Mais Pesado Que o Céu

Mais Pesado Que o Céu Charles R. Cross




Resenhas - Mais Pesado que o Céu


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Laura 20/02/2024

Kurt cobain você sempre será famoso
Lembro de ler esse livro quando tinha uns 14 anos e sentir até fisicamente um pouco do que o kurt sentia. entender que ?era mais pesado que o céu? pra ele desde os 7 anos de idade. seu envolvimento com a família, com as drogas e como a arte salvou sua vida mais vezes do que é possível contar. e como a sua genialidade salvou a minha também, tantas vezes mais.
a existência do kurt e do nirvana foi e sempre será um marco na história, do qual ele nunca pode presenciar o quanto era bom, suficiente, e inteligente. no livro é possível perceber que o kurt nunca quis de fato ser um astro, ele só queria ser um artista, e acima de tudo, feliz.
quando ele morou em baixo da ponte e escreveu ?something in the way?, e desde a primeira vez que eu ouvi se tornou uma das minhas canções preferidas. ?alguma coisa no caminho? era como ele se sentia em relação aos seus pais, sua família, era como se ele sempre fosse algo no caminho deles. que brilhante e dolorosa estadia o kurt teve na terra, que é retratada com tanta doçura também no livro, de fato ele vive e sempre viverá.
paz, amor e empatia. kurt cobain sempre vai ser lembrado e amado por todas as próximas gerações que ouvirão falar do seu nome.
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Jordania 06/01/2024

Impactante
Recomendo a todos os fãs lerem. Comecei o livro achando chato, do meio pro final o ritmo melhora muito, terminei devastada. A muitos anos sou fã do Nirvana e de Kurt, mas minha visão sobre a obra artística mudou muito depois dessa leitura, e continuo gostando muito. Kurt foi uma pessoa sofrida, corroído pela doença mental associada as drogas. Saio com a sensação que a Courtney foi a que mais sofreu porque viveu diretamente os piores momentos de Kurt. O cara possuía um talento incomum, mas foi abatido por não gostar de si mesmo.
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Eliane406 01/01/2024

Uma estrela se apaga
?A biografia também segue o sentido semântico do romance de formação, o autor narra de forma excepcional a vida de Kurt desde o seu nascimento até após a fatalidade que ceifou a sua vida. Um relato histórico do crescimento artístico e musical de uma era de transformação do rock e novas tendências punk, e do estilo grunge. Minuciosamente mostra os dias alegres e sombrios de Kurt e como a sua condição o levou a dar fim a sua existência. A espiritualidade, a loucura no gênio artístico, a devassidão produzida na alma pelo abuso de drogas e porque chegou nesse ponto e o desejo de compreender o abismo entre o homem de dentro e o de fora. Uma leitura psicológica que mostra as afinidades eletivas e como as relações familiares definem quem somos, além da genética. É impossível passar imune por essa leitura se você tiver uma alma sensível e um coração humanitário.
?Outro ponto são todas as bandas envolvidas em sua vida, seus amigos igualmente talentosos, namoradas e como uma delas influenciou um dos álbuns mais famosos.

?"...isso marcou o início de um traço de personalidade que acompanharia Kurt pelo resto de sua vida - ele sempre era sensível às necessidades e sofrimento lá dos outros, às vezes até excessivamente.", pág.25, sobre o nascimento de sua irmã Kimberly.
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San 02/12/2023

Impactada por tudo que li
Realizei a leitura aos poucos, pois sabia que seria uma leitura forte, que despertaria reflexões, pois é de conhecimento o triste fim, quis ler para conhecer a trajetória de Kurt, consequentemente do Nirvana.

Ao longo da leitura me peguei perguntando, teria como ter sido evitado o suic*dio ?
E Se fosse hoje? Com todo o avanço da medicina, com o que se sabe sobre depressão, tratamentos de dependência química, e na área de gastroentorologia, o final seria diferente?

Não tem como saber !! Não é "simples assim"...

Só sei que enquanto lia, em muitos momentos, eu só queria pegá-lo no colo (seja na fase criança / adolescente / jovem) e dar carinho e atenção.

Se gosta de biografias, e quer conhecer um pouco mais sobre a história do Kurt e Nivana, super recomendo.
Mas, deixo o aviso: é uma história tensa.
Natty. 02/12/2023minha estante
?




CAMBARÃ 02/10/2023

a vida de Kurt Cobain, o icônico vocalista e compositor da banda Nirvana.
Publicado em 2001, o livro recebeu aclamação da crítica por sua profundidade e detalhes sobre a vida turbulenta de Cobain.
A biografia explora as origens de Kurt Cobain desde sua infância problemática em Aberdeen, Washington, até o sucesso meteórico que ele alcançou como líder do Nirvana nos anos 1990.
O livro descreve o relacionamento complicado de Cobain com seu pai, a influência da música em sua vida e seu talento inegável como músico e compositor.
"Mais Pesado que o Céu" também mergulha nas batalhas pessoais de Cobain, incluindo sua luta contra a depressão, vício em drogas e problemas de saúde mental.
A biografia examina como esses desafios afetaram sua arte e o papel que desempenharam em sua trágica morte por suicídio em 1994.
Além de fornecer um retrato íntimo de Cobain, o livro também contextualiza a ascensão e o impacto do Nirvana na cena musical dos anos 1990, destacando sua influência duradoura e legado cultural.
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João 09/08/2023

Uma alma que sofre...
Nunca fui muito fã de Nirvana, porém é inegável a importância que Kurt Cobain teve para música. E que biografia triste.

A separação dos pais foi o ponto de partida para sua personalidade rebelde e depressiva. Com os pais se casando de novo e tendo novos filhos, Kurt se sentiu excluído dos dois lados. Kurt tinha uma doença no estômago que lhe causava dores terríveis, e que nenhum médico solucionava. Foi na heroína que ele buscou alívio. Com uma depressão crônica, a droga só potencializou tudo.

Interessante notar como a saúde mental era negligenciada até pouco tempo atrás. Morre um jovem talentoso, fica sua arte!
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Davi A. 26/07/2023

Kurt faz falta
Como fã há décadas de Nirvana, hesitei o quanto pude para ler este livro. Até dá-ló de presente eu dei para uma pessoa. Assisti a Kurt Cobain: montage of heck, escutei novamente todos os álbuns.

Kurt faz falta e a humanidade sente falta de gente corajosa, sensível e também tresloucada como ele.
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Tatiane.Nogueira 31/05/2023

Interessante
Adorei saber sobre a vida deste ícone da música internacional, muito interessante saber tudo que ele viveu

site: https://www.wattpad.com/user/TatianeNogueira0
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Janavisi 07/05/2023

Pra virar fã
Para Leitores como eu que não era fã com certeza se tornará. Leitura dinâmica, triste, pesada e profunda.
Excelente.
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Art 26/04/2023

I'm not like them; But i can pretend
A obra faz um retrato minucioso de toda a vida e carreira de Kurt Cobain, iniciando até mesmo com um contexto antes de seu nascimento e encerrando com seu velório, relatado pela leitura da carta de despedida por Courtney Love. O conjunto de histórias e relatos reunidos são contidos de forma tão absurda (num bom sentido) que muito provavelmente o próprio Kurt desconheceria de algumas das informações contidas. Podemos dizer que o livro tem dois lados: um superficial e outro interno. O superficial trata de narrar sua carreira e os acontecimentos expostos pela mídia e pelo pessoal que acompanhou toda a trajetória da época; O interno trata dos diários e cartas pessoais de Cobain, as quais revelam e dialogam com suas verdadeiras ideias e pensamentos, sejam eles expostos pelo próprio ou não (a música “Rape Me” seria perfeitamente dedicada a quem fez essa evasão). Esses dois lados da obra se completam e formam o conteúdo da obra no melhor das biografias: os relatos de sua vida e a arte da espontaneidade.

Pode-se gostar ou não de Kurt ou do Nirvana, mas após a leitura é praticamente impossível não se sinta no mínimo curioso para saber mais sobre a figura tratada, um garoto de Aberdeen que muito ouvia e pouco se abria. Conhecendo mais sobre a estrutura e história de sua família, principalmente sabendo do traumático divórcio de seus pais, dá para entender de onde vinha grande parte das inspirações musicais dos temas tratados por Kurt. Suas letras muitas daí se inspiraram. As composições eram uma grande mistura de críticas sociais metaforicamente elaboradas, desabafos e um grande nonsense no máximo da espontaneidade, provando que sua figura não era bicho de laboratório passível de análises comportamentais e estudos, assim como muitos autores tentam fazer com tudo relacionado à expressão humana. É claro que é legal analisar todos os sentidos e interpretações das letras (o próprio livro faz isso), mas também não podemos deixar que a racionalidade apague a naturalidade, a tomada puramente emocional e os instintos. Muitas das músicas não possuem explicação alguma, são apenas retrato do que surgia na mente, daquilo que soaria como algo legal ou absurdo, como Kurt admite ao falar sobre “Blew”. O lado interno da obra também é sobre isso: a não explicação. O que, evidentemente, não impede o inverso e as incitações das letras como metáforas do sentimento de Kurt em relação ao mundo, de seus traumas parentais, de privacidade rompida pela fama e até mesmo sobre seu estômago. Em certo sentido, seus álbuns, se considerarmos específicas músicas, são retratações de como Kurt vê o mundo e suas relações, onde se alteram alguns dos personagens (Em Nevermind é sua ex, Tobi Vail, e em In Utero é Courtney) enquanto outros estão sempre lá presentes nas suas narrativas seus parentes).

As convicções de Kurt também eram adoções são curiosas, como sua obsessão por bebês com cara de golfinhos, o interesse pelo budismo e jainismo e a adoção do “punk rules” como uma verdadeira religião, de onde passou a apoiar o feminismo e o anti sexismo abertamente, mesmo num contexto em que o rock sexista era o hegemônico na música. Basta lembrar que o Guns N’ Roses foi uma das bandas mais populares dos anos 80 (infelizmente). Seu posicionamento não ficava apenas no estúdio ou nos discursos, mas avançava a shows beneficentes pró direitos LGBT e pró aborto. A personalidade de Kurdt não se resumia a “ser um drogado”, como muitas vezes a grande mídia e o doentio pensamento puritanista enraizado socialmente tentam dizer ao desumanizar o usuário. Se formos olhar muito dos conteúdos que buscam retratar sobre o grunge (o que pode ser facilmente expandido até para outros movimentos), muitos artistas são meramente reduzidos a “viciados” em títulos comumente conhecidos como “o declínio de pessoa X”. Não precisa ir muito longe para apontar o quanto esse tipo de conteúdo e abordagem desumanizante ao indivíduo é apenas uma consequência de pensamento criado por aquilo que chamamos de “guerra às drogas”, um nome bonitinho para esconder sua verdadeira intenção de política de extermínio. A obra, nesse quesito, não faz juízo de valor sobre suas ações e não romantiza a questão do vício.

“Nem pensar que eles não fossem cuidar muito bem dessa criança, observa Carroll. O problema não era esse. O único problema eram as drogas. Era aquela insana mentalidade puritana americana de guerra às drogas. A premissa é que você não pode ser um viciado e ser um bom pai”.

“É simplesmente espantoso que neste momento da história do rock as pessoas ainda estejam esperando que seus ídolos encarnem arquétipos clássicos do rock, como Sid e Nancy. Supor que sejamos exatamente iguais porque tomamos heroína durante algum tempo – é muito ofensivo esperar que sejamos daquele jeito”.

Kurt era um artista. Não apenas musical, como também plástico. Desde pequeno sempre sonhou e quiser ser um, também vindo a prever aquela que seria uma de suas grandes inimigas: a fama. Bizarramente ele anunciou quando ainda criança: “Vou ser um superastro da música, me matar e me apagar numa chama de glória, disse ele”. Nas últimas linhas de sua carta de despedida, ele reafirma sua convicção. “É melhor queimar do que se apagar aos poucos”.

Não apenas sua trajetória, mas até a forma de sua morte já havia se idealizado:
“Outro filme que fez em 1982 mostra um lado mais obscuro de sua psique: ele o intitulou: Kurt comete suicídio sangrento e, no filme, Kurt, representando diante de uma câmera conduzida por James, finge talhar os pulsos com a borda de uma lata de refrigerantes cortadas pela metade".

Apesar das bizarras apropriações sobre sua imagem, com centenas e milhares de corporações impondo o Nirvana e Kurdt como uma marca (aqui mais uma vez a coisificação, que inclusive transformou sua camisa “corporate magazine still sucks” e suas roupas em artigo de luxo, assim como transformaram um cenário musical em moda. Grife vende cópia de camiseta de Kurt Cobain com críticas às corporações por R$ 2 mil (uol.com.br)), a obra resgata o pensamento e tudo que Cobain resistia e defendia, fechando com chave com as palavras do baixista Krist Novoselic:

“Lembramo-nos de Kurt pelo que ele foi: afetuoso, generoso e terno. Guardaremos a música conosco. Nós a teremos para sempre. Kurt tinha uma moral em relação a seus fãs que estava enraizada no seu modo punk rock de pensar: nenhuma banda é especial, nenhuma música é rei. Se você tem uma guitarra e muita emoção, apenas bata alguma coisa com força e com vontade, você é o superastro. Plugue os tonso e ritmos que são universalmente humanos. Música. Que diabo, use a guitarra como um tambor. Capte um canal legal e deixe-o fluir de seu coração. Era desse nível que Kurt falava conosco: em nossos corações. É aí que a música sempre estará, para sempre.”

Mais Pesado que o céu tá disponível em pdf aqui: Livro Mais Pesado que o Céu ~ Nirvana Downloads (nirvanadownloadsfacebook.blogspot.com) então sem desculpas pra não ler!!
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Carlos Duarte 18/04/2023

[ Resenha ] Heavier than heaven
Uma biografia bem detalhada a respeito da curta trajetória de vida do lendário Kurt Cobain, temperamento difícil, variações bruscas de humor e incapacidade de enfrentar de frente problemas difíceis foram as caraterísticas mais marcantes em sua personalidade.

Ler essa livro e me aprofundar na personalidade de Kurt deixou claro que por trás de sua genialidade havia um homem totalmente vulnerável e fragilizado por conta da sua dependência química, extinto suicida e depressao ascendente. Kurtney nada teve com isso (embora muitos desinformados associam o suicidio de Kurt à ela)
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Ander 04/04/2023

Kurt é meu ídolo e esse livro me derrubou de todas as formas
Eu não sei o que dizer. Estou me sentindo como se estivesse enlutado por um amigo muito próximo. Esse livro faz você conhecer o Kurt em ordem cronológica, com fontes e faz você lembrar dele pelo que ele foi: generoso, afetuoso, eterno e que sempre vai ser um super astro.
Esse livro faz você ver o quanto ele era humano e mais complexo do que imaginamos.
Para um completo fã!
O livro fala conosco e com nossos corações assim como ele fez com suas músicas. A escrita flui tão bem que te faz ter uma empatia e apego emocional enorme com ele. Às vezes a gente se pega o vangloriando na leitura, mas o livro todo enfatiza que para Kurt, não importava que as outras pessoas o amassem; ele simplesmente não se amava o bastante e isso torna o livro doloroso para qualquer fã que irá ler este livro.
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Millss 03/03/2023

Amo
Sou muito fã do Kurt, poder acompanhar toda a vida dele nessa biografia foi extremamente emocionante e me fez refletir ainda mais sobre todos os acontecimentos.
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