Sábado

Sábado Ian McEwan




Resenhas - Sábado


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Molizini 29/10/2022

Meu atual autor preferido
Este é o segundo livro de Mc Ewan que leio e cada vez gosto mais. São relatos de um neurocirurgião em um sábado de "folga".
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Mestizo 18/08/2022

SINCERÃO VEM CA !
Gente o livro é um drama pra que gosta é bom mais assim se perde muito tempo divagando que não precisava. A história é muito qualquer coisa do tipo Vey só são 3 acontecimentos no livro todo não precisava de 33927639 páginas pra isso .
SINCERÃO
Se tu curte drama ? Parte pra outra esse é muito chato mesmo sendo um clássico eu acho que não deveria.
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Leonardo Bezerra 18/05/2021

Apesar do começo morno, o desenvolvimento e a conclusão do livro dão a ele um brilho que eu não esperava ver. Considero como uma versão moderna de Mrs. Dalloway de Virginia Woolf e bastante intrigante de acompanhar o que se passa na cabeça de um protagonista que percorre uma crise de meia-idade. Muito bom.
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Bruno Malini 26/03/2021

Bom
Excesso de passagens descritivas atrapalham o ritmo do cerne principal do livro.
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Leonardo 15/01/2021

Henry Perowne, médico neurocirurgião Londrino, acorda no meio da madrugada de Sábado, seu dia de folga, e vê uma cena inusitada. A partir daí várias coisas acontecem em seu dia e as suas 24 horas serão narradas pelo autor Ian McEwan neste romance descritivo, cheio de fluxo de consciência e por vezes arrastado e cansativo. Foi meu primeiro contato com a escrita de Ian e não posso dizer que desgostei, porém não foi uma leitura que amei, foi uma boa leitura apenas. Acredito que o estilo da escrita deste livro no formato de um dia inteiro tenha me feito ficar cansado e achar que algumas coisas estavam ali somente pra encher parágrafos.
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Shadai.Vieira 27/11/2020

cansativo!
várias vezes durante os quase 14 dias que levei para terminar esse livro pensei em abandoná-lo.
uma das leituras menos prazerosas que tive esse ano, mas não significa que seja uma obra ruim, apenas não recomendo para quem prefere escrita que flui bem.
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Henrique 03/09/2020

Um McEwan clássico e bem executado do início ao fim. O autor costura muito bem as relações interpessoais de uma família Londrina privilegiada ao passo que discute importantes assuntos políticos, como o apoio à invasão no oriente médio.
A atmosfera de medo é presente na narrativa, mas a ameaça não vem de fora, de um possível ataque terrorista, mas da própria vizinhança. De uma ruela de Londres, por uma questão cotidiana, dissociada da tensão política que está se acirrando com os protestos populares.
McEwan sabe nos surpreender e subverter expectativas como ninguém.
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Nidia Lysney 30/05/2020

Acompanhamos um sábado de folga atípico do neurocirurgião Henry Perowne através de sus reflexões e pensamentos sobre os acontecimentos que vão se desenrolando. Não é genial como Reparação e nem tocante como Na Praia, mas não deixa de trazer reflexões interessantes.
Leitura e . 30/05/2020minha estante
Oii.. boa noite, tudo bem? Desculpa interromper sua leitura, mas gostaria de te convidar para seguir meu instagram literário e me acompanhar em minhas leituras... E vai rolar sorteio de um livro no Domingo!! Te espero la! Obrigado ? ??

@leituraeponto




Nay 14/05/2020

O autor nos faz acompanhar Perowne tanto em suas ações cotidianas quanto em seus sentimento e ponderações. Isso torna a leitura lenta... A história só fica interessante pelo meio do livro. Tem boas reflexões para aplicar na vida
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Pateta 30/07/2018

Cara de domingo
Segundo livro que leio deste autor tão prestigiado (o outro foi "Amsterdam"). Novamente, não consegui me envolver fortemente com a narrativa. Tudo muito técnico, muito frio, muito distante.
Sábado é aquele dia da semana no qual a gente deposita grandes expectativas. Apesar do título, o livro me trazia sempre aquela sensação de final de domingo, quando o sábado anterior já passou e o sábado seguinte ainda está muito distante.
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Fernando.Henrique 21/11/2017

Envolvente
Obra envolvente e reflexiva que retrata o mico e o macro cosmo do neurocirurgião Perrowne através de um único dia onde tudo acontece. Recomendo!
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Marselle Urman 11/07/2017

...E aquela guerra acabou sendo o berço do Estado Islâmico, afinal.
Sábado.

Mais um dia na vida praticamente perfeita de Henry Perowne.

Ele começa o dia tendo tudo, leva um sustinho, termina o dia tendo tudo.

À parte as reflexões sempre saborosas e a capacidade de mergulhar tão profundamente nos pensamentos de suas criações...McEwan não fez nada de especial aqui.

SP, 10/07/2017
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Beluga 27/03/2017

Reflexões de um sábado
Confesso que jamais havia lido qualquer coisa de Ian McEwan; por isso, num desses arroubos de só ir comprar um livro pra ler e despertar meu interesse, comprei logo duas obras suas, ‘Sábado’ e ‘Redenção’. Acabei indo primeiro em ‘Sábado’, justamente por ser menos aclamado do que o outro; fiquei com medo de acabar não apreciando uma obra boa se lesse uma incrível. A mente humana tem dessas coisas.
‘Sábado’ é um romance breve sobre um fatídico sábado na vida do bem sucedido neurocirurgião Henry Perowne, situada na época da invasão do Iraque. O livro traz como pano de fundo toda a questão do pós 11 de Setembro, e como o terror se torna uma espécie de fantasma constante na vida de todos; a percepção do protagonista sobre um avião pegando fogo já o leva à imaginar um ataque terrorista em Londres. Acompanhamos um narrador onisciente, que acaba por se mesclar com as correntes de pensamento de Perowne, eterno indeciso, incapaz de de fato ter uma opinião amadurecida sobre a invasão iminente. Quando discute com um lado, Henry acaba buscando apenas ser ‘racional’ e apresentar o outro lado da questão, sem com isso conseguir de fato afirmar a independência que busca. Apesar de bem sucedido, Henry sente-se medíocre, passivo, incapaz de influir em nada nos acontecimentos que estão por vir e sendo um eterno consumidor do medo infundido pelos telejornais; tentar não sucumbir à rigidez de um dos lados da questão é uma espécie de grito de independência, que, na realidade, é realizado por tantos outros. Incapaz de se dissociar de sua própria aura racional, o protagonista também se vê alheio à poesia e literatura que lhe é apresentada pela filha Daisy, poeta nata. Assim, é irônico que no fim seja justamente a arte que resolva o clímax do livro.
O livro é repleto de temas interessantes, contrapondo a infelicidade geralmente presente em livros pós-modernos com uma sensação de satisfação sentida por Perowne em relação à própria vida, sem com isso estar alheio ao sofrimento dos outros. É, porém, uma das questões secundárias de ‘Sábado’ que me deixou extremamente consternado: a inexorabilidade do tempo. O declínio de sua mãe, Lily, o faz ponderar quão rapidamente a vida de alguém pode ser resumida em um punhado de objetos de seu lar, que perdem o sentido sem seu usuário original. A inevitabilidade de sua morte, fazendo Henry refletir sobre alguns de seus hábitos afim de postergá-la, me fez pensar por longas horas em como não deveria ser normal o desprendimento que temos com nosso futuro. O tema é batido, e definitivamente não é o foco do livro, mas fiquei com a questão: Dado que ninguém duvida de que vai envelhecer, e também todos temos certa noção de que determinados hábitos vão cobrar uma conta demasiadamente alta anos a frente, por que ainda não ligamos o suficiente? Ou melhor: por que eu não ligo? Seria uma espécie de medo de admitir que esse declínio pode acontecer comigo? Uma esperança desmedida no futuro da medicina, talvez, ou a eterna procrastinação para um momento onde eu tenha mais tempo e a perspectiva de ter mais um aspecto meu a ser trabalhado não me cause ansiedade? Vai saber. Vou esperar meu terapeuta pra responder essa.

site: https://medium.com/@tamireinhornsalem/reflex%C3%B5es-de-um-s%C3%A1bado-7b5a4658d2e1#.lite0cy86
Marselle Urman 11/07/2017minha estante
Resenha lúcida, conseguiu resumir o melhor do livro. Parabéns




Carlos.Leao 12/02/2017

Uma narrativa bullet-time
A narração de apenas um dia, sábado, na vida de um neurocirurgião inglês. Não um dia qualquer, mas 15 de fevereiro de 2003, quando acontece um protesto gigantesco contra a iminente invasão do Iraque e, também, um acidente banal de carro que envolve o protagonista, Henry Perowne.
A descrição minuciosa de ambientes, objetos, pensamentos e memórias caracterizam a narrativa e são o mérito e, ao mesmo tempo, o problema desse romance. As cenas, mesmo onde a ação e tensão estão no grau máximo, lembram o efeito cinematográfico bullet-time. Tudo é, do início ao fim do livro, minuciosamente descrito, como se estivéssemos visualizando em câmera lenta. Isto torna a leitura, muitas vezes, cansativa.
Um retrato preciso dos temores de uma Europa cada vez mais "invadida".
Recomendo. Para ler com a devida calma e atenção.
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