O Anel dos Nibelungos

O Anel dos Nibelungos A. S. Franchini
Carmen Seganfredo




Resenhas - O Anel dos Nibelungos


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Sara 21/03/2024

Como tá seu alemão?
No começo não entendi nada e no final parecia o começo. A história passa muito rápido e cada página tem novos três personagens de nomes germânicos pra você lembrar.
Então no meio do livro você tá tipo "bicha quem era você mesmo ein?".

Mas a historia é curtinha e custa um caldo de cana então acredito que vale a pena ler uma vez na vida. Além de ser uma peça com um contexto histórico, as pessoas te verão lendo e nem poderão imaginar que você fala bassoura no dia-a-dia.

E ela ainda tras (ou seria traz? N sei sou de exatas) uma excelente moral no final da história: não saia enfiando seu dedo no anel que você nao conhece, isso pode te poupar muita dor de cabeça.
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maria 16/04/2023

é legal, mas passei maior parte com raiva.
como pode existir tanto personagem escroto em um só livro.
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Leitora de meia tigela 03/05/2022

A história acontece muitooo depressa, não da tempo de se apegar a nada. Não é o tipo de leitura que tô habituada, contudo é uma história boa. O fato de os deuses terem ambições e desejo de poder iguais aos homens é intrigante, acho que foi isso que me chamou a atenção pra ler esse livro e o fato dessa história ter sido a inspiração para o senhor dos anéis. Não esperava que o final se seguisse assim.
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Aline Berute 20/08/2021

Tolkien copiou na cara dura kkkk
O romance é bem escrito, gostoso de ler. Você sente a aflição pelos personagens, morre de raiva do Siegfried e lamenta pela Brunhilde. Algumas coisas ficam meio perdidas no texto, como o Elmo de Tarn, e acho que só com a ópera teriam um desfecho.

A fonte dessa edição é péssima pra ler, muito cheia de pontas, sabe?! Fora isso, folhas muito boas e diagramação excelente.
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Fernando 12/01/2020

Leitura morna
A história se desenrola com pressa, sem tempo para criarmos afeto para com os personagens, o que acaba tirando o peso do drama. Não é uma leitura ruim, mas também está longe de ser um texto empolgante e tocante
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Kaah 18/08/2019

E um livro muito bom com uma história bem intrigante, indico super e leria de novo se conseguisse kkk ????
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Kaah 18/08/2019

E um livro muito bom com uma história bem intrigante, indico super e leria de novo se conseguisse kkk ????
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Sanoli 20/02/2018

http://surteipostei.blogspot.com.br/2018/02/o-anel-dos-nibelungos.html
http://surteipostei.blogspot.com.br/2018/02/o-anel-dos-nibelungos.html

site: http://surteipostei.blogspot.com.br/2018/02/o-anel-dos-nibelungos.html
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Blog MDL 04/02/2018

Faaaala, seus lindos! Aqui é o Juão e inspirado pela última resenha que fiz sobre Mitologia Nórdica do Neil Gaiman, hoje vos trago um pouco mais dos ídolos escandinavos. Esse livro tem um gosto especial para mim, pois foi o primeiro livro de fantasia/mitologia que li e desde então sou um apaixonado por deuses, heróis e grandes histórias.

A obra nada mais é que uma versão romanceada da ópera épica de Richard Wagner, igualmente dividido em quatro atos. Ao contrário do Mitologia Nórdica de Gaiman que traz toda a origem dos deuses e seu universo, aqui o personagem principal é O Anel dos Nibelungos. Todos os eventos descritos no livro, tem como combustível o Anel, suas influências sobre deuses e mortais e tudo o que ele representa. Verás que as histórias contadas nesse livro, serviram de bases para outras obras disseminadas na nossa cultura, como Branca de Neve, Senhor dos Aneis, Rei Arthur, etc.

É uma história antiga onde tudo começa com o Ouro do Reno e as ninfas, suas guardiãs. Quando um nibelungo, algo próximo a um anão, chamado Alberich renega o amor para apossar-se do Ouro guardado no fundo do Rio Reno, pois reza a profecia que aquele que forjar um anel com o Ouro do Reno, poderá vir a ser o senhor do universo.

Nesse mundo os deuses também devem honrar seus acordos. O que nesse momento era entregar a juventude e imortalidade, a deusa Freya (irmã de Fricka, esposa de Wotan), para os gigantes Farsolt e Fafnir por construírem o Valhalla, a morada dos deuses. Para reaver Freya e a juventude dos deuses, Wotan pede a Loki para encontrar algo de maior valor e ele encontra o tesouro de Alberich, que no exato momento autodenominava-se como Alberich I e Único, após acumular grandes quantias de ouro em posse do Anel. Após ser enganado por Loki e perder toda sua riqueza para os deuses, o Anel entra em contato pela primeira vez com Wotan que é obrigado a dá-lo como objeto de barganha para os gigantes em troca da juventude. Fafnir mata Fasolt fronte ao deuses pela posse do anel, provando sua influência maligna sobre todos.

Logo, o Anel passa a ser objeto de cobiça entre deuses e mortais, colocando em curso engrenagens que irão levar ao Ragnarök, onde haverá uma batalha derradeira e a árvore Yggdrasil, o freixo que sustenta os nove mundos, irá ter suas raízes incendiadas, pondo fim ao mundo como é conhecido.

Caso não tenha notado, perceba que Tio Tolkien foi influenciado diretamente por essa mitologia ao criar o épico Senhor dos Anéis.


Em meio a esses episódios, somos apresentados a Sigmund e Sieglind. Ambos filhos de Wotan que, por eventos desencadeados pelo próprio pai, acabam se apaixonando e gerando aquele que será o destinado a matar Fafnir e reaver o Anel. Siegfried é seu nome e graças à desobediência de Brunhilde, valquíria e filha de Wotan, é em seus ombros que o destino dos deuses repousa.

Brunhilde, que castigada pela desobediência ao seu pai, perdeu seu status divino de valquíria e sua imortalidade. Fadada a entrar em um sono profundo até que aquele que seja livre de qualquer medo, seja digno de passar pelo círculo de fogo de Wotan e venha lhe desposar. (isso te lembra de alguma coisa?)

Mas lembre-se, não estamos falando do panteão grego nem contos da Disney. Aqui o fim é eminente e não existe finais felizes.

Apesar dessa visão fatalista, durante todo o livro podemos traçar paralelos através das histórias contadas. Saberás então o que a obsessão pode fazer com o homem, ou sobre como ser arrogante te torna vulnerável. Também aprenderás nessas páginas sobre hombridade e altivez, basta ler com as lentes corretas. (;

Enfim, aqui a escrita é ágil e direta. Não há floreios ou longas descrições, tornando a leitura bem rápida mas te deixando na vontade sobre conhecer mais do universo. Eu pensei que a obra era muito boa porque era o primeiro livro que li e não tinha com o quê comparar, mas relendo ele hoje, vejo que não estava enganado não. Tive muita sorte de ter esse épico como início de carreira literária.

Recomendo muitíssimo para quem já gosta da mitologia, para aquelas que desejam conhecer essas lendas nórdicas e para todo fã de uma boa história. Espero ver todos antes que o Ragnarok chegue. Enjoy it!

P.S.: Vale lembrar também que há um filme de gosto duvidoso que conta bem marromeno como uma adaptação do livro. Ele chegou em terras brasileiras como A Maldição do Anel e vale a pena assistir a título de curiosidade e por Kristanna Loken como Brunhilde.

P.S.2.: É um livro esgotadíssimo e até o fechamento desta resenha só consegui encontrar na Submarino e na Estante Virtual. Sorry, guys.

site: http://www.mundodoslivros.com/2017/05/resenha-o-anel-dos-nibelungos-por-as.html
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Nana 11/05/2014

Um anel que é chamado de "precioso" e parece ter vontade própria, fazendo a cabeça de quem o possui algo absolutamente ambicioso e egoísta. Um dragão que tem uma paixão por tesouros. Casais incestuosos, anões que vivem embaixo da terra e só pensam em ouro. Valhalla, a morada dos deuses (Valar, oi?). Qual o nome do autor? Pois é, não é Tolkien! Eu sabia que ele se inspirou na ópera que esse livro tem romanceada nas páginas, mas não tanto.
É um bom livro com elementos na história dos quais gosto muito (adoro Tolkien, adoro mitologia nórdica... fazer o que). As letras são grandes, a leitura é rápida (e às vezes rápida demais) e as páginas são bem grossas - muitas vezes até achei que estava virando mais de uma, mas não estava.
Bem gostosinho, mas só o titio *John Ronald Reuel* sabe me fazer perder o fôlego e quase cair sozinha da cadeira.
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Penélope 13/02/2014

Obrigatório para fãs de O senhor dos anéis
O livro é uma versão romanceada da ópera de homônima do compositor Richard Wagner que reconta a história do "anel do poder" forjado por um nibelungo ambicioso e as consequências terríveis causadas pelo anel. É sabido que Tolkien se inspirou nesta histórica mitológica para escrever O senhor dos anéis e realmente é de impressionar o quanto as duas histórias tem em comum. Enfim, é interessantíssimo perceber como o professor transformou e usou de temas e personagens de modo criativo para construir sua história. Além de tudo é um livro de quase duzentas páginas (porém com letra grande e espaçamento duplo), de leitura corrida e gostosa (para ler num dia só) e essa edição da editora Artes e ofícios está linda!
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BARBA 12/03/2013

O Anel dos Nibelungos de A.S. Franchini, Carmen Seganfredo
Primeiramente, um livro que indico para todos que são fãs de Tolkien.

Por se tratar da Mitologia germânica e nórdica, indico também para os nerds, pois as historias deste livro foram o estopim de todas as grandes histórias de elfos, dragões e anões.





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