O Pássaro Azul

O Pássaro Azul Maurice Maeterlinck




Resenhas - O Pássaro Azul


9 encontrados | exibindo 1 a 9


Graziele.Iris 27/08/2023

Fantasia
O livro é um pouco diferente do famoso filme com Shirley Temple, mas é muito bom também. Tem muitas cenas que faltam no filme. Excelentes ensinamentos. Ótimo para crianças.
comentários(0)comente



Gabriela 14/12/2022

Metafórico
O Pássaro Azul é uma peça de teatro vencedora do Nobel de Literatura de 1911. É bonito, delicado e repleto de metáforas a respeito da vida, da morte e do que preenche os intervalos entre uma e outra.

Destaco o que mais gostei na leitura: o País da Felicidade. Nesta cena, as crianças protagonistas conhecem as felicidades ilusórias e as verdadeiras felicidades. Destaco este ponto em específico porque o livro, como um todo, é uma metáfora a respeito da busca da felicidade ? simbolizada pelo pássaro azul. Tal qual um pássaro, a felicidade não pode ser presa em uma gaiola; e as grandes alegrias que vivemos nem sempre são acompanhadas de sorrisos e risadas.

É uma leitura fácil e fluida, mas que requer atenção para decodificar as entrelinhas. Nada muito difícil. Parece, a princípio, uma história infantil, mas se mostra muito mais do que isso.
comentários(0)comente



Amy 15/03/2022

O pássaro azul
Recomendo para quem gosta de desvendar metáforas, ler e parar para refletir a cada página.
Aquele livro que você começa achando uma leitura boba, e acaba se surpreendendo.
comentários(0)comente



Jô Santos 29/12/2021

Ideias do seu tempo
Esse livro me deu sono em vários momentos, principalmente no meio, mas também teve momentos muito agradáveis e com ideias bem interessantes. É todo uma grande alegoria, que toca diversas temáticas, mas cuja grande mensagem é: seja feliz com o que você tem. Eu acho importante que sejamos felizes com as pequenas coisas, as pequenas alegrias da vida pra mim são as mais importantes, mas essa ideia de romantizar a pobreza sabemos bem que só serve de verdade aos ricos, que mantém os pobres em um lugar de não contestação da realidade. O livro em si é legal (na maior parte do tempo), mas muitas das ideias que quer passar são ultrapassadas e dignas de serem repensadas. Isso não significa que não devemos ler o livro, sempre é bom ver como os conceitos mudam ao longo do tempo, a leitura é um ótimo caminho para visitar outras ideias e lugares, treinar a mente para as possibilidades e também para a contestação. Tem uma parte do livro que o autor coloca como se fosse a humanidade contra a natureza, como se estivéssemos sozinhos em uma batalha contra tudo a nossa volta, quando a realidade, como bem sabemos é que nós fazemos muito mais mau a natureza do que o inverso, isso foi o que mais pesou pra mim no livro.
comentários(0)comente



Pini 22/11/2020

Divertido e atemporal
Pela ampla utilização de metáforas, você viaja com Titil e Mitil. Fica fácil coompreender a realidade de 2020 em várias cenas, mais de um século após sua escrita.
comentários(0)comente



Elegia 18/12/2018

O Pássaro Azul
Uma peça infantil feita de metáforas - plantas, comidas, sentimentos: são todos personagens que nos ajudam a enxergar os fenômenos e seres da vida com outros olhos aqui. Você pode ler o desabafo das árvores ou encontrar as Felicidades num grande banquete...

"Escutem. Todos aqui presentes, animais, coisas e elementos, possuímos uma alma que o homem não conhece ainda."

Trata sobre temas delicados para crianças de forma sensível e é, sobretudo, um livro sobre a nossa jornada... vale a leitura em qualquer idade.
comentários(0)comente



Wellington V. 06/02/2010

"O Pássaro Azul é Mosca Branca..."
Consideremos as seguintes constatações que fiz sobre a obra:



1. A vida é cheia de metáforas. (Deus, talvez, seja a maior delas...) E o autor se utiliza de muitas, a exemplo da vida, para escrever a peça.



2. O livro é uma peça de teatro ambientada numa época distante, há mais de cem anos. E sua primeira publicação, em francês, deu-se em 1909.



3. Entre tantas metáforas, eu gostaria de destacar essa:



"[...]



TILTIL



Quem são essas môças lindas?



FADA



Não tenha mêdo. São as horas de sua vida, felizes por estarem sôltas e visíveis durante um momento." (MAETERLINCK, 1971, p. 75) (1)



4. Quanta graça, quanta beleza, quanta inocência em tantos trechos deste tesouro de papel. Eis que nesta citação feita acima alguns leitores, conhecedores do Kardecismo (2), poderão interpretar semelhante passagem como algo de aspecto espiritual, astral. (Será que estou sendo claro?)



5. A versão em filme, feita em 1940, pela Fox Films, dirigida por Walter Lang e com trilha sonora composta por Alfred Newmann, é um resumo -- ou deveria dizer uma síntese? -- do livro, a peça teatral. Por essa razão, quem tiver assisitido ao filme e lido o livro, notará ausências de algumas personagens. Não me atrevo a dizer que o filme é melhor que o livro nem vice-versa, porque se tratam de mídias diferentes, contando a mesma história -- pelo menos em essência. Do livro nada mais direi, com exceção disso: a versão que possuo é de 1971. Em ótimo estado de conservação. Traz uma introdução "clássica" -- o adjetivo aqui representa a ideia de modelo, paradigma, padrão de informação ao leitor --, digna de ser citada em algum TCC ou dissertação de Mestrado, de tantas informações que traz sobre o autor. Fica feito, pois, o convite aos estudantes de Letras, Literatura, Artes (Cênicas) e áreas similares a lerem e analisarem o conteúdo da obra. O livro -- bem como o filme -- poderia passar por uma análise semiótica interessantíssima.




NOTAS



(1) 1. MAETERLINCK, Maurice. O Pássaro Azul. Trad. Carlos Drummond de Andrade. Rio de Janeiro: Opera Mundi, 1971. 255 p. (Biblioteca dos Prêmios Nobel de Literatura) 2. Subjetivamente, cada hora que eu releio esse trecho, me parece remeter a fontes tão diversas como letras de música de diferentes artistas: Led Zeppelin (em "Stairway To Heaven"), Carcass (ao longo do album "Necroticism - Descanting The Insalubrious"), Pink Floyd, Mágico de Oz, etc e tal...



(2) "O reino do futuro", o antepenúltimo quadro, trata dos que ainda não nasceram, dos que deverão trazer à Terra, de suas aflições em nascer -- (re)encarnar? --, de suas expectativas quanto a tudo isso. Desde pequeno tenho me perguntado se não haveria alguma coisa de kardecista nisso. Talvez haja, afinal, Maeterlinck era um cara espiritualizado.
comentários(0)comente



Moacir 24/12/2009

sonhos
Um livro maravilhoso.

Sintetiza a história de uma eterna busca, de uma busca interna.
"A alegria-de-compreender é uma das mais belas."

Vale a pena lê-lo.
comentários(0)comente



9 encontrados | exibindo 1 a 9


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR