser colocada na história bem no meio de uma batalha. Os autores optaram - e eu gostei muito disso - por colocar explicações em notas de rodapé, embora em algumas ocasiões, a nota possa fazer "quebrar" o clima da cena que estamos lendo. Mas não temam! Eu tenho uma sugestão: leiam a página inteira, ou o parágrafo, depois leiam a nota de rodapé. O glossário no final do livro também ajuda muito.

Recomendo para quem gosta de aventura. Como disse meu sobrinho, depois que leu (sim, ele também leu o livro e adorou! Ele tem 10 anos, aliás. rsrs), o livro parece muito com RPG e é difícil ter algum trecho em que a história fica parada, sem ação.

Leia a resenha completa em http://www.naprateleira.com/
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A.Z.Cordenonsi 01/05/2011

O Início da Saga
O primeiro livro dos escritores paranaenses introduz o Multiverso, um lugar de múltiplas terras, concebido pelos autores como uma realidade alternativa dominada por seres fantásticos. Este primeiro livro apenas arranha a complexidade desenvolvida pelos dois, apresentando um recorte da realidade imaginada de forma direta. O livro é uma aventura e, como tal, o desenrolar dos acontecimentos é mais pautado nas ações dos personagens do que em conjecturas ou na apreciação das paisagens e lugares por andam andam os protagonistas. De uma certa forma, ele lembra um pouco a série Rangers – Ordem dos Arqueiros, do escritor australiano John Flanagan ou as Chaves do Reino, de Garth Nix.

Como crítica, e aí preciso fazer um adendo sobre meu gosto pessoal (prefiro livros grandes!), o livro é denso, em termos de informação. Em suas parcas 236 páginas, apesar de apenas apresentarem as informações necessárias sobre o Multiverso para que o leitor pudesse compreender o desenrolar da história, há muitos detalhes, nomes e lugares colocados um após o outro, sem muito tempo de “digerir” a informação. Os autores optaram pelas notas de rodapé para resolverem parte deste problema.

Há muitas formas de se utilizarem notas de rodapé dentro de livros (na série da Trilogia Bartimaeus, por exemplo, o autor utiliza o djin amalucado como o narrador das notas, colocando ele em contato direto com o leitor através de informações apresentadas de forma irônica e sarcástica, bem de acordo com a personalidade do demônio). Aqui, os autores poderiam ter se utilizado de informação “enciclopédica”, pois é fácil imaginar que os Anciões do Conselho de Ev’ve (apresentados no glossário) devem ter acumulado bastante conhecimento sobre o Multiverso devido a atuação dos Senhores do Castelo. Algo do tipo: “Enciclopédia dos Mares Boreais, Tomo 3, Capítulo 27, O Planeta Binal foi ...”. Na minha modesta opinião pessoal, isso faria mais sentido do que simplesmente a nota solta.

A segunda crítica faz parte da primeira, na verdade. Novamente, pelo livro ser curto, o perfil psicológico dos personagens não é muito bem resolvido em grande parte do livro, pois o leitor vai descobrindo as motivações e seus sentimentos nas poucas vezes em que eles param para conversar. Felizmente, ao terminar o livro, o leitor tem uma ideia bastante exata sobre quem são, na verdade, os protagonistas.

Ressalto, ainda, o prólogo e o epílogo. São duas belas obras primas, principalmente porque instigam o leitor a ler o resto (no primeiro) e criam uma expectativa extremamente forte e positiva para o próximo livro (o último). Para quem gosta de livros de aventura ou literatura fantástica, é um prato cheio. Recomendo fortemente.
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