Resenhas - Negócios e Prazer

Raquel 17/09/2018

bom,gostoso de ler, masss....não saiu do convencional.!

Janise Martins 16/09/2018

Negócios e Prazer
Outro romance banca gostoso de ler, com uma escrita simples direta e sem enrolação. Uma leitura rápida e distração garantida. Lógico, clichê. Mas um delicioso clichê.
Kallie incentivada por uma amiga (ou prima, não lembro agora), em uma festa, procurou Alexandros para declarar seu amor. E depois do beijo que ela lhe deu, ele disse que não estava entendo porque ela estava agindo assim minutos antes dele anunciar seu noivado. Ela quase caiu pra trás.
Mas o pior não foi isso, mas as consequências desse beijo roubado. Que colocou a vida de Kallie e Alexandros de pernas para o ar. Cada um foi para um país e sofreram os resultados. Só que 7 anos depois eles voltam a se encontrar. E o que Alexandros achava que tinha superado voltou com força total e com algo a mais assim que ele a viu.
E, por sorte ou azar, algumas situações favoreceram Alexandros a bolar seu plano de vingança. Ele se casaria com ela, usaria e desprezaria. No entanto, como sabemos bem, nada acontece como foi organizado nesses planos. E quando eles perceberam eles estavam mais do que ligados um ao outro.
É um casal bonitinho. Ela é toda certinha e caiu em uma cilada. E ele foi pego de surpresa em uma avalanche. Um baita de um homão!
Pode ler que você vai se distrair e por ser um livro pequeno e de fácil leitura, quando você perceber… já acabou.
E foi asssi.
Bjoo.


site: https://janiselendo.blogspot.com/2018/09/negocios-e-prazer.html

Katia 04/08/2017

Mocinho grego. Chantagem. Vingança, Casamento, Reencontro, Contemporâneo
Delícia de grego! Delícia de livro. Gostei muito!

Eri Guimarães 04/07/2013

Vingança Interessante...
Bonjour Anges!!

Depois de meses curtindo amantes italianos nas nossas leituras da “Pilha do Anjo”, agora nós vamos curtir outros amantes também regados ao sol mediterrâneo. Hoje, se inicia a maratona de “Magnatas Gregos”, mais um povo muito apaixonado, ligados à família, meio loucos, completamente orgulhosos e cheios de amor pra dar (mesmo que a primeira vista não pareça).

O primeiro livro que escolhi pra essa nova maratona é de uma autora que conheço há vários anos. Ela escreve romances históricos como ninguém e fiquei curiosa para ver como ela narra em temas mais contemporâneos. Abby Green é uma de minhas favoritas.

Kallie Demarchis é inglesa (já repararam que sempre tem um inglês nesses romances de banca?), mas passa suas férias na Grécia desde criança, tendo como vizinho o belo Alexandros Kouros. Mesmo sendo uma adolescente gordinha e não um exemplo de beleza, Kallie é completamente apaixonada por Alexandros, com quem praticamente foi criada e que só a vê como amiga.

Quando tinha 17 anos, em uma festa da família Kouros, Kallie foi incentivada pela prima Eleni a se declarar para Kouros, insegura a garota hesitou, mas nada que três taças de vinhos e mais alguns outros estímulos alcóolicos para que Kallie resolvesse realmente falar o que sente para seu primeiro amor.

O que Kallie não sabia ao se jogar, literalmente, em cima de Alexandros, era que a festa em questão era do noivado dele e que o beijo que ela inocentemente lhe deu tinha sido fotografado e estamparia os jornais na manhã seguinte, destruindo o noivado de seu amado e provocando uma enorme briga entre seus pais e Alexandros.

Sete anos depois desse ocorrido, Kallie sem querer esbarra com Alexandros em uma festa. Em um primeiro momento ele não a reconhecesse, o que é um verdadeiro alivio, mas ao reconhece-la Alexandros não sossega até bolar um plano de vingança, pois só isso para explicar a atração forte pela mulher que destruiu seus planos na juventude e que agora está mais bela do que qualquer outra que ele tenha visto.

Se aproveitando que os negócios de família dos Demarchis estão passando por um péssimo período e que eles precisam de uma gigantesca ajuda financeira, Alexandros decide que fará de Kallie sua esposa e assim cumprirá uma cláusula no testamento de seu tio, protegendo o patrimônio de sua própria família. Nada que uma chantagem não resolva o problema de ela não querer nem ao menos vê-lo.

E é assim que os dois acabam se casando. Mas, será mesmo que Kallie é a oportunista que Alexandros tanto a acusa de ser? Será que tudo aconteceu como ele pensa? Como sempre, há mal-entendidos a serem resolvidos antes que o amor possa estar livre e iluminar essa relação.

Um casal eletrizante juntos, novos cenários de tirar o fôlegos e sacadas irônicas inteligentes, essa estreia da maratona dos gregos é mais do que recomendada pra quem gosta de romances intensos!

luzuanon.appromances 27/10/2010

— Quero que voce jante comigo essa noite.
Kallieafastou o fone daorelha por um segundo e ficou olhando para ele. alexandros estava planejando algo. Ela estava na lista de prováveis convidados para jantar com ele tanto quanto Átila, o Huno. Alexandros certamente não ligava para pessoas que haviam arruinado sua chance de felicidade conjugal. E, segundo alguns diziam, até mesmo uma enorme fusão com a companhia de navegação da família da noiva, mas Kallie não tinha certeza disso, Evitara ouvir falar sobre o assunto na época e, na Ingalterra, pelo menos, a noticia,não chegara com a mesma força.
— Por alguma razão, duvido muito que você queira, Alexandros.
— Mas eu quero, Kallie. Quero que a gente coloque a conversa em dia — replicou ele com facilidade. Com extrema facilidade. Como se já soubesseextamente o que ela responderia.
Kaliie apertou o fone commais força ainda e sesentiu tonta.Aquilo só podia ser umaespecie de pesadelo, uma piada de mau gosto. Ele estava brincando com ela.
— alexandros, eu quero sair para jantar. Você disse que não queria me ver novamente.
— Bem, mudei de ideia...


Olá pessoal!

Comprei este livro em maio e esqueci-me dele em um canto, isso que dá comprar sem diminuir um tantinho a pilha.Enfim comprei porque adoro magnatas gregos e achei a sinopse interessante Não tem nada diferente, porém achei que a mocinha foi forte mesmo passando por Momentos constrangedores e marcantes, difícil de perdoar, mas tá confesso (^o^) que tenho uma queda por mocinhos bad boy que não é um exemplo de perfeição e a maioria dos mocinhos gregos é assim, no geral, história é linda e vale à pena.