Olhos de Falcão

Olhos de Falcão Alex Barclay




Resenhas - Olhos de Falcão


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Lia Gabriele 05/05/2023

Personagens demais
Para quem gosta da Irlanda e quer ler uma trama ambientada no país este livro é uma boa pedida.

Seu grande defeito, porém, é um excesso de personagens mal desenvolvidos. Aí o leitor esquece toda hora quem é quem e a leitura se torna distante e superficial.
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claudioschamis 05/07/2010

Por várias vezes pensei em desistir do livro. Mas algo nele não me deixava desistir.

Nem sei se foi o debate sobre o livro que fui participar no Encontro de Literatura Policial promovido pela Editora Bertrand, se foi o filme que se fez sobre o livro, se foi a capa (tem capas que vendem livros) e o lindo acabamento todo em vermelho das páginas e a própria diagramação sempre impecável da Bertrand ou tudo isso junto.

A verdade é que no debate eu tinha lido apenas até a página 172 e boa parte do que foi debatido eu ainda não tinha visto no livro. Ou será que tinha?

Minha dúvida é porque achei o livro confuso muitas vezes. Muitos nomes e uma troca de "núcleos" sem muito aviso prévio ou qualquer marcação.

Voltei do debate com a missão de seguir firme. E assim fui.

Certos acontecimentos começaram a surgir e a empolgar. Tanto que achei que se o livro começasse na página 220 estaria ótimo.

A idéia da trama é ótima, o enredo é muito bom. Nem achei (como foi dito no debate) algumas cenas tão fortes assim e nem com requintes de detalhes. Aguentaria até mais um pouco. Ou muito mais mais que um pouco. (estranho que ficou isso)

Alex, a autora perdeu-se em alguns momentos que deixaram para mim o livro muito confuso e o final poderia ter sido um pouco mais sedutor.

Mas quem sabe não vem por ai uma continuação?
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Madelyne 04/10/2010

Pecou por Excesso
A trama do livro tudo para fazê-lo um excelente thriller policial, mas o excesso de personagens e de histórias paralelas fez com se torna-se confuso, levando o leitor a se sentir perdido muitas vezes, e pessoalmente o achei cansativo, pois diversas vezes tive q reler partes do livro para entender o que estava se passando.

Não recomendo tb este livro para aqueles leitores que não gostam de livros que abordam temas mais pesados, onde o lado mais sujo e cruel da humanidade é trazido a tona.

O herói é uma alguém, q sob meu ponto de vista, está alquebrado, pois durante o livro inteiro passou a base de muito analgésicos e varias vezes misturados com alcool. Sua experiencia tb era posta em questão, por estar fora de seu país, e sendo portanto na maioria das vezes desacreditado.

A xenofobia, tema atual, é tratada no livro, mas de maneira a ressaltar que ela não é exclusiva dos Europeus e Americanos contra latinos e muçulmanos, mas fenomeno que existe em várias pequenas sociedades rurais de qualquer país e que forasteiros são benvindos até o momento em que se intrometam na dinamica social de uma destas comunidades.

Dana Silva 13/05/2011minha estante
penso exatamente como vc! excesso de personagens e historias paralelas!!!!




Quemlefazfilme 28/05/2010

Olhos de Falcão por www.quemlefazseufilme.com.br
Olhos de Falcão
Alex Barclay
Editora Bertrand

" De uma infância arruinada, surge um elo indestrutível.
Texas, 1985 : dois adolescentes fizeram um pacto sinistro que os manteria unidos para sempre, leais na perversão e na maldade.
Agora um deles está morto.
E o responsável pagará caro por isso "


Duke Rawlins teve a infância massacrada por laços familiares inexistentes e abusos constantes. Apenas o tio de Duke lembrava um pouco a normalidade que a família deveria ser. Os meninos gostavam muito do Tio Bill e de seus animais de estimação:os Falcões de Harris. Aves extremamente inteligentes que se unem em um só objetivo: abater a presa.
Duke encontra em seu amigo Donald Riggs um parceiro ideal, não só para admirar os animais, mas para colocar em prática a sua raiva do mundo.

Joe Lucchesi era um policial de Nova York que trabalhava demais, tomava remédios e energéticos demais e era marido de menos.
Ao trabalhar em um caso de sequestro mal sucedido, acaba saindo de licença da polícia por um ano.
Anna Lucchesi em uma tentativa de salvar o casamento e a sanidade da sua família, leva Joe e seu filho Shaun para Mountcannon. Uma encantadora vila de pescadores perto de Waterford na Irlanda.
Anna era uma designer de interiores que trabalhava como freelance na revista Vogue Living. O seu projeto na Irlanda, era reformar um antigo farol deserto e castigado pelo tempo chamado Shore´s Rock.
Em seis meses a reforma ia bem, seu casamento ia bem e os Lucchesi eram queridos e podiam aproveitar a acolhida irlandesa.
Poético e até mesmo romântico, não fosse pelo desaparecimento de uma adolescente que era justamente a namorada irlandesa de Shaun.
Esse fato desperta o policial existente em Joe Lucchesi mas ali, ele não passava de um forasteiro.
De repente tudo aponta para Shaun. Joe se afunda cada vez mais em analgésicos e energéticos.

Detalhes da parceria Duke Rawlins e Donnie Riggs vão sendo apresentados.

Uma corrida contra o tempo. Uma vingança. Um descontrole.Verdades omitidas.
Nada está conectado e num piscar de olhos, tudo está conectado.

Alex Barclay em seu romance de estréia, como disse o Irish Independent, nocauteia o leitor.
Com uma narrativa clara e objetiva conhecemos detalhadamente a mente de psicopatas, policiais arrogantes e a cobrança do destino. Aquele que um dia foi o bicho-papão se viu frente à frente com verdadeiro bicho-papão.
Não espere uma Irlanda poética e apaixonada. O que você verá aqui é uma vila de pescadores unida em sua perda e capaz de julgar e condenar. Nessa hora, raízes falam mais alto !

O livro em uma palavra: viciante.

Como quem lê faz seu filme, eu embarquei nesse livro buscando a Irlanda e encontrei um romance policial viciante e envolvente. Senti o cheiro do mar e me encantei com o farol. Mas gritei de asco com a vida que Wanda Rowlings escolheu para seu filho Duke e sofri com o destino que ele próprio traçou.
Uma coisa é fato, você pensa que sabe o final da história. Na sua cabeça o quebra cabeças se encaixa, mas Alex Barclay te mostra que a vida, ou pior, o crime pode estar ao seu lado pelo motivo mais banal.
O livro não deixa um gostinho de quero mais e sim um gostão. As páginas iam passando em minhas mãos e eu pensando: "Não, não quero que acabe ! ".

Esse livro faz parte da série Joe Lucchesi Novels.
1- Darkhouse escrito em 2005 e publicado aqui no Brasil em 2010 como Olhos de Falcão.
2- The Caller escrito em 2006 e ainda não publicado no Brasil.
The Caller conta a vida de Joe Lucchesi após Darkhouse quando ele volta para a polícia de N.Y. Sua vida ainda está longe da normalidade pois Anna não o perdoa facilmente por colocá-los frente à frente com o perigo.

Eu já sei que eu quero ! E você ?
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Bea de Brida 01/06/2022

quanto potencial desperdiçado
se cortar todas as informações e descrições desnecessárias, os personagens e plots que não acrescentam em nada, e diálogos que também não contribuem nada significativo, a gente tem um livro de DEZ PÁGINAS. a ideia da história em si e do background dos protagonistas e antagonistas é boa, pena que a autora não soube estruturar a narrativa, encontrar um ritmo, descartar o que não funcionava e se concentrar em aprofundar o que ela tinha de essencial, o que era um esqueleto muito bom de um enredo instigante de investigação. mas tudo foi pelo ralo e, no final, não sei se entendi a resolução ou a participação de certos personagens na trama central. enfim, confusão e tédio e 2 parágrafos pra descrever um café, entre outras pérolas.
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Tatianees 10/04/2021

Deixou a desejar
Um livro que tinha tudo para ser incrível, mas a autora se perdeu no final. Uma parte foi super atropelada, uma parte ficou em aberto e outra sem explicação.
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Luconto 09/03/2022

primeiro fiquei bem confusa com a forma da escrita, transitando entre o passado e o presente, mas quando me envolvi com o enredo achei ótimo. gostei bastante
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Xico 14/02/2011

Devagar e morno.
Nunca vi um livro levar 400 páginas de enrolação pra terminar tão morno.
O autor faz um vai e volta no tempo que enche a paciência.
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Cobra 10/11/2010

Demais
O final surpreende mesmo. Eu não estava preparado. Você passa o livro inteiro acreditando que tem certeza de que sabe o que está acontecendo, mas no final descobre que não tinha nem idéia.

O livro não tem muitos personagens, como as outras resenhas disseram. Todo livro tem muitos personagens. O problema é que cada um deles tem nome, e isso dificulta. É fácil lembrar de "o jardineiro"; é mais difícil de lembrar "John Doe". Então você acaba perdendo noção de certos personagens secundários. Mas eu consegui compreender o livro sem muita dificuldade.

Espero uma continuação.

O livro é muito bom, melhor do que eu esperava que fosse ser quando estava lá pela metade, ou perto do final.

Vale a pena ler!

Fora o trabalho de edição da Bertrand Brasil, que, cá entre nós, é impecável. Parabéns a Editora!
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Fabricio268 11/04/2013

Cansativo
Quem já pegou livro, percebeu que várias publicações fizeram rasgados elogios à obra. Não acredite! Eu li todo livro e não vi nada disso. A trama é chata, cansativa e bastante previsível.
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GPSLopes 17/10/2012

"You keep me warm" - Ida Maria
Sabe aquele alerta de espirro, aquela ansia esperançosa, que te faz sentir um calafrio, franzir o nariz, abrir a boca, e depois... nada?
De preferencia em público?
É isso.

Eu devia ter acreditado nas experientes palavras do meu pai, que assim que bateu os olhos no livro, disse "essa introdução aí em cima... Soa bonita, bem feita. Sabe, todos os livros com introduções perfeitas na capa que eu peguei foram um fracasso."

Três vivas pra ele.

Não culpo a Alex, imagino que introdução de carreira nem sempre é sucesso, tem que ter treino, dinâmica, referência. O negócio é que ela não tem muito de nenhum desses. O texto se perde, deixa quase evidente de que ela só arranjou um final nos 45 do segundo tempo.

Falta de base, falta de emoção, de entrega, de personagens tridimensionais.

Quase bati na porta dela pra entregar O Manual do Roteiro.
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Ademar Jr 28/05/2010

Olhos de Falcão
Já ouviram aquele ditado “a vingança é um prato que se come frio”? Pois é, isso não é à toa, uma boa vingança deve ser bem premeditada, nos mínimos detalhes e sua degustação deve ser lenta. Pelo menos é assim que pensa o vilão do livro Olhos de Falcão (Darkhouse, 2005), da irlandesa Alex Barclay. Este é o romance de estréia da autora, que surge sem muitos mistérios, mas que mesmo assim consegue prender o leitor até a última de suas quase quinhentas páginas. Aqui é também a primeira história com o detetive Joe Lucchesi. [...]

Leia minha resenha completa aqui: http://wp.me/pCGut-kj
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Lorran 28/06/2010

WWW.SUBTITULO.COM.BR
Resenha publicada no blog Subtítulo - www.subtitulo.com.br

Sensacional. Livro de estréia da irlandesa Alex Barclay – e que estréia – , Olhos de Falcão é melhor do que a Ferrari F430. Isso por que a Ferrari demora 4 segundos para ir de 0 a 100 kilômetros por hora. O livro não, ele já começa em 100, e só acelera. Alex constrói uma narrativa eficaz, intercalando os acontecimentos de uma forma que o leitor fica preso ao livro de uma maneira indescritível.

Já disse e não canso de repetir que sou fã de romances policiais. Mas confesso que não tinha grandes espectativas em relação a esse livro. Não sei por que, simplesmente não estava levando muita fé. Talvez por isso ele tenha feito o estrago que fez em mim. Me arrisco a dizer que encabeçará a lista dos melhores romances policiais do ano. Pelo menos na minha ele já está no topo.

A trama já começa a mil, com o desfecho de um sequestro investigado pelo detetive Joe Lucchesi – nosso personagem principal. Com o trágico fim do sequestro Joe resolve tirar uma licensa, e por sugestão de Anna, sua charmosa e francesa esposa, mudam-se com o filho adolscente para uma vila tranquila no litoral da Irlanda.

Mas quando tudo parece estar nos eixos, uma série de acontecimentos, que se inicia com o desaparecimento de uma jovem atiça os mais sombrios instintos de Joe Lucchesi, que fará de tudo para proteger sua família, mesmo após descobrir que sua mulher e seu filho estão mentindo.

Em paralelo, Alex esmiuça, desde a infância, as vidas de Duke Rawlins e Donald Riggs, mostrando como a violência pode surgir de maneira tão banal, principalmente em lares conturbados. Encantados com a paixão do tio de Duke, Bill Rawlins, por falcões, os garotos tornam-se fascinados pelo Falcão de Harris, uma verdadeira máquina assassina e selam um pacto que irá mudar muitas vidas.

"De uma infância arruinada, surge um elo indestrutível."

Viajando por uma série de espaculações e trilhas que parecem conectar-se ao mesmo tempo que parecem totalmente desconexas, é impossível ficar indiferente à este livro fantástico. O que posso dizer é que a história não acaba por aqui. E para minha extrema felicidade, a autora já publicou um segundo livro (The Caller) com o detetive Lucchesi.

Resta agora esperar a Bertrand colocá-lo na rua. Diga-se de passagem, o projeto editorial do livro é nota 10. Muito bonito, a Bertrand mandou muitíssimo bem. E ao final descobrimos por que a editora aposta tando nele.

Ah, e quanto ao bicho papão… vocês terão que ler para entender.

Segue abaixo, não uma entrevista, mas uma espécie de resenha feita pela própria autora. Vale a pena dar uma conferida.
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Bia 07/11/2010

Confuso
Gostei da forma como a autora escreve, fazendo com que o leitor se prenda à história. Mas achei o livro confuso, com muitos personagens e idas e vindas no tempo... Mas, no geral, não me decepcionei.
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lu 23/07/2010

Esperava mais do livro, achei que deixou um pouco a desejar.

O livro tem muitos nomes e núcleos diferentes, que acabou fazendo que eu me perdesse.

Acho que a resenha promete muito do livro.

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Dani 26/07/2010minha estante
É verdade. Pela sinopse da contra-capa a gente fica esperando muito mais. Mas é bom. :)




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