Resenhas - The Devil in Winter

Giovana774 20/05/2023

Fui com muita expectativa e achei o mais fraco da série até então - mesmo esse sendo o mais famoso das wallflowers. não me tocou, achei a fórmula reciclada.

Indria 17/05/2022

Evie
Achei a história meio meh, a Evie é uma personagem bem sem personalidade, mas até que a história dela é do Sebastian tem uma construção boa.

Milena 18/04/2022

Omigod!!!!
This is by far my favorite. Starter hating it, finished loving every second or it. Such a lovely story. Reformed rakes are my favorite subjects in historical romances.

I. de Rohan @izabelderohan 01/02/2022

Mais devagar no início e mais rápido no final.
Em The Devil in Winter, temos o desfecho de Evie e Sebastian, parzinho dessa vez. Esse livro, assim como o anterior, é um enemies-to-lovers, porém, diferentemente do anterior, os dois protagonistas são interessantes. Você vai perceber nessa resenha que eu sou meio malvada.
Começamos muito bem com a Evie, personagem que não conhecíamos por inteiro anteriormente. Ela é confiante, porém gaga, inocente e esperta. Características que a autora conseguiu combinar muito bem. Já conhecíamos Sebastian e é interessante vê-lo mais de perto. O defeito desse par é o mesmo de tantas outras mocinhas: por que elas sempre precisam ser inexplicavelmente teimosas?! Evie briga com Sebastian por motivos tão bobos, só para as situações serem do jeito dela, que perdemos um pouco do carinho pela personagem, só se mantem porque a combinação de confiança, carisma e inocência da personagem são muito fortes, o que não acontece com a mocinha do livro anterior, sua tenacidade chata superou todas as outras características.
Aliás, falando sobre as brigas do casal por motivos bobos, eu entendo esse livro se passar no século XIX e entendo todo o apelo pela época, mas há formas de nos mantermos nas convenções da época & não sermos grotescamente machistas. O livro se passa no século XIX, mas foi escrito em 2006. Diversas vezes Sebastian diz para Evie fazer o que ele quer, pois ele, seu marido, está mandando, o que poderia ser melhor argumentado (apesar de serem ordens que fazem sentido, como “não fique perto dessa pessoa infectada com um vírus mortal, você pode morrer”).
Mas, para mim, o pior defeito do livro é que tudo acontece muito rápido. Evie chega na casa de Sebastian pedindo sua mão em casamento e no mesmo dia eles vão para a Escócia para casarem-se. [SPOILER DO DESENVOLVIMENTO DO LIVRO, mas talvez seja bom ler, porque isso pode te poupar ler esse livro] Aí são 3 dias de viagem, casamento e pronto, eles fizeram sexo. Logo depois do primeiro beijo. O sexo tem sua justificativa: consumar o casamento, mas eles já haviam pulado isso na primeira noite, a autora poderia adiar. Outra coisa: que tipo de primeira vez começa com a protagonista virgem dormindo? Depois disso, Evie impõe um desafio para Sebastian e eles passam algum tempo sem sexo, mas algumas interações sexuais continuam. O quão interessante seria se eles simplesmente tivessem adiado a primeira vez?
O que eu considero um outro defeito do enredo, é o desenvolvimento de Sebastian. Na mesma página ocorre a seguinte conversa: Sebastian diz que nunca se interessou por trabalhar, Evie conta aos leitores sobre o clube de jogos de seu pai e como ele disse a ela que o empreendimento nunca atingiu seu verdadeiro potencial... E pronto, sabemos como acaba. Às vezes parece que estamos lendo uma história infantil. O enredo fica escancarado à nossa frente.
Outra falha: existe um claro anticiganismo no livro. Cam Rohan, um cigano misterioso que trabalhou com o pai de Evie, é apresentado nesse livro e é, sem dúvida, o personagem mais interessante dessa série. O momento sexual mais interessante do livro é protagonizado por ele e é o momento mais interessante exatamente por ter um passamento lento. Enquanto isso, personagens que não deveriam ser malvadas tem falas problemáticas anticiganistas espalhadas pelo livro inteiro que poderiam simplesmente não existir, não fariam falta.
De modo geral, esse livro é um 2,5 para mim. Ele está anos luz à frente do anterior. Essa leitura foi divertida e eu gostei dos personagens, mas parece que há muitos pontos simples que poderiam deixar a leitura muito mais interessante.

Maitê 21/12/2019

Pulei o segundo livro e não me arrependo, o pouco que falam dele nessa sequência já justifica minha escolha. Gosto de narrativas em que o casal já começa casado, menos amor a primeira a vista e mais se conhecer melhor aos poucos.

Amy 26/03/2017

Um erro monumental subestimar Evie Jenner
Pra quem leu na ordem sabe o que St. Vincent fez e como ele fez, e pra quem é rancorosa como eu sabe que seria difícil vir a gostar dele como “o mocinho de um romance” depois de detestar suas ações como “o vilão”. Mas daí eu pensei, muitos dos mocinhos que proclamam seus passados sombrios cheios de arrependimentos por seus erros um dia cometidos, nos cativam depois de vermos seus arrependimentos e que mesmo que se digam sem coração você vê uma luz no fim do túnel e quer acompanhar como o amor o fará ele se libertar, mas ai você não acompanhou esse fase da vida dele, é mais fácil entender esse arrependimento pelo erro e ajudá-lo, digamos, do que depois de acompanhar esses tais erros. Com St. Vincent a proposta é essa, vemos a sua face egoísta, ociosa e devassa pra então observar como a fantástica Evie dá um jeito nele. Evie, a tímida com problemas de fala quando nervosa se supera e faz isso por ela mesma, tem uma força sem igual e uma coragem além da conta. Foi difícil acreditar que meus preconceitos com o mocinho sumiriam, mas a autora faz de novo, ela muda minhas impressões e me convence disso, ela é intensa, você não vê como aconteceu só que aconteceu e que você ta amando.

Su 28/01/2016

Após ler o segundo livro da série “As Wallflowers” estava com altas expectativas para a sua continuação. Primeiro, porque eu torço pela Evie, protagonista desse livro. Segundo, porque apesar de ter gostado do Sebastian durante o segundo livro, ele tomou péssimas atitudes no final do livro.
Evie foi até a casa do Lorde St. Vincent, escondida de seus tios, para propor que ele se casasse com ela. O casamento seria benéfico para ambos, pois ele precisava de dinheiro para pagar suas dívidas e ela precisava se ver livre de seus familiares, que além de a maltratarem, queriam forçá-la a se casar com um primo para que pudessem ficar com o seu dinheiro.
Sebastian aceitou a proposta, principalmente por Evie ter ressaltado que o casamento seria uma farsa, ela não viveria com ele e eles apenas teriam que consumar o matrimônio para que ele fosse considerado legal. Evie sabia que se casaria com um libertino, um homem que já havia se deitado com grande parte das mulheres londrinas, mas também sabia que não haveria sentimentos entre eles.
Assim, eles viajam para Gretna Green a fim de se casarem. O que eles não esperavam é que a viagem fosse tão fria. Para se aquecerem tiveram que se aconchegar um no outro. E, devido a longa viagem também tiveram que conversar, o que no começo foi um tormento para Evie, que se tornava gaga quando ficava nervosa, mas aos poucos foi se sentindo mais cômoda perto de Sebastian.
Esse livro foi o melhor da séride “As Wallflowers”, dos que eu lia até agora. Confesso que apesar de ter gostado dos dois primeiros, eles não me prenderam totalmente na leitura. Já esse, praticamente me forçou a parar tudo o que eu estava fazendo para lê-lo. Evie e Sebastian são um casal com diálogos engraçados, sério, me peguei gargalhando, muitos problemas para resolver e quando se permitem fofos.
“St. Vincent, que notou seu tremor, segurou-a com mais força ao chegar ao último degrau.
— Tem frio? —perguntou — Ou são nervos?
— Que… quero ir de Londres antes de que meus parentes me encontrem.
— Têm algum motivo para suspeitarem que veio a minha casa?
— OH, não —assegurou ela —. Nin… ninguém conceberia que possa estar tão louca.
Se a cabeça não lhe desse já voltas, o deslumbrante sorriso do St. Vincent lhe teria provocado esse efeito.
— Felizmente tenho uma vaidade muito elevada. Seus sarcasmos não me afetam.
— Certamente há muitas mulheres que lhe alimentam a vai… vaidade. Não necessita nenhuma mais.
— Sempre necessito mais uma. Esse é meu problema.”

site: http://detudoumpouquino.blogspot.com

LuizaSH 16/11/2015

A série "Wallflowers", lançada aqui no Brasil como "As quatro estações do amor", foi escrita antes da série dos irmãos Hathaway, só que aqui no Brasil as séries foram lançadas de forma inversa. "Devil in Winter" ("Pecados no Inverno") apresenta personagens já vistos, mas a história deste livro se passa uns 5 anos antes que "Desejo à Meia-Noite", por exemplo.
Como enredo, achei o melhor da série. Foge um pouco só de focar no casal e mostra um outro cenário, de cassino, de pessoas que não só aristocratas, mudanças de comportamento, pensamento, e as melhores amigas que eu queria tanto ter para mim!!
A autora ousou e uniu Evie, a mais tímida das amigas, e Sebastian St. Vincent, o libertino sem escrúpulos. Para quem gosta do canalha que se regenera, é um prato cheio. Eu já não sou muito desse tipo, não acredito na redenção de um cara como Sebastian, já sou mais um Marcus, um Cam ou um Hunt, mas né? Enfim
É bem como dizem, as quietinhas são as mais terríveis. Evie, a mais tímida e quieta das amigas, quem diria, virou um furacão nesse livro, kkkkk. Mostrou um lado forte, determinado, superando medos, até o gaguejar foi amenizando. E virou uma safadinha na mão do St. Vincent, também pudera né? Esse homem é a tentação do capeta, rs
Uma questão que, ao meu ver, ficou a desejar, foi o pedido de desculpas de Sebastian para Marcus e Lillian. Quem leu "Era Uma Vez No Outono" lembra que St. Vincent cometeu uma barbaridade, para dizer o mínimo. Em "Pecados no Inverno" até rola um pedido de perdão, mas eu esperava A cena, afinal de contas, ele fizera algo gravíssimo, mas só ficou dito ali que eles conversaram e tal e pronto, eu não gostei como a autora apresentou.
Neste livro temos a presença do Cam Rohan S2 Quem lembra dele de "Desejo à Meia-Noite" pode matar a saudade do melhor cigano que você respeita, kkkkk. Como essa história se passa uns anos antes, ele é mais novo, mas é o Cam que eu amo, o visual exótico, amigo, leal, trabalhador, com seus conhecimentos ciganos em palavras, medicina e mais. E tem uma cena dele aqui, EITA! Se eu não soubesse que a história se passa antes, eu xingaria viu? kkkkk

Lane 20/12/2012

The Devil in Winter
O livro faz parte da série “Wallflowers” e é o 3° na sequencia de 4 livros.

Evangeline Jenner é filha de um proprietário de casa de jogos, que após a morte de sua mãe, seu pai confiou à família desta os seus cuidados. Com 22 anos, vivendo sob os controles dos seus tios que a criaram num constante regime de tortura e violência, de forma em que se tornou uma mulher tímida e gaga, eles de maneira arbitrária desejam agora que seu pai se encontra moribundo, casar Evangeline com seu primo, para assim tomarem posse da fortuna que ela herdará.

Sebastian, visconde de St Vicent é um homem de 32 anos cuja reputação é perigosa por ser um libertino e viver do puro ócio que o titulo lhe permite desfrutar. Por causa da sua inapetência com o trabalho e gostar de viver no luxo e no conforto, ele adquiriu dívidas que trouxeram sua ruína financeira e que o impulsionou a cometer delitos graves.

Adiantando minha opinião ressalto que a leitura me agradou, e recomendo como algo para passar o tempo e desanuviar a mente, embora o livro não possa oferecer mais do que isso.

A história se diferencia em mostrar primeiramente os protagonistas se envolvendo intimamente e só depois desenvolver o emocional entre eles.

Os fatos transcorrem no ano de 1843 e se passam na Inglaterra e Escócia (Gretna Green).

O enredo é todo ambientado dentro de um casino e muito previsível, não há nenhuma possibilidade estética nova no seu desenvolvimento, apesar de conter tentativas de assassinatos, algumas brigas corporais e uma proposta de celibato.

Reforçando a isto, faltaram elementos caricatos na narrativa que mesmo demonstrando uma crescente tensão sexual entre os personagens não dilatou as descrições da época. E por ser um romance regencial, eu senti falta dos bailes, dos costumes e daquela emoção única quando você sente ao ler um romance histórico.

Devido a isso, na minha avaliação eu tirei uma estrela do livro.

Os personagens são condicionados a estrutura da história, suas texturas equivalem a média, considerando o interesse que ele desperta no leitor. As motivações de cada um não são amplamente explicadas, não houve conflito entre os protagonistas e pelo título do livro dá a entender que seria uma história sombria, contudo a narrativa não te dá margem para saber como os personagens se sentiam. Todavia, é necessário prestar atenção ao desenvolvimento dos protagonistas no decorrer da história, para não perder as transformações dos personagens.

Pode se concluir que o livro é chato, porém não é. Apenas é uma história doce com uma carga dramática baixa e personagens desiguais que se completam na desigualdade. Conquanto não é que a história não tenha coerência, mas faltou consistência na sua estrutura, embora eu achasse alguns diálogos divertidos.

Posto que também não achasse adequado as ideias e os comentários recentes num romance histórico e achei a heroína com uma personalidade confusa, porém degustei das cenas sensuais e de conhecer um pouco (bem pouco) das regras de um casino no século XVIII.

No entanto, mesmo que a leitura não tenha gerado muitas sementes na minha mente ela conseguiu relaxa-la o suficiente com a sua docilidade.

Avaliei com 3 estrelas.

Silvanna 22/04/2012

Quero ir para o inferno :)
Ohhhh! Que dizer desta linda história... me apaixonei :) Muito bom a forma como Lisa escreve e nos empurra para dentro da história e das personagens. Amei, para mim o melhor desta saga. Lisa no seu melhor.


Boas leituras :)

Aninha de Tróia 05/03/2011

Ai que bonintinho!!! Eu sei, eu sei... Sou uma louca histérica. Mas essa história foi taaaão bonitinha... Que eu nem sei o que dizer!

Evie e Sebastian forma um casal muito meigo. Ela finalmente superou a gagueira e a timidez, nem se parece com a mesma dos outros livros. Enquanto que o lorde Sebastian St. Vincent... ah!!!

Uma coisa que eu não gostei muito foi o fato de as demais floreios não aparecerem tanto. No mais, cinco estrelas, sem dúvida!

L 05/11/2010

Que canalha mais fofo, meu Deus!
Quem não quer um cafajeste desse?

O Sebastian precisa desesperadamente casar com uma rica herdeira pra colocar as finanças em dia. Evie precisa desesperadamente se livrar do tio violento e interesseiro e o único jeito é casar. Tá fechado, o próximo passo é ir pra Gretna Green. E aí o Sebastian já começa a dar sinais de que não é tão sacana quanto ele mesmo imagina...

Lizzy 09/10/2010

Um Bad Boy absolutamente sexy
Nessa estória, vamos conhecer Sebastian e Evie, dois personagens tão distintos um do outro que causa estranheza no início a união deles, tendo em vista que ele havia sequestrado sua amiga para forçar a um casamento por dinheiro. Essa estória é contada no livro Aconteceu no Outono.

A estória tem início quando Evie propõe um casamento de conveniência a Sebastian, lorde St. Vincent. Ela precisando afastar-se de sua infame família, ele precisando de um bom dote, pois apesar de ser um aristocrata, estava afundado em dívidas.

Ambos se conheciam, mas nunca tinham prestado atenção um no outro. Ele é um libertino, amoral e perversamente orgulhoso disso, ocioso e diabolicamente lindo, ela é doce e serena e Sebastian representa a antítese dos seus sonhos românticos.

A autora acertou ao caracterizar Sebastian e Evie, ele com seu caráter vil, ela uma jovem tímida ao ponto de ser gaga, que não é considerada a personificação da beleza. Gosto disso porque é bastante cansativo nos romances os casais serem tão perfeitos tanto fisicamente como em seu caráter, que chegam a ser irreais, e olha que essa sutil diferença de abordagem de Lisa Kleypas não chega aos pés dos inquietantes personagens criados por Cheryl Holt e Loretta Chase. Na realidade, as falhas de caráter de Sebastian somente existiram em termos descritivos porque ao longo do livro ele foi perfeito.

Mas há algo absolutamente sexy em um "Bad Boy" que é doce e protetor, mas não quer que as pessoas percebam isso. As tiradas de Sebastian são hilárias e é um dos pontos altos do livro. A cena do casamento é antológica. O relacionamento deles é uma delícia porque a atração vai acontecendo aos poucos, e o amor vai crescendo gradualmente sem que eles percebam. Adorei!