Quando o Sol deixou de brilhar

Quando o Sol deixou de brilhar Láiza de Oliveira




Resenhas - Quando o Sol deixou de brilhar


7 encontrados | exibindo 1 a 7


Samilly 10/03/2020

Uma leitura fluida... Mas com muitos e muitos gatilhos. Desde o início a autora nos avisa que tem varios gatilhos. E é uma leitura profunda, que te faz sentir tudo e ao mesmo tempo não sentir nada, se é que me entendem. O livro merece ser lido por todos...
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PaTy_LiKa @patylika.libros 10/05/2020

Apesar do tema central ser pesado, a leitura é fluida. Um livro sobre depressão, automutilação e alcoolismo, alem disso, fala sobre a importância da amizade.
A mensagem que deixa é que nenhum problema é maior ou menor que outro.

(Contém gatilhos)
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Bandeira5 29/09/2019

Simplesmente me emocionei bastante
Quando o sol deixou de brilhar – Laíza de Oliveira
NOTA: 5,0 ⭐

Gente, para quem não sabe, setembro é o mês mundial de prevenção ao suicídio. Por conta disso, hoje irei trazer a resenha de um livro que aborda sobre temas polêmico e necessários como: depressão, bullying, automutilação e suicídio.
Esse livro mexeu bastante comigo a cada capítulo, e como podem imaginar, quando acabei a última página me desidratei chorando com essa personagem que vocês irão conhecer agora.
Primeiro, vale lembrar que o livro "Quando o sol deixou de bilhar", tem vários gatilhos emocionais, então, se você meu querido leitor tem ideias suicidas ou conhece alguém que esteja passando por isso, por favor entre em contato com o CVV - Centro de Valorização da Vida (188) e procure ajuda psicológica.
Através da leitura dessa obra, iremos conhecer a Suzanna, uma adolescente de 17 anos que se auto mutila, pois está em verdadeiro sofrimento e sua família conturbada não nota o início da sua depressão e o isolamento da jovem.
Não bastando os sintomas da doença, a nossa personagem ainda sofre bullying em sua escola, o que agrava a sua automutilação e a culpa constante por tudo o que está passando.
Diante disso, posso adiantar que se trata de uma leitura extremamente importante, que indico, bem como possui escrita fluída e leve, em que pese tratar sobre um tema tão delicado.
Desse modo, considero importante levantar os seguintes questionamentos: Quantos jovens passam por isso atualmente?! Quantas Suzanna's estão por aí e a gente não consegue notar?!
É pensando nisso, que precisamos ter em mente que o setembro amarelo existe para a prevenção do suicídio, para que a depressão e tantos outros transtornos psicológicos sejam cada dia mais debatidos entre crianças, adolescentes e jovens no Brasil e no mundo. Vale lembrar que o mês setembro amarelo tem enfoque de que mais vítimas possam ser ajudadas.
Ainda assim, vale lembrar a importância de não deixar a temática ser abordada apenas durante o mês de setembro, pois temos que cuidar da depressão e suicídio durante todos os meses do ano.

site: https://www.instagram.com/oclubedameianoite/
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Nu e As 1001 Nuccias 09/11/2019

Resenha Blog As 1001 Nuccias
Essa é uma das resenhas mais difíceis que já escrevi. Não porque não gostei do livro, pelo contrário. Mas é difícil por conta do tema que ele aborda: a depressão e a automutilação.

Suzanna é uma jovem cercada por uma família tóxica. Seu pai é viciado em bebidas e jogos. Sua mãe é viciada no trabalho e em manter aparências. A única com quem Suzanna se entende bem é sua irmã mais nova. Além disso, ela tem dois amigos muito queridos, bons professores, boa escola...

Então... por que ela está sempre se sentindo triste demais? Por que a luz não a alcança?

"A escuridão me rodeia e ela é tão densa que chega a me sufocar."

"Talvez eu estive deprimida minha vida toda e ninguém notou, ninguém nota, e fica cada vez pior ignorar o que sinto e as consequências disso."

A dor é tanta que chega a sufocar. Suzanna se sente mal por se sentir tão triste tendo tantas coisas. E a escuridão, a solidão, a depressão, a morte... Ela está sempre ali, encarando-a, esperando o momento.

Em um dia em que o pai retorna mais bêbado do que o costume, que Suzanna vê precisa ajudá-lo a entrar em casa, em que vê a mãe quase desmoronar, a dor se torna insuportável, é demais... E ela, aquela que a encara o tempo todo, esperando, finalmente tem a chance de mostrar a Suzanna um escape.

"Será que agora é possível enxergá-la através de mim? Será que as pessoas veem a tristeza escondida atrás dos meus olhos?"

"Por poucos minutos, consegui esquecer essa dor por causar outra em mim e o que fiz me ajudou naquele momento."

Quando os vícios de seu pai levam a família a se rearranjar, as meninas são obrigadas a trocar de escola. Mesmo conhecendo o único rapaz por quem valia a pena viver, a queda de Suzanna começou assim que pisou na nova escola.

Vocês devem ter reparado que há o dobro de citações que eu costumo colocar. Vou contar outra coisa: também não é meu costume resenhar os livros que reviso, mas cá estamos (ok, fiz isso mais vezes esse ano, todos por merecimento).

"Agora não tem mais volta. Agora carrego na pele a minha dor. Ela finalmente conseguiu."

"Alguém enxerga a tristeza, alguém consegue ver a solidão? (...) Leve-me de volta ao meu eu que morreu no momento em que você me tocou."

O livro todo se passa em dois momentos: o presente, com Suzanna no hospital, narrando tudo ao seu redor, e o passado, o que a levou ao ponto em que está, também narrado por ela. A gente viaja de um para o outro, sem nenhuma confusão.

Esse livro é de uma sensibilidade ímpar. Mesmo sendo narrado do ponto de vista exclusivo da Suzanna, conseguimos saber o que se passa/passava pela mente de todos os personagens nas devidas ocasiões.

"Eu só pensei em mim. Na minha dor."

"Nossa mente pode tanto nos salvar quanto acabar com qualquer esperança que ainda nos resta."

As cenas possuem uma realidade crua, a dor pungente, e a necessidade presente. Há explicações desde a primeira página, fique bem atento, caso decida ler. Mas por que isso? Bem, além de pesquisa e um jeito incrível de escrever (considero a autora uma das pessoas mais empáticas que conheço), ficamos sabendo em uma nota no livro que a autora viu situações parecidas bem de perto.

Além de ser entremeado por músicas, uma característica dos livros da Láiza, também há informações úteis, outra característica dela. Durante a narrativa conhecemos o Projeto Borboleta, um projeto de apoio e cuidado para pessoas que se machucam para acabar com a dor.

"Eu me corto e me machuco para não ter que machucar outras pessoas. E, mesmo assim, eu machuco outras pessoas."

Eu poderia desfiar mais e mais elogios, mesmo com um tema tão pesado, mas acho que só lendo para entender. No entanto, como disse lá em cima, o livro tem gatilhos. Então... cuidado se você decidir ler.

Eu recomendo. Com força, com fé. Vai abalar estruturas, e é necessário que o faça.

"Viver é a melhor escolha, mesmo que pareça a mais dura da sua vida."

A autora convida a todos para se manifestarem na rede, desenhando uma borboleta em seu braço em apoio a quem precisa da nossa ajuda. Compartilhem o Projeto Borboleta.

Não desista. Aguente só mais um dia.

site: https://1001nuccias.blogspot.com/2019/11/resenha-livro-quando-sol-deixou-brilhar.html
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20/09/2020

Você não está sozinho(a)
Quando o Sol deixou de Brilhar, foi com toda certeza um dos livros mais difíceis que eu já li na vida, ele aborda um tema muito sensível, ele fala sobre a depressão, se passa com uma garota chamada Suzanna, mas representa, tantas pessoas, todos os sentimentos são passados com exatidão, e a primeira coisa que pensei foi, é exatamente isso, era assim que eu me sentia, então eu não era a única, Eu não estava sozinha como eu acreditava.
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Gabriela4061 02/10/2020

O Livro contém gatilhos
livro conta história de Suzanna uma menina de 17 anos que possui uma família cheia de problemas: o pai alcoólatra funcional, a mãe que se tornou fria e distante, Com tudo acontecendo a tristeza se tornou presente na sua vida. ?
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O livro é bastante pesado por abordar temas como depressão automutilação e o suicídio. a história é bem escrita, a autora consegue trazer todos os sentimentos para ela, apesar da carga emocional muito grande desse livro ele tem uma leitura fluida autora consegue abordar muito bem os termos que são bem pesado. ?
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mais uma leitura que a Láiza arranca minhas lágrimas, a história da Suzana é muito emocionante e o final por mais que eu imaginava que iria ser daquele jeito me fez chorar muito. ?
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