A Mãe Do Freud

A Mãe Do Freud Luis Fernando Verissimo




Resenhas - A Mãe Do Freud


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anwbeatriz 11/04/2023

Comecei a ler esse livro porque meu irmão viu na biblioteca da escola dele e trouxe para eu ler, já que eu curso psicologia. achei muito fofo, apesar de que freud não é um dos meus melhores autores e não sou muito próxima à psicanálise. entretanto, o livro não tem nada a ver com isso, ainda bem, rs. é um livro literário, repleto de contos de expressão social e crítica. a escrita é fácil, fluida e prende bastante. as histórias são muito boas, realmente pertinentes e proporcionam uma reflexão rica acerca dos cenários apresentados.
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Julia 31/12/2022

A MÃE DO FREUD - Luís Fernando Veríssimo
Veríssimo em pequenos contos trata de diversos assuntos com leve humor e uma elaborada escrita, brincando com o conhecimento prévio do leitor.
Não sou muito de contos, mas esse me prendeu, alguns não entendi a fundo (talvez falta de algo).

-Nava;
-História antiga;
-A classe;
-Conselheiro;
-Exagero;
-Justiça seja feita;
-Sexa;
-O desafio.

IMBITUBA. Dez, 22.
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Carol T.S. 07/07/2020

Esse é o livro certo para...
... a sala de espera de um consultório médico. Contos curtos, esquecíveis, tirando um ou outro. Talvez o "Borgianas" seja mais tarde interessante, mas mesmo assim, LFV tem títulos melhores.
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Katia 07/04/2020

Sexa
Comprei esse livro por causa de "Sexa". Lembro de ter lido e ficado rindo por dias em algum livro didático que se perdeu no tempo. No entanto jamais esqueci-me de sexa e sempre que achava algum livro do Verissimo já ia direto ao sumário em busca de "Sexa". Enfim achei e já faz uns 5 anos que achei... mas a cada releitura é uma gargalhada. É ótimo para falar sobre classe de palavras de maneira divertida. Enfim o livro só por "Sexa" já me ganhou mas muitas outras pérolas.
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va 01/04/2020

Muito bom
A mãe do Freud é uma reunião de pequenos contos, crônicas e poemas. Cheio de críticas e humor, Veríssimo nos cativa com as situações tão verosímeis do dia a dia.
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Daniel 28/11/2016

A Mãe do Freud
Com um título bastante intrigante e curioso, Luis Fernando Verissimo nos apresenta contos curtíssimos, bem ao seu estilo, que trazem diversas temáticas como a inflação, a política, assuntos do cotidiano, dentre outros temas. Com uma linguagem bem despojada, e às vezes coloquial, o escritor gaúcho mostra porque vem se tornando o mestre dos contos de humor no Brasil, se tornando referência no conto moderno, cuja principal característica é ser curto, sucinto e objetivo.
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Marli 30/08/2016

Gostei
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morganarosana 06/02/2013

Este livro foi lido para o mês de Janeiro no Clube do Livro (do qual eu já falei aqui). Eu consegui ler ele antes mesmo do ano acabar (2012, quero dizer). É um livro de contos curtos, bem fininhos, que dá pra ler em um ou dois dias sem problemas. Mas acabei que fiquei com preguicinha de fazer a resenha depois. Estou fazendo este mês, o que me permite incluí-la no Desafio Literário também.
Como eu falei, é um livro de contos e curtos e crônicas (a maioria não tem mais que duas ou três páginas) que o autor reuniu em um livro e o publicou em 1985. Ano em que o Brasil passava por diversas mudanças políticas, sociais e econômicas.
Veríssimo retrata a inflação, a ditadura e as novas classes sociais que vinham se formando no Brasil com muito humor, recheados com uma ironia fina e quase imperceptível para os olhos mais desatentos. E ele consegue fazer isto de um modo muito acessível, mesmo para quem - como eu, nascida nos anos 90 - não viveu naquela época, ou pra quem tem pouco conhecimento sobre este período histórico brasileiro.
Há ainda os contos que eu defini como conflito de gerações. Como Doutro Mindinho, Recriação e Gerações, por exemplo.
"A mãe do Freud" (o conto mais engraçado e que dá nome ao livro) é uma leitura leve, aparentemente, no início, sem outras consequências. Mas depois do riso, sempre vem um questionamento, que às vezes leva a uma certa identificação.

resenha originalmente publicada em: www.estranhomundinhoinsano.blogspot.com
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Coruja 29/01/2013

Esse mês no Clube do Livro o tema foi ‘livros de contos nacionais’ e, como depois de tanto estresse no final do ano passado, estávamos precisando de alguma coisa mais leve, deu o Veríssimo na cabeça.

Mas é engraçado, porque eu não esperava a identificação que tive com o livro. Lá no clube, fizemos comentários conto por conto e aí entraram detalhes sobre o contexto da época em que eles foram publicados – 1985 – e sobre os desdobramentos que alguns dos fatos que estavam no fundo daquelas histórias tinham tido em nossas vidas.

É um livro de contos de humor, mas nos trouxe tanto mais coisas além dos risos rasgados com situações algo bizarras... trouxe um debate político, sobre a ditadura, sobre a recessão, sobre o início da abertura econômica, a inflação galopante; trouxe lembranças de infância, histórias e anedotas trocadas.

Recordar é viver, como já diz o clichê, e eu fiz muito isso com esse livro. Fez-me resgatar um pouco as Histórias de Trancoso que ouvi na infância, de chegar na casa da minha avó e sentar no banco da calçada e a vizinha, Nenê de Tali ou minha madrinha se abancarem na cadeira de balanço e começar a contar causos, os fantasmas da Casa Nova (que foi a primeira casa da cidade, então dificilmente se poderia chamar nova...), as assombrações soltas no mato, lobisomens, princesas, 'carpinteiro do meu pai, não me cortes meus cabelos, minha mãe me penteava, minha madrasta me enterrou... só por causa da figueira que o pássaro bicou...'.

É uma coisa que minha geração ainda pegou, esse ouvir histórias contadas numa noite que é noite de verdade, que você pode deitar no chão do alpendre e contar estrelas, que a gente ia para a casa da roça e ficava à luz do lampião ouvindo só o vento ao nosso redor - e ainda hoje, quando vamos para a casa da minha avó, fazemos graça com essas histórias que ouvimos 'ah, se não vai, nego, não vou...' Só que meus primos mais novos (uns dez anos mais novos) só tiveram contato com isso tarde demais e têm zero de interesse no assunto: vão para Mirandiba e ficam o tempo todo pendurados na internet do celular, sem se dar conta de que a história deles está toda contada por ali...

Enfim, é um livro divertido, às vezes meio sem pé-nem-cabeça (ou pé e cabeça, depende da interpretação), extremamente próximo da nossa realidade, da nossa história.

(resenha originalmente publicada em www.owlsroof.blogspot.com)
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Gláucia 27/02/2011

Homenagem (?) às mães.
Taí um ótimo presente para o dia das mães, embora algumas possam pensar que você deva estar de sacanagem. Pena que algumas crônicas sejam bem fraquinhas mas as muito boas acabm compensando.
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Vânia 19/03/2009

"Mãe é mãe, vaca é vaca..."
Freud deu uma magnitude às mães que, creio,nem ele tinha noção do qto! E Veríssimo explora isso c/ maestria.
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