Resenhas -

Ju Biasuz 31/12/2021

COMO ASSIM ACABOU NUM CLIFFHANGER??? EU N TENHO O PRÓXIMO LIVRO, VOU FZR OQ??? CHORAR??? Mas livro lindo e incrível, no início n tava gostando mto mas logo dps ficou pfto, tbm amei mto o Shepard, fiquei feliz q deram espaço pra ele aparecer no próximo livro!!

claramar 12/03/2021

Assim como a prequela, o que mais me prendeu sobre a história é o casal principal, apesar de nesse os elementos fantasiosos também terem melhorado. Gostei da sensação de estar viajando por aí de carro junto com eles e o final me deixou extremamente ansiosa para o próximo livro.

P.S. ainda não entendi a troca de lugar do prólogo e do epílogo.

Paula 25/01/2021

Demorei bastante para terminar esse livro, no final das contas foi uma boa leitura.
De longe é bem diferente do primeiro livro da trilogia, e logo no começo ja somed pegos de surpresa c quebra de expectativa sobre como os personagens estão vivendo apos o final do último livro.

juliana2736 09/09/2020

Afinal de contas, quedas machucam
Wayward Son um tapa na cara.
Não acho que eu consiga expressar de uma maneira melhor o que senti lendo esse livro. Rainbow Rowell esmurra o leitor com uma dose tão intensa de um misto de sensações que a leitura quase te faz chorar e gargalhar em um espaço de tempo de 10 minutos.

Não, mudei de ideia, não é um tapa na cara.
Sõa vários.
Consecutivos.

O primeiro deles vem quando encontramos um Simon deprimido e com um astral bem diferente daquele do personagem que conhecemos no primeiro livro. A história acabaou. O dia já foi salvo. Nosso herói não tem mais um propósito.
Os tapas continuam vindo quando nos deparamos com as dificuldades de Simon e de Baz em demonstrarem o que sentem, com a sensação de inutilidade de Penny e... Bom, com a realidade.
Essa é a queda: ver o como pode ser frustrante ser comum. Acho que é o sentimento que o Simon do começo de Wayward Son tem – o mesmo que tantas pessoas tem ao lerem histórias fantásticas e estudarem mitologias (gente que nem eu, risos). E, é claro, dói.
Afinal de contas, quedas machucam.
A queda de Simon, a queda de Baz, a queda de Penny – e a nossa queda também.

E então o alto descobrimento começa. E depois as novas aventuras começam.
E depois disso, percebemos que é parte da vida. Um clímax após o outro. Uma experiência após a outra. E para Simon, uma aventura atrás da outra.

E assim, Rainbow Rowell nos mostra como o fim de uma boa história nunca é o fim definitivo da verdadeira história que é a vida.

fã do bolo de abacaxi 05/08/2020

wayward son
eu daria mil estrelas. eu daria um milhão de estrelas. infinitas estrelas para basilton pitch.

essa continuação é totalmente diferente do primeiro livro! uau! *pausa para respirar* 

no começo eu pensei nossa a autora tá nos dando o que eu nem sabia que precisava. mas depois...... kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk a dor vem!

eu pensei: o baz ultrapassou a perfeição no primeiro livro. o melhor personagem. mas nesse eu consegui me apaixonar ainda mais por ele!!!! as questões que a autora traz, os conflitos, os arcos, tudo, tudo, tudo é perfeição quando vem desse personagem!!!! ler os capítulos do baz é assim....

e mais uma vez a rainbow não entra no assunto BISSEXUALIDADE. além de ignorar DE NOVO ao invés de reparar o que devia ter feito há muito tempo, em alguns trechos ela incentiva MAIS UMA VEZ, o apagamento/a invisibilidade da bissexualidade....... e vamos de choro

então, eu começei me surpreendendo (positivamente) e depois deu tudo eCrErRaTdOo. como eu falei, esse livro é bem diferente de carry on. eles saíram totalmente da zona de conforto deles e isso é.... abalável e assustador, mas também.. revelador. de início eu me questionei se os personagens estavam sendo fiéis aos personagens que me apaixonei, mas logo você percebe que o que está acontecendo é o que é dito no próprio livro, eles não são mais crianças. mas eles são confusos e não sabem como agir porque até ontem eles eram babies! e as coisas não estão mais como costumavam ser! droga, tanto o lado bom quanto o ruim mudaram totalmente! não é de se esperar que eles saibam lidar com tudo isso logo de cara. e sim, como muitos falam quando se referem a esse livro: é difícil de ler para os amantes do primeiro livro por te causar DOR. (não tem nada de conteúdo adulto ou pesado, ok. a dor é porque os personagens estão amadurecendo e os conflitos da vida são outros. são mais reais?) (mas isso soa como se eu estivesse diminuindo os problemas que cada possui no primeiro livro, eles sofreram antes também. mas essa dor é diferente(?). as coisas... mudam.) 

(os riscos são diferentes também. é engraçado porque no primeiro livro o plot que "dominava" era sobre aquela catástrofe de sempre. 'temos que impedir o fim do mundo blá blá'. nesse o "fim do mundo" fica bem de fundo mesmo e o que "domina" é: eles tem de impedir que o que eles possuem um com o outro desmorone, que eles não se despedaçem sozinhos. o que é.... triste. e não fofo e romântico como o primeiro.)

p.s. importante: no caminho para o amadurecimento é normal quebrar a cara ou se sentir desolado. às vezes, você é posto em situações desconcertantes e percebe que você é cheio de inseguranças. mas você sobrevive, e por continuar vivendo que você se dá conta de quem você realmente é. todas as suas partes. e isso é amadurecer. mesmo que no caminho você falhe ou tome decisões imprevisíveis e questionáveis (ou seja tolo). o amadurecimento não acontece do dia para a noite.

MENTIRA QUE O LIVRO TERMINOU ASSIM?! AAAAAAAAA