Centúrias

Centúrias Bruna Longobucco




Resenhas - Centúrias


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Lai Rocha 08/07/2019

Não é um livro ruim
O livro tem tudo pra ser um bom livro, e até é em certos momentos, mas se perde no final. A narrativa no geral é um pouco fraca, mas o conteúdo é interessante. Não teve um ápice, o final é bem meia boca, muito previsível e sem sal. No entanto é um livro bom pra ler para passar o tempo, sem grandes expectativas.
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Nayah 14/03/2018

Chega, deu. Desisti temporariamente deste livro, mas justifico.
Essa é a primeira vez, desde que migrei para o Skoob, que dou uma nota tão baixa para um livro. E quero deixar bem claro que, apesar de todos já saberem disso, minha opinião não precisa ser aceita, somente respeitada.

Bem, em ‘Centúrias’, acompanhamos Aylá, uma garota de dezoito anos que está a caminho de uma cidade chamada de Pitfal, localizada no sul do Brasil, e que por sinal é cidade natal de mãe e filha, mas vamos com calma. Depois de oito (?) casamentos, Valentina, a mãe de Aylá, decide que é hora de voltar para casa, o que deixa a menina desolada, pois sempre que a mãe tem uma desilusão amorosa, elas acabam mudando de cidade e recomeçando. Ou não...

Ao chegar à Pitfal, Aylá descobre que existe todo um mistério por trás da cautela de sua mãe e aos poucos vai se deparar com situações que a farão questionar quem realmente é.
Antes de tecer as devidas críticas, devo dizer que minhas expectativas em relação a esse livro eram muito altas. Talvez por isso o tombo tenha sido tão grande.

Os problemas começam já no prólogo, que contém pouco mais de duas páginas. A história se inicia no século XVll e retrata a chegada de uma bruxa italiana chamada Íria. Ali ela começa a explorar o território em busca de seu amado, Yuma, que é chefe da tribo Pita. Os dois possuem magia e, já no primeiro encontro, se apaixonam. Aí eu já comecei a ficar aborrecida, mas prossegui.

Na página seguinte, a autora nos leva para o século XXI e nos apresenta a protagonista Aylá, que se descreve da seguinte maneira:

“Sempre me achei sem graça e, agora, irritantemente sonsa. Afinal, o que eu tenho de errado? Por que não sou como as outras garotas da minha idade.” (p.15)

Procede. Se tem uma coisa que eu me pergunto sempre é: por que eu leria a história de uma protagonista sem graça?

Mas, de novo, okay.

A partir daí aparecem uma série de clichês. O primeiro deles com a personagem linda de morrer, mas que se acha o patinho feio. E, pior do que isso, o comportamento dela passa longe de alguém com dezoito anos. Ela é chata, imatura e por vez mal-educada. Isso sem contar que é totalmente controversa. Se eu fosse descrever Aylá a partir das impressões que o livro me passou, seria algo assim: uma garota muito bonita, mimada e arrogante, que tem tudo o que quer na hora que quer. E esse foi um dos motivos de eu ter QUASE desistido do livro ainda nas primeiras vinte páginas. Mas, ok, bola pra frente que nem tudo está perdido.

Na sequência, começamos a explorar a cidade pelo olhar da protagonista e eis que nos deparamos com o segundo problema:

Piftal deveria ser uma cidade mística, mas o que aconteceu foi que ao invés de descrever os encantos do lugar, a autora construiu uma imagem de cidade atrasada e que não tinha qualquer atrativo. Quer dizer, isso nas primeiras páginas, porque depois é muito difícil a personagem sair dos núcleos iniciais. É só: casa da avó, casa da mãe, passeio com o namorado, alguma desavença e, por fim, o quarto. Como se não fosse suficiente, a autora ainda imprimiu nos personagens estereótipos do arco da velha. Sabe aquela bibliotecária idosa, surda e de bom coração? Está aqui. Sabe aquela biblioteca caindo aos pedaços, mas que tem os clássicos da literatura em capas antigas, caindo aos pedaços e cobertos de poeira? Tem também.

Outro ponto que me causou extrema irritação: Aylá viveu em diferentes lugares do mundo por conta dos términos da mãe, e o que mais se via eram comparações entre Pitfal e algum outro lugar da Europa. Sim, da Europa. Eu juro que cheguei a pensar que, se era pra desmerecer tanto Pitfal, porque não construiu logo uma história que se passasse em território europeu?

O terceiro ponto negativo do livro são as caracterizações e desenvolvimento dos personagens. De todos eles, o que mais gostei foi o Igor, que de longe parecia ser o mais coerente. Acho engraçado que, para uma personagem de 18 anos, Aylá não tem qualquer obrigação além de preparar as refeições. No início do livro ela cogita entrar em alguma universidade – que não tem em Pitfal -, mas logo desiste da ideia quando começa e estudar magia. Ela também não trabalha, mas passa boa parte do tempo pendurada no pescoço de certo personagem quando ele não está estudando. Prioridades, meus caros.

Quarto ponto: mudança de narração.

Sim. O prólogo é narrado em terceira pessoa.

A narração de Aylá começa em primeira pessoa, mas quando aparecem descrições a narração volta para terceira. Tem um capítulo em que Aylá faz referência a si mesma na terceira pessoa e por um momento tive a impressão de que era outro personagem narrando. No parágrafo seguinte, percebi que não, ainda era ela.

Quinto ponto: superficialidade do enredo. Não há qualquer desdobramento que confira ao leitor algum conhecimento aprofundado sobre a bruxaria – que está presente em toda narrativa. A protagonista encontra uma chave que abre um baú. Esse baú está no sótão da casa dela e guarda um diário em que Aylá descobre parte de sua história. Detalhe: o leitor sabe disso porque a própria protagonista faz um resumão do que leu no diário. Isso e algumas explicações bem breves no decorrer do livro. O problema é que nos momentos em que tais explicações aparecem, você já não quer mais saber.

Na condição de leitora, acredito que teria sido mais interessante se a história de Yara/Aylá fosse contada paralelamente, porque, do jeito que foi apresentada, ficou rasa e confusa.

Sexto ponto: a característica física de Igor. Senti um toque europeu aí e não gostei.

Sétimo ponto: os animais que só apareciam quando era conveniente. Ah, e não vamos nos esquecer da mãe. A impressão que eu tive era que ela só aparecia para emprestar o carro e perguntar se Aylá estava namorando. Elas não tinham e não tiveram – até o ponto em que li – uma conversa decente. Aylá conversava com outras pessoas mais abertamente do que com a mãe. E, ainda, a forma de tratamento era pra lá de estranha. Quando se dirigia a ela, chamava-a de mãe, mas nos momentos de reflexão da protagonista, a mãe era tratada por ‘Valentina’. Se a intenção era passar uma imagem de distanciamento, funcionou, mas isso não quer dizer que tenha fica apropriado. Lógico que isso é opinião minha.

Oitavo ponto: As passagens de tempo são extremamente confusas, inclusive logo que elas chegam a Pitfal, acontece um erro bem significativo

Mas, calma, nem tudo está perdido. As cenas românticas me agradaram bastante. Exceto uma em que acontece a primeira discussão e um pedido de desculpas que foi ridículo, porque né... Sabe aquele ditado que diz que: ninguém é obrigado a gostar de ninguém? Procede.

De modo geral o livro não me agradou e eu não recomendo de forma alguma. Apesar da fluidez, por vezes exagerada, a história tinha MUITO potencial para dar certo. Senti que faltou cuidado, revisão, paciência e principalmente planejamento para conduzir os acontecimentos e dar as devidas explicações ao leitor.

Autores, por mais que nós leitores nos encantemos com suas histórias, vocês precisam se lembrar de que nós não estamos 100% do tempo ao lado dos seus personagens. Nós só sabemos aquilo que vocês nos contam. E, nesse caso, abriu-se um abismo entre o universo de Centúrias e eu. Eu fiquei decepcionada com o livro e com o tratamento que ele recebeu. No entanto, se um dia a autora quiser reescrever a história, tomando o cuidado de dar ao leitor todas as explicações que tornariam esse livro excelente, eu com certeza me prontificarei a ler.
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Naju 04/05/2016

Sensacional
Ayla eh uma jovem de dezoito anos que levava uma vida um tanto quanto frustrante devido aos relacionamentos falhos da mae, que sempre recomeçava a vida em outra cidade ao termino de um relacionamento. Como de costume, Ayla e sua mae Valentina estao de mudança, mas dessa vez para Pitfal, uma cidade mistica que guarda muitos segredos.
Em sua nova morada, a menina começa a sonhar com uma india desconhecida, que esta constantemente pedindo por sua ajuda.
Em Pitfal, Ayla Levale conhece Igor Telfort por quem sente uma forte ligaçao desde o momento que o ve pela primeira vez. Como se nao bastasse toda a reviravolta em sua vida , Ayla descobre algo que iria mudar sua vida para sempre: ela pertence a ordem centuriana, um clã de bruxas do bem.


Os livros do genero fantasia sao meus favoritos e eu estava muito ansiosa para ler este. Apesar de ter sido lançado em 2010, eu o conheci apenas esse ano numa feira de livros, e foi paixao a primeira vista, primeiro pela capa, depois pela sinopse.
"Centurias" é uma leitura rapida, pois a historia flui, possui vocabulario simples e um enredo cativante. Li em 2 dias e fiquei um tanto quanto triste quando terminou, pq eu nao queria que terminasse. Nossa, amei demais. 5 estrelas!!!!!!!
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Ju 08/09/2012

Centúrias
Essa capa está bem próxima da perfeição. Ela retrata um momento bem marcante do livro, um lugar muito especial. Só acho que ficaria melhor sem essa parte verde, essa espécie de planta caindo em cima do título. Acredito que, além de atrapalhar a visualização, não combina com o resto. Apesar desse detalhe, é linda. Eu realmente adorei.


Centúrias conta a história de Aylá Levale, uma adolescente de 18 anos em crise de identidade. Acaba de terminar o colégio e ainda não sabe o que fazer na faculdade. Desde que o pai faleceu, já viu a mãe se casar e se separar quatro vezes. Por isso, não consegue acreditar no amor.


De todo jeito, independente do que gosto ou não, tenho
que me encontrar. Descobrir quem sou de verdade.
O que quero fazer. Eu sei que sou meio estranha.

Aylá está se mudando de novo (essa é uma coisa que acontece frequentemente na vida da garota), mas desta vez para a cidade natal de sua mãe: Pitfal. O nome da cidade, segundo uma lenda, foi dado devido a seus primeiros habitantes: um guerreiro indígena da tribo dos Pitas e uma jovem bruxa nascida em Faleria, na Itália. Valentina, a mãe de Aylá, faz questão de avisar a filha que a cidade sofre uma forte influência dos elementos mágicos. É claro que ela, como boa adolescente, não leva o aviso a sério. E nem imagina que é o principal motivo dessa mudança estar acontecendo.


Aylá é louca por livros (alguém se identifica? rs...), e o primeiro lugar que ela vai conhecer na cidade é a Biblioteca Pública. E é em uma de suas visitas à biblioteca que ela se encontra com Igor Telfort pela primeira vez.


A porta de entrada rangeu anunciando a chegada de mais
alguém. Enquanto olhava o rosto sorridente de Kelly, uma
coisa estranha me aconteceu. Experimentei uma espécie de
curto-circuito interior. Fiquei arrepiada, minha nuca
queimou e meu coração disparou. Questionei se aqueles
eram os primeiros sinais de um infarto, então, como se um
ímã me atraísse, olhei para trás e dei de cara com o garoto
mais lindo que eu já tinha visto.

Aylá começa a viver situações inexplicáveis em Pitfal e, acaba por descobrir que é descendente de uma família de bruxas pertencentes à ordem das Centurianas. Esta ordem é formada apenas por mulheres e mantém sempre o número de 100 integrantes. São bruxas que procuram se relacionar bem com o ambiente em que vivem e melhorá-lo, mantendo sempre sua magia oculta dos humanos comuns.


A garota descobre que em sua cidade há um grande número de Dargais, uma ordem de bruxos do mal, que têm como principal objetivo destruir tudo de bom que encontrarem. E que essa ordem abriga vários Telfort.


A partir daí começa a luta de Aylá não só para viver um grande amor, mas principalmente para descobrir quem é e qual seu papel no mundo. Além disso, ela é a protagonista de algumas (na verdade, muitas) cenas bem engraçadas. Tadinha, ela é um pouco, digamos, desastrada!! hahaha...


As personagens são adoráveis ou detestáveis, todas muito bem construídas. Aylá e Igor vivem muitos conflitos, eu senti a aflição e a insegurança deles.


A escrita da Bruna me envolveu e me permitiu visualizar todos os detalhes dos ambientes descritos. Uma pequena parte da história se passa na Itália, amei isso. É o único país que eu faço questão de conhecer.


Centúrias é o primeiro livro de uma série. E o mais legal é que a autora deu um final a ele. Poderia terminar aqui. Mas felizmente tem continuação, e quero muito ler!


Só teve uma coisa que eu não gostei no livro: a narração alterna-se entre primeira e terceira pessoa. Para mim, isso dificultou a leitura. Achei que quebrou o ritmo. Sempre que havia a alteração na narração, eu sentia um certo incômodo.


Apesar disso, eu recomendo demais o livro. Uma história de amor, de luta por um ideal. A velha luta do bem contra o mal contada de uma forma envolvente e inovadora.
Adriane Rod 01/04/2013minha estante
Eu fico admirada com a quantidade de livros que eu ainda não conheço. A minha vontade é viver lendo e esquecer o resto do mundo.

Também achei que a capa deveria ter sido melhor trabalhada.

;)

http://pseudonimoliterario.blogspot.com.br/


Thaís 12/04/2013minha estante
Amei a resenha deste livro, e adoro capas que mostram alguma parte do livro (pois ai que combina mais ainda com o livro) E ele ja foi pra listina de livros ;)...


Baah 14/04/2013minha estante
uma boa capa, achei bem incrivel a tematica e a narrativa, um bom livro! sua resenha fico bem detalhada e boa!


Dani 16/04/2013minha estante
FIQUEI DOIDA POR ESSE LIVRO *-*
Concordo plenamente a respeito da capa!!! Tirando a borda fica linda!
Adoro enredos mágicos e com toque jovem *-*




Dan 18/11/2011

Resenha: Centúrias
Muito bom!

“Fixei o espelho desanimada. Era o único item que não estava embalado e eu não tinha a menor pressa de concluir aquela tarefa.” pág. 15.
Aylá está melancólica no seu quarto. Mais uma vez embalando suas coisas para mudar mais uma vez para outra cidade, e ela já estava cansada disso.
“...Desde que perdi meu pai, única pessoa com quem realmente tive afinidade, percebi que vinte e quatro meses ou esse período, aproximadamente, é o tempo certo que minha mãe, Valentina, precisa para conhecer alguém, jurar amor eterno, se comprometer e finalmente se decepcionar. E aí ela decide que é hora de se separar, mudar o cabelo, fazer as malas e começar uma vida nova em outra cidade, em outro Estado. E com isso quem sobra sou eu...” pág. 16.
Isso tudo deixou Aylá com super medo de se apaixonar, de se casar, também pudera, com tantos exemplos mal sucedidos. Amor é realmente complicado.
Mas agora Valentina está voltando pra sua cidade natal. Pitfal é uma cidade pequena e imensamente misteriosa, detentora de grandes segredos. E, a vida delas nunca mais seria a mesma.

Instalam-se em um chalé delas, sua mãe gostava de investir em imóveis, um lindo chalé que corta uma reserva florestal (imaginei um lugar lindo, em meio a uma floresta, com a narração temos a sensação de realmente estarmos dentro da estória).
Aylá começa a ter sonhos misteriosos... Tudo fica estranho, e quase enlouquece quando descobre que consegue falar com animais. Uma coruja e dois gatinhos fofos serão seus melhores amigos.
E mais! Talvez ela esteja interessada em um cara impossível, isso fica meio desesperador, hauhau.
As coisas melhoram ou pioram quando ela descobre ser uma bruxa herdeira centuriana.

*Citação preferida:
“Sou tempestade intensa
Vertendo a corrente dos meus sentimentos
Vago entre a fantasia e a realidade
No mundo que agora divido entre dois tempos” pág. 134

Muitas coisas acontecem nessa maravilhosa estória, nos fazendo viajar, sentir o amor e o ódio dos personagens, da alegria a total agonia, estando realmente na estória.
Adorei o estilo e a narração da Bruna, leitura super gostosa, o único incomodo foi que as letras são pequenas, mas o livro é tão bom que esquecemos e vibramos.
Uma estória de segredos, escolhas e o que realmente importa, o amor!
Super indico!

www.falandodelivros.com
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Vanessa Vieira 05/06/2011

Centúrias_Bruna Longobucco
O livro Centúrias, de Bruna Longobucco, nos conta a estória da adolescente Aylá, que tem uma vida bem agitada e até mesmo de nômade, já que sua mãe, Valentina, vive se mudando de uma residência para outra. Em uma dessas mudanças, Valentina parte junto com Aylá para a cidade de Pitfal, sua terra natal. Os ares de Pitfal, logo no primeiro momento, causam estranheza em Aylá, porém, com o passar do tempo, ela se encanta com a magia e os mistérios do local.

Aylá é fissurada em livros e logo descobre um refúgio na biblioteca de Pitfal. Em uma de suas idas, ela se surpreende com um moço alto, moreno, de cabelos lisos e pretos e profundos olhos azuis, Igor Telfort. Apesar de ambos não darem o braço a torcer, o romance se inicia de forma fulgaz e intensa.

Em meio a todo esse cenário, vem a tona uma guerra de grandes proporções entre dois clãs de bruxos: Centúrias e Dargais. O clã das Centúrias é composto por bruxas do bem, que pregam o amor e o respeito pela natureza. Já o clã dos Dargais pertence as sombras, provoca inúmeras maldades e querem corromper tudo o que é bom e belo.

Os animais, na trama, surgem de uma forma alegre e divertida, principalmente o casal de gatos Nékar e Tami, a coruja Itira e o cavalo Tornado, que podem se comunicar com os bruxos, desde que eles assumam a sua verdadeira natureza. A estória de Bruna Longobucco é cativante, autêntica e repleta de misticismo e bruxas. Um romance poético e muito fofo, com uma boa dose de sobrenatural. Recomendo a todos!

http://newsnessa.blogspot.com/
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Luciane 29/04/2011

Muito fofo!!!
Adorei. É uma história mágica, de bruxas (tudo a ver com o folclore da minha cidade - Florianópolis - Ilha das Bruxas!!). A história é muito lindinha, com animais falantes, romances, bruxas boas e más, magia... Este livro conheci por meio do Grupo Livro Viajante e foi uma grata supresa: http://www.skoob.com.br/grupo/1284-livro-viajante.
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Talita 16/03/2011

Centúrias é um livro simplesmente fascinante!

Provavelmente a resenha não vai sair tão boa quanto a minha real impressão sobre a história, porque falar sobre uma coisa que a gente gostou tanto, não é tarefa nada fácil.

Aylá Levale é uma jovem que vive se mudando de cidade, por conta dos turbulentos relacionamentos da mãe. O novo destino agora é a cidade natal da mãe, Pitfal.
Ela acredita que tudo vai ser como sempre foi, que vão ficar na cidade, até a mãe se apaixonar e se decepcionar e assim partir para mais um destino, mas não será assim dessa vez.

Após um estranho sonho, Aylá descobre um diário no seu quarto e começa a descobrir fatos que estão ligados tanto ao seu passado , quando ao seu futuro. Aylá, também conhece Igor Telfort (tão fofo *-*), e se apaixona perdidamente por ele, mas esse relacionamento envolve mais mistérios e perigos do que ela podia imaginar, ela descobre muito mais da sua vida e de quem realmente é, e tudo fica cada vez mais intenso na vida dela, que antes era tão pacata.

Uma história de bruxas, incrivel e totalmente diferente de tudo que conhecemos a respeito do tema. A Bruna está de parabéns pelo livro. A escrita é incrivelmente fácil, e flue que é uma maravilha.
Não consegui largar o livro até terminar, quase fiquei cega [#nem tanto] mas meus olhos não estavam pedindo socorro , mas minha empolgação foi maior.

Um amor bonito, cheio de mistérios, revelações e magia. E outro ponto forte, é que a autora conseguiu fazer personagens perfeitos e atrativos, tanto os principais , quanto os secundários.
A única coisa que me deixou meio chateada, foi que em alguns esclarecimentos, passou tudo muito rápido, fiquei meio frustrada na espectativa de descobrir mais e mais de cada vida, aquela curiosidade de conhecer mais detalhes e não tinha, nesse ponto ficou devendo, mas nada que tire a magia de ler essa maravilhosa obra.

Quero continuação dessa história Bruna!!! Please :)

Veja aqui: http://mundoportrasdaminhaparede.blogspot.com/2011/03/resenha-28-centurias-por-bruna.html
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Elis 14/02/2011

Olha admito que me enrolei para começar a ler esse livro, tava com medo de me decepcionar, porém me surpreendi, não consegui largar antes de chegar a última página. Meus parabéns a mais essa autora brasileira que me conquistou com sua maneira simples, direta, mágica, leve, divertida e incrível de escrever.

Me apaixonei por Igor que apesar de teimoso é tudo que as adolescentes sonham, e mesmo eu já não sendo mais uma, me encanto com esses romances que me lembram e muito o meu tempo.

Aylá é divertidíssima e sabe o que quer.Depois de descobrir sua nova condição ela até que aceita bem as mudanças. E sinceramente eu iria amar ter seus dons.Principalmente aquele especial com relação aos animais.

A cidade em que se passa grande parte da história seria perfeita para eu viver. Amo cidades pequenas e Pitfal é perfeita.

Eu queria falar sobre o livro todo aqui nessa resenha, mas ai vocês iriam deixar de le-la..rsrs...por isso creio que o que vocês tem que saber, é que esse livro vale a pena, principalmente se você é uma romantica, ou uma adolescente ou ama fantasiar.

Recomendadérrimooooo.....Nota 10!!!!!!!

P.S: Amaria ler a continuação dessa história que me enfeitiçou.

Beijokas elis!!!!
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Iris Figueiredo 03/02/2011

Para mais resenhas: www.literalmentefalando.com.br
Aylá não aguenta mais a vida que leva, se mudando toda vez que a mãe resolve terminar um casamento. Ela não acredita no amor, e ainda mais agora, que sua mãe resolve se mudar mais uma vez depois de um casamento mal sucedido. Elas vão morar em Pitfal, cidadezinha no Sul do Brasil com pouquíssimos habitantes, mas cheias de mistérios. Ao chegar lá, Aylá vê seu coração bater mais forte pela primeira vez e descobre algo que ela nunca imaginou: ela é uma herdeira, uma bruxa de sangue, que recebeu seus poderes de seus antepassados. Aylá nunca pode imaginar que uma simples mudança de cidade pudesse mudar tanto sua vida.

Eu gostei bastante de Centúrias. A Bruna fez uma história repleta de elementos diferentes e soube dar um toque divertido e romântico à história, sem deixar de lado a ação. Achei muito legal todos os tipos de forças que a história tem e me diverti demais com o jeito atrapalhado da Aylá.
Os animais são um caso à parte, já que devido aos seus poderes e seu amuleto, Aylá pode falar com os animais. A coruja Itira é a mais engraçada, com suas (in)diretas. Também tem os gatinhos Tammy e Nekár, que são muito engraçados. Nekár é um tanto quanto rabugento, mas eu fiquei querendo falar com meu cachorro depois! Tem o cavalo Tornado, que é do Igor, que também é muito divertido.
As partes de romance são fofinhas e constantes, uma boa para as românticas de plantão. O livro também tem cenas de ação, mas na medida certa, sem encher o saco de quem não gosta (mas eu adoro cena de ação).

O ponto negativo é que algumas coisas passam muito rápido. Às vezes tinha uma coisa muito legal que eu adoraria saber mais e passava rapidinho. Ou revelava algumas coisas rápido demais, ou então, cenas super engraçadas (como uma com a madrinha de Aylá que eu rolei de rir) passavam rápido, enquanto eu queria mais para rir mais.
Outra coisa é o Igor. Ele me irritava um pouquinho por ser tão inseguro e mudar de opinião toda hora. Ai, eu odeio homens inseguros! Mas ainda bem que no final tudo se resolve...
Só por isso o livro leva quatro estrelas, pela Bruna ter me deixado com água na boca por algumas cenas e elas passarem rapidinho. Isso não se faz, é maldade! HAHA
Mas eu recomendo, é uma leitura super divertida, pontuada de romance e suspense, e cenas que você fica imaginando, quase como mágica.
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Books Friends & News 26/01/2011

APAIXONANTE
A resenha de hoje é uma das felizes surpresas da literatura nacional este ano, li resenhas sobre o livro e decidi adquiri-lo e realmente não me arrependi, o livro Centúrias da autora Bruna Longobucco possui uma narrativa simples e poética que conta a história de Aylá...

Se quiser saber mais acesse ->>> http://guardiadameianoite.blogspot.com/2011/01/resenha-centurias-bruna-longobucco.html
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Léo 06/01/2011

Um tanto difícil de acreditar
Vou começar dividindo a resenha em algumas partes para facilitar o entendimento.

Início: O livro apresenta um estilo chick-lit bem legal, apesar de não ser muito fã, e a narrativa em primeira pessoa só contribui para que Centúrias fique cada vez melhor.

Chegada a Pitfal: A história começa a apresentar a magia. Magia, que por sua vez, não parece mágica. É tudo muito difícil de acreditar,sabe?Eu sei que é um livro de fantasia, mas é tudo muito irreal. Nada dessa história de bruxas tem algum fundamento. Nada aprofundado. Por longos momentos torturosos eu pensei em abandonar o livro, que se tornava por demasiado chato.

Final: Finalmente eu volto a gostar de Centúrias. O talento da autora vem a tona, mostrando seu verdadeiro potencial. Igor, Alex, Milla, Ayra, meus personagens favoritos se revelam, tudo fica muito incrível e impressionante. A história consegue me prender em vários momentos, principalmente no da luta entre Centurianas e Dargais, que é o melhor momento do livro. Parabéns a Bruna, conseguiu, de último momento, me conquistar e levar uma nota 4!

OBSERVAÇÕES: Achei a história de Yara e Carlos muitíssimo confusa. É tão grande e tão embolada que eu não entendi basicamente nada e tive que voltar e repassar tudo mentalmente várias vezes. Aliás, todos concordam que é meio difícil de acreditar que uma adolescente pule de sua janela e saia voando por aí a cem quilometros por hora, não?A história tem um ritmo bem rápido, não que isso seja ruim.... Mas poderia ser um pouco mais detalhista, os cenários, a personalidade dos personagens que não ficou muito clara...

Mas, talvez, tudo isso seja porque eu ando lendo livros quase iguais ultimamente, todos escritos por autorAS, e basicamente todas tem um padrão. Sempre o garoto misterioso, esquisito, quieto se apaixona pela protagonista. Já é o quarto livro assim seguido. Nenhum preconceito, só estou ressaltando minhas observações. É claro que todas elas tem um grande potencial, inclusive Bruna LongoBucco, que possui um talento incrível!Admiro o trabalho de todos os escritores nacionais que se arrisquem lançando livros aqui, o que é bem difícil!

Centúrias é recomendado a todas as idades, e fique certo que você acabará a última página maravilhado e ansiando por uma sequência. E sinceramente, as trapalhadas de Ayra me levaram a bons momentos de gargalhadas. Uma das melhores coisas do livro. A do bode, do sofá pegando fogo, adorei!

E quero deixar claro, apesar de ter feito algumas críticas, gostei bastante da história.
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Faby Dallas 11/11/2010

Resenha
Para ler a resenha completa acesse.

http://adororomancesdearacaju.blogspot.com/2010/11/estrelas-brasileiras.html

Um livro imperdível, com certeza quem gosta de sobrenatural e romance vai de deliciar com Centúrias.
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Lariane 01/10/2010

Um mundo repleto de magia que encanta ao leitor... Bruna Longobucco consegue transformar um romance em uma obra memorável! Confesso que nenhuma das resenhas me preparou para entrar em Piftal, a cidadezinha pitoresca na qual os personagens místicos dessa história vivem. Com uma linguagem poética, muito bom humor e um casal forte e carismático, Centúrias é mais que recomendado.

Depois de alguns casamentos equivocados de Valentina, ela e a filha, Aylá, acabam voltando a Piftal, cidade natal de Valentina e ainda não visitada por Aylá. A jovem de 18 anos, acostumada com mudanças, encara essa nova cidade como quaisquer outras, não sabendo os mistérios que a iriam envolver.

Ela, rato de biblioteca, em uma de suas visitas, acaba vendo pela primeira vez Igor, uma pessoa que a desconcerta, que desperta sentimentos ainda não desbravados. E para apimentar ainda mais a confusão ela se vê perseguida por uma coruja e, de um dia para outro acaba falando com animais, depois de encontrar um amuleto.

PERAÊ. Como assim? Falando com os bichanos? De onde apareceram os três mascotes que a perseguem, dois gatos adolescentes e uma coruja sabichona?

E assim, ela descobre a verdade: ser descendente de uma linhagem de bruxas fortes, as Centúrias, e detentora de um grande poder. Afinal, é herdeira e neta de uma senita – bruxa que lidera as demais centurianas, que hierarquicamente é inferior apenas à feiticeira anciã.

E em meio a essas descobertas, o amor floresce entre o lindo casal. Duas pessoas introspectivas, superando suas diferenças em prol do amor. Um amor que convence, acalenta sonhos e transcende ao tempo.

Porém, nada é perfeito. Nem o romance e nem a recém-descoberta magia de Aylá. Várias incertezas e o medo do desconhecido a fazem fraquejar. E ainda para piorar, um grupo rival de bruxos, os dargais, ameaçam sua paz. E Igor, o ciumento, também passará por algumas provações.

Será que a premissa que “o amor tudo vence”, também vencerá em Centúrias?

“Tal como a sombra, o amor corre de quem o segue, foge, se o perseguis; se fugis, vos persegue” Willian Shakespeare – Citação do Cap. Uma longa Noite- XV.

Além de tudo esse enredo estimulante, a autora nos presenteia com uma criatividade enorme em cada passagem, uma sagacidade enorme em discorrer sobre as descobertas do jovem casal e um lindo final as leitoras de alma romântica.

Em um mundo místico, Centúrias, nos faz perceber que tudo é possível e que a magia está também no amor.


Mais resenhas em: www.leiturasedevaneios.com.br
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