Por que lutamos?

Por que lutamos? Manuela D’Ávila




Resenhas - Por que lutamos?


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Anelise 14/05/2020

O livro cumpre exatamente o que propõe, sendo ainda uma leitura fluida, leve, que dá acesso, acolhe, desmistifica e inclui. Me identifico muito com a abordagem que possui e desenvolve.
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Vênus_Alice 23/02/2023

Por que lutamos
Um livro muito fluído, bem explicativo, principalmente para pessoas que não entendem os termos, expressões e fica perdidos em pautas básicas.

É um desabafo que acalenta, acalma e abre a mente para as versões do feminismo e a possibilidade de construir um futuro melhor para todes.

Achei bem leve, sem atingir ou culpabilizar, mas com o intuito de tirar da zona do conforto, buscar o autoconhecimento e promover o movimento à comunidade.

As imagens e as frases de efeitos foi um extra lindo para lidar com o tema de forma tocante e artística.
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Alessandra 25/03/2021

Por que lutamos?
Novamente Manuela vem e nos mostra diversos conceitos, motivos e concepções sobre nossa luta que talvez não tenhamos ainda enxergado. Durante o livro a pergunta do título é respondida com sua história no feminismo e de outras mulheres também.

?Ouso dizer que nossa luta é pela reinvenção da ideia de liberdade.? - p. 28
Márcia 25/03/2021minha estante
??????




Isabela.Brito 15/07/2021

O feminismo é o contrário de solidão
"O mais importante é que você se reconheça nessa luta e que entenda que lutamos por amor e liberdade por todas as meninas, por todas as mulheres, por toda a humanidade."

Um livro sensacional, que aborda temas extremamente importantes de uma forma bem simples, com uma leitura bem fluída.
Perfeito para uma introdução ao feminismo, trazendo referências e sugerindo reflexões.
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Joyce 18/01/2021

Muito bom e necessário!
Ganhei de amigo secreto e amei! Da pra ler em um dia se estiver livre.. muito informativo e útil, devia ser leitura obrigatória pra todas as mulheres e homens também.
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Larissa Tabosa 11/04/2021

A Manuela escreve de um jeito bem fácil de ler, bem acessível, para realmente todos os públicos e, acredito eu, esse seja o maior trunfo desse livro.

Funciona como um livro introdutório ao tema do feminismo. De fato, em nenhum capítulo temos um aprofundamento ou um esgotamento do assunto, é mais para apresentar alguns temas a um público que, talvez atraído pela autora, famosa, figura pública, esteja querendo conhecer o tema ou apenas com curiosidade sobre.

E sendo entendido como uma obra introdutória ele realmente funciona muito bem, pois trás conceitos de termos comuns do assunto, além de remeter leitor a outras obras mais aprofundadas.
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Bi Sagen 27/07/2020

"(..) feminismo é a ideia amorosa de que é possível construir um mundo onde homens e mulheres sejam pessoas com igualdades sociais, políticas e econômicas. Você consegue enxergar algum ódio nisso?"

É com esse trecho que eu início minhas considerações sobre o segundo livro de Manuela D'ávila. Ele acaba sendo uma introdução bem básica a reivindicações feministas. Tratando especialmente sobre liberdade dos corpos e um olhar mais amável em relação a si mesmo e as outras mulheres.

Falando também sobre: os diferentes feminismos, a misoginia que leva ao feminicídio, os problemas dos contos de fada e como são importantes as construções simbólicas feitas na infância, os termos em inglês e que precisamos urgentemente democratizar, além de muitas outras questões.

Destaque pra diagramação muito bonita do livro, com desenhos separando os capítulos, assim como frases em destaque. Há também espaço para que nós coloquemos nossas próprias considerações.
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Tamires 31/10/2019

Por que lutamos? Um livro sobre amor e liberdade, de Manuela D'Ávila
Uma das fake news mais absurdas que eu tive o desprazer de ouvir até hoje foi sobre a Manuela D’Ávila. Estava aguardando a minha vez na fila de votação, era o primeiro turno das últimas eleições. Uma senhora que estava atrás de mim na fila disse a quem quisesse ouvir que não residia em meu município, mas gostava de votar lá por ser amiga de alguns políticos. Continuou, dizendo que precisávamos banir a corrupção e o comunismo do Brasil e, para tanto, era necessário não votar nunca mais no PT. Essa senhora sabia de fontes seguras que a Manuela D’Ávila, sabendo que perderia a eleição, teria sacrificado 300 touros para virar o jogo e vencer o pleito.

Eu soube de coisas ainda piores, oriundas do Whatsapp, e me intriga até hoje o porquê de grande parte dos boatos das eleições terem a Manuela D’Ávila como protagonista. Sei de muitas mulheres que acharam um absurdo ela ter aceitado compor a chapa com o Haddad, pois viram como subalternidade o que foi, simplesmente, uma decisão política (pelo menos essa é a minha visão). A internet tem dessas coisas, ao mesmo tempo em que aproxima as pessoas, também pode nos inundar com o pior que existe nelas.

*** Dá um Google e conheça o instituto E Se Fosse Você? ***

Sendo eu admiradora da Manu, não poderia deixar de ler o seu livro mais recente, Por que lutamos? Um livro sobre amor e liberdade, publicado recentemente pela Editora Planeta. É uma leitura leve, embasada e que vai agradar a todas nós que, de alguma maneira, acabamos perdidas no mar de nomenclaturas e pautas feministas. Com tanta informação (e desinformação) hoje em dia, até mesmo quem afirma a plenos pulmões que é, sim, feminista, pode se confundir ou duvidar ao encontrar pelo caminho outra feminista de visão — e fala — radicalmente diferente da sua. Imagina então quem nunca sequer parou para pensar nesse tema? Mas está tudo bem pensar diferente e ser diferente. O importante é estarmos juntas, para somar e não diminuir. Em um primeiro momento pode parecer que Por que lutamos? é um livro que “chove no molhado”, por tratar de temas que já foram e são debatidos quase à exaustão. No entanto, essa impressão vai embora nas primeiras páginas. Porque lutamos? é, sobretudo, um convite à reflexão.

“Assim, quando nós falamos que homens não dividem responsabilidades, nós não estamos falando sobre o meu ou o seu marido que divide responsabilidades. Estamos falando da maioria. Quando nós questionamos a compulsoriedade da maternidade, não estamos falando da tua escolha de ser mãe, mas sobre um ideal na sociedade que diz que mulheres somente são felizes quando são mães. Quando falamos que mulheres são machistas, não estamos falando de ti, mas de nós todas que estamos em constante processo de desconstrução de verdades outrora tão absolutas.”

“Quero que olhes para os lados e percebas teus privilégios para que tenhamos mais força para as lutas que temos pela frente. Quero que tu possas escutar uma mulher dizendo: ‘Eu não preciso do feminismo, eu odeio as feministas, eu não sou feminista’ e — afetuosa e generosamente — perguntar e ouvir os motivos, apresentar informações e convidar a refletir.”

“O machismo, afinal, é como uma piscina. Todas as pessoas estão se molhando. Algumas, apenas a sola dos pés, outras quase morrendo afogadas.
Como a gente sai dela?
Com liberdade, voz e coragem.
De mãos dadas e ao mesmo tempo.
Vem.”

“Porque as opiniões podem e devem ser diferentes, o que interessa é descobrir qual o caminho que nos faz respeitar as nossas diferenças, para que jamais voltemos a silenciá-las e guardando a convicção que quanto mais próximas andarmos, mais alto ecoará o barulho dos nossos passos.”

“Nosso papel de militante é disputar a consciência social e não meramente hostilizar e ridicularizar quem não está conosco. Pois assim como é preciso se colocar no lugar da outra pessoa pra entender que fome não é aquela sensação de vazio antes da hora do almoço, é urgente ter empatia e acolher pessoas em suas ignorâncias, no literal sentido de ignorar.”

A maior lição que eu vou levar a partir deste livro é pelo menos tentar não revirar os olhos quando uma mulher diz que não é feminista ou que odeia o feminismo. Agora, vou querer saber mais, vou querer saber o porquê. Assim, vamos poder pelo menos conversar, vamos pelo menos tentar nos entender e nos respeitar, como tem que ser. Manu diz: “Não somos todas iguais. Temos causas que nos unem.”

Por que lutamos? Um livro sobre amor e liberdade tem prefácio de Maria Ribeiro, atriz e escritora. Concordo quando ela diz querer ser amiga da Manuela D’Ávila, por sua trajetória e por ser “a detentora oficial da camiseta ‘Lute como uma garota’”. De certa forma, lendo esse livro (e tendo lido o outro, Revolução Laura) é como se já estivéssemos na mesma roda, uma roda imensa de mulheres caminhando juntas. Vocês estão ouvindo nossos passos? Eu estou.

site: https://www.tamiresdecarvalho.com/resenha-por-que-lutamos-um-livro-sobre-amor-e-liberdade-de-manuela-davila/
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Kiki 14/05/2020

Amor e Liberdade
O livro é muito fácil de ler.
Uma ótima opção para quem quer começar a estudar/entender o feminismo. Aborda pontos interessantes e trás boas reflexões.
Adorei o enfoque da liberdade e do amor...Tenta tirar a ideia falsa de que o movimento feminista é agressivo e "ditador".
Super indico para todas mulheres, pois temos muito que avançar nessa sociedade machista que vivemos.
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ericahmachaddo 04/02/2022

Livro acessível
É um ótimo livro pra quem está começando a estudar sobre o feminismo. A leitura é fluida e o livro dialoga pessoalmente com o leitor. As vezes é necessário dizer o óbvio porque existem pessoas que nem o óbvio conhecem!
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PPSS 30/09/2020

Um livro leve e fluido que aborda uma temática importante de maneira tão simplificada e objetiva que dá a impressão de um bate-papo descontraído.
Uma boa leitura pra expandir a mente e refletir sobre muitos detalhes que as vezes passam desapercebidos ao nosso redor. Ajuda também a desconstruir a ideia do feminismo que geralmente é bem estereotipada.
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gifildes 19/09/2022

Manuela vc está de parabéns
Que livro! realmente fiquei chocada com a outra percepção dos contos da minha infância, e realmente faz sentido! Livro extremamente necessário, me fez entender conceitos que eu antes nao entendia direito, recomendo para qualquer faixa etária acima de 13 anos!
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jessica.wottrich 22/03/2021

livro necessário!!!
obrigada Manuela D'Ávila por sempre me inspirar e inspirar outras mulheres.

É um livro que eu vou recomendar para todas as mulheres da minha vida, inclusive você que está lendo isso agora. É um livro de luta e de amor, e ainda permite que possamos nos expressar e deixar nossa marca em algumas páginas.
Vibunos 22/03/2021minha estante
Amo esse livro!!




Cacau 05/12/2020

Adorei
Feminista. Manu explica como ela mesma já repetiu muitos dos estereótipos machistas e como foi mudando ao longo de sua jornada.
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Naju 18/04/2021

Queria começar dizendo que a Manuela é perfeita. Gostei muito que o livro tem uma linguagem simples e direta sobre o feminismo. E tem aquele toque esquerdista bem necessário e gostoso. No meio do livro ela deixa umas reflexões e tem espaços para escrever o que você pensou sobre.. gostei muito
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