Lendas Do Universo DC: Liga Da Justiça - Vol. 1

Lendas Do Universo DC: Liga Da Justiça - Vol. 1 J.M. DeMatteis...




Resenhas -


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Samuel1106 04/03/2023

Gostei do comecinho mas acho que depois decaiu um pouco, me diverti bastante em vários momentos mas sinto que a história tá um pouco datada.
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Maria Bia 28/02/2022

Que momento para essa leitura!
Primeiro de tudo: Guy Gardner é insuportável. Batman deu o nocaute que eu gostaria muito de ter dado naquele imbecil.
Dito isso: que momento para ler sobre a invasão a União Soviética que pode desencadear na terceira guerra mundial.
A história tá datada pelos diálogos (que as vezes enchem o saco), mas a essência continua atual. Aliás, acho que 2022 tá aí mostrando que falar (e resolver) sobre armas químicas nunca foi tão urgente.
Gostaria de ter visto mais do Sr. Destino, e muuuuuuuito mais da Dra. Luz que praticamente não apareceu. Besouro Azul segue sendo um personagem que eu gosto muito, mas é estranho ver ele em Justiça Jovem e depois ver ele aqui, adulto e membro da Liga (eu sei que JJ se passa na Terra 16, mas não deixa de ser estranho).
Não gostei do Batman aqui. Tá tão insuportável quanto o Lanterna Verde.
A Canário poderia ter tido mais destaque também, mas só de não ter sido sexualizada já considero uma vitória.
Senhor Milagre não sou capaz de opinar. Capitão Marvel eu amei conhecer e o Caçador Marte segue sendo incrível.
Vale demais a leitura. Conhecer personagens secundários que não teriam o mesmo destaque em outros momentos... Alguns diálogos são datados e incomodam em alguns momentos, mas é uma história do final dos anos 80, então ok. Ri em muitos momentos. Alguns pontos me incomodaram, mas vou aguardar o desenvolvimento de personagem nos próximos volumes antes de criticar.
Num aspecto geral, foi bem proveitoso. Só que eu também tenho plena consciência que essa história não vai funcionar pra muita gente, principalmente pra quem tá acostumado com uma Liga unida e sincronizada.
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viitor.pinheiro 24/02/2022

Uma liga que não se leva a sério!
Uma reinvenção da Liga da Justiça, usando de heróis poucos conhecidos na época, porém que deram super certo. Não é atoa que seja lembrado até os dias de hoje como uma das maiores e melhores fases da liga. Dematteis e Giffen brilhando nos roteiros e desenhos.
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Rodrigo.Macedo 06/11/2021

Segura o hype aí
Depois de ver muitas recomendações, decidi me aventurar nessa leitura. Tem uma pegada bem engraçada, como esperado. O autor explora bem a discrepância entre as personalidades do Batman e dos outros heróis para fazer excelentes tiradas. Sobre o roteiro, fiquei um pouco perdido. Por isso vou tentar me localizar escrevendo aqui: A liga está em formação e parece que existe uma conspiração política pra fazer novos membros entrarem no grupo. Tem gente poderosa mexendo uns pauzinhos para que a liga seja aceita e reconhecida mundialmente. A única questão é que parece que ela ficará amarrada nas vontades da ONU. É, provavelmente aconteceu mais do que isso, mas eu já esqueci. Em resumo, vou dar uma chance para o volume dois, mas se eu não curtir vou dar um tempo nessa coleção e partir pra outra. 
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Gabriel.Coelho 15/08/2021

Uma Liga diferente
A Liga da Justiça Internacional, também conhecida no Brasil como "Liga Cômica" ou "Liguinha", se trata de uma formação nada convencional da Liga da Justiça. Formados por: Senhor Milagre, Senhor Destino, Guy Gardner, Gladiador Dourado, Besouro Azul, Canário Negro, Capitão Marvel e muitos outros. Diferente, né? Quem não está familiarizado com personagens da DC pode se surpreender com essa quantidade de nomes exóticos na equipe.

Cadê o Flash? A Mulher Maravilha? O Superman? Pois é... todos eles estavam indisponíveis, e o resultado disso é uma comédia muito boa de alegrar a sua tarde de Domingo. Temos piadas com os personagens, com as situações em que se encaixam, e até mesmo com o contexto histórico em que a Liguinha foi publicada, permitindo a entrada de política na narrativa de uma forma muito bem humorada. Recomendadíssimo!!!
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Bolachita 25/06/2021

A maioria dos membros fica rezando pra aconteçe logo alguma coisa pra eles entrar em ação logo kkkkkkk
Os desenhos tambem são um ponto alto aqui,muito bem feitos.
O Batman nao gosta muito do rumo como as coisas estão seguindo pra liga e eu to com ele.
Quero so ve o que vai rola daqui pra frente.
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Patrão Bruce 03/09/2020

Como é bom se surpreender com uma leitura e foi o caso aqui, essa liguinha é um verdadeiro clássico, até entendo quem não gostou, mas eu estou curtindo e me divertindo muito!
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Thales 26/08/2020

Continuo sem saber se o problema sou eu
Pode ser só que não seja pra mim, pode ser que eu não entenda muito o humor pastelão - as vezes sutil, as vezes não -, pode ser que o material esteja somente datado... mas a Liguinha não me cativa de jeito nenhum. Um ou outro bom momento, participações interessantes, mas no geral eu leio esse treco morrendo de tédio. Paciência.
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Paulo 03/07/2020

“Eles salvavam o mundo, mas não conseguiam parar de brigar entre si.”
Nessa edição, acompanhamos a formação do grupo e como ele atingiu o status de internacional, passando a atuar como um braço da ONU, através das várias tentativas de manipulação do grupo pelas mãos do milionário Maxwell Lord. E é justamente esse mistério em torno do estreante Maxwell Lord e seu acesso inexplicável à Liga e à informações sigilosas o que despertou a minha curiosidade e me fez ter mais vontade de continuar lendo as histórias em sequência. Mas o mais divertido nesta edição é o uso pelos autores de uma espécie de comédia pastelão para tratar os super-heróis. Os roteiristas levam ao extremo as personalidades dos heróis, seja na babaquice do Lanterna Verde Guy Garder, ou na arrogância e autoritarismo do Batman. Tudo é muito caricato, principalmente por conta da ótima arte de Kevin Maguire, que desenha rostos expressivos como ninguém. O mais legal é que cada personagem possui voz própria: por exemplo, Guy nunca foi tão babaca, ao ponto da gente chegar a ficar irritado com ele, e a Canário Negro se apresenta de modo interessante, pois ela se incomoda muito com a maneira que é tratada pelos homens.

Dito isso, essa fase da Liga da Justiça é considerada por muitos como uma das melhores fases da equipe. Se você der uma breve pesquisada no Google e no Youtube, só vai encontrar gente elogiando este material. E por isso eu fui com muita sede ao pote. Há de se reconhecer o valor histórico e os méritos desta fase, mas infelizmente LJI não é um material para qualquer um. Escrita no final da década de 1980, as histórias tem muito dos vícios da época, principalmente no que concerne aos diálogos, os quais acho em excesso e nem um pouco naturais, o que torna a leitura um tanto quanto truncada, e a narrativa, que se desenrola de maneira um tanto quanto ingênua, principalmente quando trata assuntos mais sérios, como Guerra Fria e disputas políticas. Veja bem, isso é um reflexo da época, que não vai incomodar leitores de longa data, e colecionadores. Mas eu particularmente acho uma leitura que ficou datada. É sim uma fase que tem seus méritos e que talvez eu tivesse gostado mais se tivesse lido na época. Há algumas ótimas piadas (gargalhei, sim, mais de uma vez com as interações entre os personagens), e é um bom entretenimento sem compromisso para quem curte quadrinhos mais clássicos.
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Lucas.Oliveira 01/03/2020

Uma diversão dos autores traduzidas para os leitores ! rs
Como eu gosto de uma história que não se leva a sério, acredito que nem tudo precisa ser épico, vinha de história, como Boa noite Punpun, que realmente é bem reflexiva e necessária, mas ao mesmo tempo quadrinhos é entretenimento, quero ler coisa divertidas, e como essa HQ me salvou, é tão alegre descontraída, cheia de personalidade, cada personagem tem seu perfil psicológico bem definido.

Essa HQ veio numa época contrária do perfil de editorial da sua época, sendo lançada após Sandman, Watchamen e Batman o cavaleiro das trevas, as editoras estavam publicando só títulos reflexíveis, Dark e épicos. Essa HQ veio de contramão a isso.

E como é gostoso ler a Liguinha, os personagem são bem cativantes é possível dar risada até com o Batman, com cenas de ação muito boa e ações globais e ainda um mistério intrigante.

E que personagem engraçado é o GUY GADNER ( o lanterna verde), um super-herói que é difícil de entender, totalmente egoísta, ninguém faz ideia do porque ele está na liga.

O que J.M. DeMattels e Keith Giffen fizeram nessa HQ dá pra perceber que para eles tudo era uma grande brincadeira em que ambos estão se divertindo muito contado as histórias da Liguinha, que de longe essa HQ me salvou de um jejum de leitura, sendo leve e cômica, um título que eu estava precisando.

site: https://www.youtube.com/watch?v=Yvc1oAvtgwo
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Luciano Luíz 15/10/2019

Uma das melhores revistas de heróis dos anos 1980 sem dúvida foi A LIGA DA JUSTIÇA INTERNACIONAL. Até a edição seis não tinha o internacional no nome, mas devido ao avanço do enredo isso mudou. A Liga é mundialmente conhecida porque tem: Batman, Superman, Mulher-Maravilha, Flash, o Lanterna Verde Hall Jordan, etc... ou seja, apesar de muitas formações, esses personagens são o básico até hoje, mas, após a editora DC zerar seu universo com a série Crise nas Infinitas Terras, e reformular todos seus personagens, faltava apenas um grupo, porém, naquela época vários autores não autorizaram o uso de alguns personagens como Superman e Mulher-Maravilha para que não houvesse conflito com suas revistas solo. No entanto, quem trabalhava com o Batman, topou liberar o morcego para comandar a nova trupe...
Canário Negro, uma loura, Um marciano, um lanterna verde extremamente idiota, Capitão Marvel (atualmente conhecido como Shazam!), Doutora Luz, Besouro Azul, Senhor Milagre e outros que vão entrando e saindo do grupo que tem como grande atrativo não as batalhas contra vilões, mas sim o comportamento dos membros uns com os outros. Essa fase era conhecida como a Liga Cômica, pois a quantidade de humor de bom nível imperava com facilidade. Dura um monte de edições e vai sempre melhorando, mas é claro que acaba tendo um fim.
Pra nossa sorte a editora Panini finalmente colocou a série nas bancas dentro da coleção Lendas do Universo DC. O volume 1 chama-se apenas Liga da Justiça. Provavelmente a partir da segunda edição passe a ter Internacional na capa, já que esse volume composto por 7 edições, tem a mudança na última.
Enfim, se tiver de escolher um título da distante década de 1980 na questão de heróis, sem dúvida a Liga é a melhor escolha. Mesmo que você nunca tenha lido algo de qualquer personagem vai poder acompanhar sem dificuldade, pois este era um recomeço.
Outra coisa bacana é a qualidade dos diálogos. São inteligentes, divertidos, sarcásticos, que deixam o clima entre os heróis um tanto depressivo e que em questão de uma nova fala a atmosfera muda completamente, como se ali eles fossem reais e passam facilmente essa impressão. A leitura do volume de quase 200 páginas é veloz, pois conferir como é a reação de cada um deles por causa de uma frase provocativa é irresistível..
Lembro que no início dos anos 90 li algumas edições no formatinho da editora Abril e eu pensava: olha que trabalho fantástico.
Vai atrás dessa edição que é cofre.

L. L. Santos

site: https://www.facebook.com/lucianoluizsantostextos/
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