Um Ianque na Corte do Rei Artur

Um Ianque na Corte do Rei Artur Mark Twain




Resenhas - Um Ianque na Corte do Rei Artur


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Luciano Marques 01/09/2010

Alguém tem esse?
Sou louco por esse livro, mas ele está esgotadíssimo.
Alguém pode me ajudar?
lucianomarques007@gmail.com
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Debora696 15/08/2011minha estante
Eu achei uma edição resumida da Rideel. Quando li esse livro, foi numa publicação da Ediouro, provavelmente você encontrará em sebos.




Sanoli 04/04/2016

Um Americano em Camelot
Olá, por favor, para ler a resenha desse livro, acesse nosso blog!
Obrigado
:)

site: http://surteipostei.blogspot.com.br/2016/04/um-ianque-na-corte-do-rei-artur.html
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z..... 09/09/2019

Edição em resumo RIDEEL (Aventuras Grandiosas, 2011)
Uma inusitada viagem no tempo, de um norte-americano para a corte do rei Arthur. Leva junto a percepção de mundo imperialista, capaz de ludibriar com manobras escusas, instigando domínio a partir da ignorância alheia. A viagem é ao passado, mas a disposição é da mesma arrogância de supremacia na atualidade, o aspecto mais destacado da obra.
Ô coisa presunçosa, reduzindo a nada demais as lendárias narrativas sobre o Rei Arthur!
Leitura previsível, sem empolgar na leitura. Não curti.
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z..... 09/09/2019

HQ EBAL (Edição Maravilhosa Nº 16 - 2ª edição - 1959)
Interessante como uma mesma obra pode diferenciar em visões interpretativas...

Nessa HQ, o que fica em primeiro plano não é o oportunismo de dominação, um tanto soberbo, do yankee sobre a Inglaterra arthuriana (como percebi em outra HQ e numa adaptação em resumo do romance), mas na necessidade de responsabilidade dos governos, do que seja fundamental e supérfluo. A falta dessa percepção pode gerar governos injustos, criando privilégios, falta de equidade, insatisfações, revoltas e ruptura na estabilidade, tudo decorrente de como a necessidade e supérfluo foram tratados. Exatamente o que aconteceu na história de várias nações, e o que ocorreu, de maneira bastante nonsense, na corte do rei Arthur nessa aventura.
Modernizou o reino, mas o pensamento medieval persistia, onde as classes desejavam seus privilégios. O que era fundamental e o que era supérfluo?
Hank, já na condição de líder, perdeu a mão enfrentando os exércitos revoltosos e agiu como ditador, com bomba e tudo sobre os do contra, matando para manter seu governo... Esses rumos finais são impactantes, mesmo nessa HQ que achei atenuada...

Foi o que a leitura fez-me pensar... Até gostei dessa adaptação, que é mais interessante que as versões anteriores que havia lido. Um sujeito cheio de ideias e boas intenções (aparentemente), de repente transformou tudo num caos... Por quê isso? Acho que a HQ faz viajar nessa percepção...

É uma HQ diferente da 1ª edição, com desenhos mais elegantes e atrativos, textos dinamizados para leitura fluida, e roteiro que instiga a visão dos aspectos anteriormente citados.
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