Morri de amor, mas sobrevivi

Morri de amor, mas sobrevivi Rhaí Ramos




Resenhas - Morri de amor, mas sobrevivi


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Renata Cavalcante 23/01/2020

Obra de extrema importância nos dias atuais
Autor conta sua trajetória em um momento conturbado de sua vida em que esteve com depressão. Tentou suicídio. Conta os motivos que o levaram a querer se matar, como escapou e como deu a volta por cima. Chama a atenção do leitor para a depressão, doença que nem sempre é levada em consideração. Chama a atenção, também, para os “avisos” que uma pessoa dá quando pretende se matar ou quando está em depressão precisando de ajuda. Deve-se levar em conta esses avisos, pois talvez se possa impedir que a pessoa cometa o suicídio.
O depressivo precisa de ajuda, de um acompanhamento médico. Não é “frescura” como uns alegam. É uma doença que se não for tratada pode levar ao suicídio. É importante que a pessoa esteja sempre em acompanhamento médico para avaliar se a doença não evoluiu. Enfim, obra importantíssima para todos.
A ideia do autor foi muito criativa: cada capítulo do livro é um verso da música “fera Ferida” de Maria Betânia, e tem tudo a ver com o contexto retratado em cada capítulo.

SOBRE A ESCRITA:
Escrito em primeira pessoa, assemelha-se a um diário, onde o autor vai contando os fatos à medida que vai lembrando. Não há uma ordem cronológica na narrativa. Autor conversa com o leitor.

Indico demais a leitura. Confesso que em algumas vezes tive que parar para respirar, tamanha a dificuldade que ele passou. É uma obra de extrema importância para todos, sobretudo para a juventude atual.
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