Como se não houvesse amanhã

Como se não houvesse amanhã Henrique Rodrigues




Resenhas - Como se não houvesse amanhã


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Fátima 07/03/2012

Monte Castelo
Reúne uma série de contos inspirados nas músicas de Legião Urbana, seja na maioria delas, uma continuação da história interpretada por Renato Russo. Monte castelo, embora nao seja minha preferida, foi o melhor conto inspirado na minha opiniao. Wesley Peres acompanhou de fato a poesia e a pretensão da banda.
"Quando se tem uma história trágica, sempre a sensação de que se está acordado enquanto todos dormem. Bem, então se tem uma história. Quanto ao valor de se ter ou não uma história, isso é outra coisa"

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Sem Tédio 04/10/2011

Como se não houvesse amanhã, organizado por Henrique Rodrigues
Você é fã de boas bandas de rock e também amante do universo literário? Você já passou o mês todo contando uns trocados para poder comprar algo? Já sofreu de amor ou separação? Já sentiu repugnância a qualquer tipo de preconceito? Já perdeu suas crenças quando algo aconteceu a um amigo?

Qualquer afirmação em resposta à essas questões só irá ressaltar que você precisa ler o lançamento Como se não houvesse amanhã, livro que contêm 20 contos de autores conceituados, nacional e até internacionalmente. Henrique Rodrigues foi o organizador da obra, e seu critério para seleção das pessoas que escreveram para o livro foi simples: “Seja assumidamente fã de Legião Urbana”. A partir daí temos: reflexões, críticas, desfechos de histórias, relatos cruéis e sinceras palavras que se formaram a partir de letras da banda.

Continua em: http://semtedio.com/como-se-nao-houvesse-amanha-organizado-por-henrique-rodrigues/
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Aguinaldo 05/02/2011

como se não houvesse amanhã
Este livro foi-me sugerido pela Daniela Santi, futura mãe da Sofia. Foi quando nos encontramos (Maurício, Daniela, Helga e eu) na Carrer de la Princesa, lá na grande feiticeira do Mediterrâneo, meses atrás. Em "Como se não houvesse amanhã" encontramos 20 contos inspirados livremente em canções da banda Legião Urbana, banda que fez muito sucesso nos anos 1980 e 1990 (e que ainda vende muito ainda hoje e certamente tem fãs Brasil afora, bem se ouve e se vê). A idéia original é de Henrique Rodrigues. Ele convidou um grupo variado de pessoas para escrever algo que tivesse como matriz uma das músicas dos álbuns do Legião Urbana. Como eu não conheço a maioria das músicas (será mesmo que eu ouvia naquela época algo além de Frank Zappa e Miles Davis?) não saberia dizer até que ponto há simetrias entre as canções e os contos, mas se é que eu entendi bem a idéia do livro os autores não tinham que "resumir" as canções, mas sim emulá-las através deste outro registro, que é o registro literário, mas também o registro da paixão. Há contos onde há alguma experimentação, noutros o tratamento é mais quadrado, esquemático ou formal, o que para meu gosto torna o livro algo irregular. Talvez o livro funcione melhor para quem é mesmo fã da banda, mas o livro se sustenta afinal de contas, como uma boa seleção de contos de uma geração de escritores contemporâneos, quase todos bem jovens. Encontramos nos contos separações, perdas, lamentos e dúvidas. Alguns são confessionais, registros de algum encantamento. Noutro dia vi uma boa entrevista com o organizador do livro (entrevista feita pelo jornalista Maurício Melo Júnior) onde este último dizia que no livro encontrou mais o lirismo da banda que a contestação e as mensagens de fundo político, que sempre gravitaram pelas letras de suas músicas. Boa observação a dele. Talvez seja assim que a memória filtra nosso passado, amenizando com lirismo (que pode chegar a ser edulcorado, artificial e falso, não podemos nos esquecer disto) o que se imaginava alguma vez ser revolucionário, bruto e/ou transgressor. O esquecimento é mesmo um remédio que devemos tomar, cedo ou tarde, mas como todo remédio preferencialmente cedo. Bueno. "Como se não houvesse amanhã" é um bom livro, certamente para se ler ouvindo as músicas, quando for o caso de um leitor que as conheça e as ame. Os autores são: Alexandre Plosk – Que país é este; Ana Elisa Ribeiro – Andrea Doria; Carlos Fialho – Faroeste Caboclo; Carlos Henrique Schroeder – Há tempos; Daniela Santi – Será; Henrique Rodrigues – Acrilic on canvas; João Anzanello Carrascoza – Pais e filhos; Manoela Sawitzki – Giz; Marcelo Moutinho – Vento no litoral; Mariel Reis – Música de trabalho; Maurício de Almeida – Sagrado coração; Miguel Sanches Neto – Meninos e meninas; Nereu Afonso da Silva – Ainda é cedo; Ramon Mello – Sereníssima; Renata Belmonte – Por enquanto; Rosana Caiado – Eduardo e Mônica; Sérgio Fantini – Música Urbana 2; Susana Fuentes – Quando o sol bater na janela do seu quarto; Tatiana Salem Levy – Tempo perdido; Wesley Peres – Monte Castelo. [início 17/08/2010 - fim 23/10/2010]
"Como se não houvesse amanhã", Henrique Rodrigues (org.), editora Record, 2a. edição (2010), brochura 13,5x21 cm, 159 págs. ISBN: 978-85-01-08943-4
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Micha 27/01/2012

Não sou muito fã de contos, mas como fã da Legião Urbana que sou, não poderia deixar de ler esse livro, e foi uma surpresa muito boa. Ideia bem original e encantadora, de mostrar os personagens das músicas de uma outra maneira (ou do jeitinho que os imaginavámos).

Ri, chorei. Pura emoção!!!
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Rodrigo377 04/08/2010

Um livro diferente. O foco do autor é diferente quando ele está escrevendo um conto, demora um pouco pra voce se acostumar. Eu gostei mais dos contos referentes as músicas que eu mais gostava e acredito que isso vai acontecer com muita gente. É um bom livro e um ótimo livro para aqueles que são fãs do Legião urbana.
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Alana ! 13/07/2010

Quando ouvi falar do Como Se não houvesse amanhã fiquei encantada (A começar pelo título que me fez cantar imediatamente o refrão de Pais e Filhos). Este é um livro de contos (vinte no total) inspirados nas músicas de Legião Urbana. Bem, eu gosto um tanto de Legião. Gosto bastante, sendo sincera. Ao ponto de entrar no estado ‘Deus, eu quero ler isso’. Ainda mais quando vi o índice do livro: Ainda é cedo, Acrilic on canvas, Tempo perdido, Eduardo e Mônica, Giz, Há tempos, Monte castelo… vou parar, vejam o índice por vocês mesmos.

Enfim, eram vinte contos se entrelaçando com vinte músicas com as quais eu tenho uma relação muito íntima. Músicas que já fiquei tardes, noites a fio ouvindo e ouvindo e ouvindo. Músicas que não raras vezes me fizeram chorar, ficar melancólica. Ou rir, querer dançar, pular e bater palmas sozinha no meu quarto. Que me fazem lembrar de pessoas, sensações, momentos. De uma das bandas que mais sinto por não poder jamais ver um show. Era óbvio que esperava muito, mas muito mesmo dos contos.

restante da resenha: http://soasvezes.wordpress.com/
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Mariana 17/01/2013

Mediano
Um livro que tanto superestimei, e que no final acabou não atingido todas as minhas expectativas. Não foi uma leitura perdida, mas eu esperava mais.

Uns contos realmente me prenderam, como "Tempo Perdido". Mas ao receber de presente o livro de uma amiga, esperava ler contos fiéis às obras da minha banda preferida, não histórias soltas com um trecho ou outro das canções que intitulavam os capítulos (e algumas vezes, até de outras).

Porém, acredito que minha amiga tenha acertado na escolha do livro: foi gratificante ter o pensamento pessoal sobre o que Renato Russo e sua banda deixaram para os escritores e a todos nós. Levou a criatividade dos primeiros ao além, tanto que acabaram transformando belas músicas em histórias clichês (na maioria dos casos).
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DanielaMG 06/12/2011

Como se não houvesse amanhã
A abordagem dos contos não atingem a plenitude das letras, prevalecem as idéias iniciais das letras em alguns, mas não na maioria. Não acrescenta ao fã da legião que procura aprofundar na interpretação das músicas. Mas vale como passatempo.
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Andreia.Borges 22/09/2016

Ótimo livro de contos
Eu adorei esse livro de contos inspirados em músicas da Legião urbana. São muito bem escritos. Não li nenhum ruim. Aconselho a ler ouvindo a música que inspirou a história. Vou fazer resenha no meu blog em breve.
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Sebo du Carlitos 30/10/2016

Disponível no Sebo du Carlitos
www.seboducarlitos.46graus.com
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Juliana 18/12/2011

Um pouco frustrante.
O primeiro contou me seduziu totalmente a terminar de ler os livros, porém, agora que terminei, consigo pensar no máximo em uns 3 que gostei.
E foram estes 3 ou 2 que me instigaram a terminar o livro uma vez que outro conto, outro pensamento do tipo "por que ainda estou lendo este livro?"
Não desprezo os autores, até porque em um conto às vezes é complicado passar tal emoção, mas o livro não saiu conforme eu imaginei e.. em vez de me "surpreender" com tal diferença do que realmente é para a minha expectativa, fez foi me frustrar um pouco.

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kleberaugusto 11/01/2020

Altos e Baixos...
Apesar da ótima ideia - contos baseados nas canções da banda Legião Urbana - "Como se Não Houvesse Amanhã" soa irregular e panfletista.

Organizado pelo escritor Henrique Rodrigues, os contos pouco tem a ver com a temática das canções, de onde - geralmente - só resgatam alguns trechos para fazer parte do texto.

Algumas exceções são os contos das canções Será, Eduardo e Mônica e Giz - meus favoritos. Gostei muito de Faroeste Caboclo, que desvirtua a história original de uma maneira interessante.

Para os fãs da Banda, mas tem que aceitar as criatividades alheias.

#somos o que lemos
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Denise.Martins 12/07/2020

Como se não houvesse amanhã
Org. Henrique Rodrigues, os primeiros contos me remeteram a minha adolescência o que foi muito bom. Os contos são de fácil leitura, e pouco rebuscados, em poucos percebi citações sutis das músicas que conheço da Banda Legião Urbana. Recomendo que leiam sem a intenção de encontrar a grandeza literária das músicas da Banda para não se decepcionarem, o livro não chega nem perto da riqueza poetica das poucas músicas que conheço da Banda Legião Urbana. O livro é regular, não encontrei nenhum conto inesquecível.
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