Hiperculturalidade

Hiperculturalidade Han B.C.
Byung-Chul Han




Resenhas - Hiperculturalidade


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Ramon 08/01/2024

...
"Apenas um idiota ou um deus vive sem apropriação"

"A apropriação não é per se violenta. A exploração colonial que aniquila o outro em prol de si mesmo deve ser estritamente separada da apropriação"
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MaurAcio.Garrido 02/07/2022

Vou ter que reler..
Quando li o título, pensei logo em globalização e toda a sua complexidade.
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Sim, é um sistema complexo, mas desta vez, nesse livro especificamente, PRA MIM, ficou muito mais difícil de acompanhar.
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Certamente vou reler em algum outro momento, com mais calma, pra tentar absorver melhor o conteúdo.
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As primeiras 60 páginas, vai, ok! Eu estava lá, mas dali até a centésima... Começou a fritar... Eu sempre tenho que reler algumas linhas, de vez em sempre, mas dessa vez foi punk...
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Aí depois disso, até o final levei aquele tapa na cara e clareou mais os argumentos.
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Por isso tudo, vou ter que ler novamente. Mas foi bom.
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marcosm 06/05/2022

Hiperculturalidade, Byung-Chul Han
Gostei apesar de não tanto quanto gostei de Sociedade do cansaço. Esse é mais abstrato, tem, digamos, menos aplicação prática. Mesmo assim a forma como o Byung-Chul fala, faz a gente gostar mais de filosofia e até absorver alguns conceitos e formas de pensar sobre as coisas.
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João 16/07/2021

Hipercultura
Este é o primeiro livro que leio do autor e, pelo que li, é bem diferente de sua mais famosa obra, A sociedade do cansaço. De fato, é um livro entruncado, com bastante referências a conceitos filosóficos (exigindo uma bagagem filosófica) e, por vezes, parece ser propositalmente difícil, havendo explicações no meio das frases, conceitos específicos de outros autores, uma escrita estilizada (com hífens separando alguns sufixos para criar um diálogo da escrita com o texto), entre outros.

No entanto, Han traz conceitos muito interessantes. Muito baseado nos pensamentos de Heidegger, Nietzsche e Bhabha, ele pontua que a proposta de cultura não nasceu no extremo oriente, mas foi apropriada por ele. Desenvolve ideias intrigantes, principalmente nos capítulos de "a cultura como pátria" e "o peregrino e o turista". Fala sobre o impacto da globalização, da mídia e da internet na cultura, aborda a cultura através da alimentação e as diferenças entre multi, trans e hiperculturalidade, chegando a pontuar a dinâmica da hipercultura como uma "justaposição densa de diferentes representações, signos, símbolos, imagens e sons", sendo pois como um "tipo de hipertexto".

É uma obra bem interessante para quem se interessa por filosofia contemporânea, cultura e globalização.
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Caio380 15/07/2021

Conceitos abstratos
Apesar das abstrações, o livro é bem gostoso de ler. Han, é um remédio para mentes cansadas. Vale a pena conferir as críticas que ele faz a ideia de globalização. Existe vários ensinamentos nesse livro, porém, confesso que fiquei boiando em algumas partes. Talvez, o melhor, seja reler para conseguir compreender melhor as inquietações do filosofo coreano.
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Kyririm 08/05/2021

A Fluidez da cultura em uma "camisa havaiana"
As notas introdutórias do Han causa um impacto reflexivo sobre "comercialização da cultura" para os turistas, ao partir desse pressuposto, ele compara á um estado de ausência cultural: "seria nós um turista de camisa havaiana quando não existir mais cultura?", essa temática debatida por autor levanta a pauta da globalização e revoluções tecnológicas que moldam e respaldam comportamentos humanos que foram apropriado pelo processo computadorizado, definindo a hiperculturalidade. Mas o que seria a hiperculturalidade? "[...] Em certo aspecto, hipercultura significa mais cultura. Cultura se torna, assim, genuinamente algo cultural, hipercultura, uma vez que é des-naturalizada" (HAN, 2019, p. 24), é muito fácil lembrarmos do Bauman em muitos aspectos ao abordar sobre "culturalização das massas" e é justamente nesse ponto que o autor toca, ascendendo uma correlação com a "Sociedade do cansaço", do mesmo autor.
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Ira 17/04/2021

Mais um do Han
Tenho lido todos os pequenos livros do autor e, dessa coleção, este foi o que menos me valeu e prendeu, em certa medida. Han sempre bom, mas neste eu enrolei um pouco pra terminar.
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@pricabral_br 06/01/2021

Não gostei
O autor dá muitas voltas, dificulta mais do que explica. Entendo que há termos filosóficos que exigem um certo conhecimento prévio, mas nada justifica essas voltas todas que o autor dá. Nada didático.
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Thiago Soares 19/06/2020

Mais filosófico e cheio de referências
O livro chamou minha atenção com o título, já sabia da sua intenção filosófica e algumas coisas sobre o título. Lendo deu pra ver várias referências sobre outros autores, alguns mais conhecidos que outros e isso é bom por um lado e ruim por outro. Há muita citação de textos em inglês que poderiam facilmente serem traduzidos para dinamizar a leitura, isso em si não é um problema, claro.

Outro ponto é que em termos gerais, não é uma leitura fácil, existem termos técnicos dentro da filosofia que podem não ser comuns pra muita gente. Vale recorrer a algum dicionário. A ideia geral é até fácil de captar, mas são tantos detalhes em espaços curtos associados aos conceitos que pra uma boa leitura já devem ser preexistentes em nossa mente. Talvez quem tenha mais conhecimento da literatura e filosofia digamos, acadêmica terá um aproveitamento melhor. Não digo com isso que é um livro ruim, mas que demanda uma inflexão grande.
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