Pequeno manual antirracista

Pequeno manual antirracista Djamila Ribeiro




Resenhas - Pequeno manual antirracista


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Duda 28/02/2024

Pequeno Manual Antirracista ??
Li esse livro por influência da minha professora de Literatura e adorei! Djamila Ribeiro em poucas páginas conseguiu trazer um manual simples, com linguagem e entendimento fácil, mas muito completo! Ainda tem um bônus de ser super curtinho e compacto, consegui ler em menos de um dia e carreguei pra todo lugar. A riqueza de dados e estatísticas tornam o texto mais rico e destacam o estudo e atenção da autora ao trazer casos reais como exemplificações para nos fazer refletir sobre os tópicos abordados. Um livro que todos deveriam ler, para colocar seu posicionamento na sociedade em questionamento.
Lytar 28/02/2024minha estante
Já vou salvar!!!! ??????




Paloma 19/01/2022

Leitura necessária! Acordar para os privilégios mantidos por certos grupos sociais e praticar pequenos exercícios de percepção, pode mudar situações.
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manu 14/06/2020

Uma das minhas leituras favoritas desse ano e uma das mais necessárias da vida. Um livro didático que nos faz refletir e repensar muito, principalmente quem, assim como eu, nunca saberá de fato o que é o racismo, e por isso deve buscar educar-se e informar-se sobre o assunto, para então saber como apoiar a luta.
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Polly 10/09/2020

Pequeno Manual Antirracista: para partir para a ação (#127)
Até certa altura da minha vida, eu achava que racismo seria apenas xingar ou excluir alguém por causa da cor da sua pele. Eu sei, isso é inaceitável - hoje, eu tenho verdadeira noção do quanto meu mundo era pequeninho (e do quanto ele ainda pode ser). Os privilégios nos cegam e nos condenam a uma acomodação eterna. Quando entendi que o racismo, na verdade, vem de toda uma estrutura social, foi quando eu finalmente pude entender que ser racista vai muito além de simples xingamentos.

E é entendendo essa realidade que você descobre que é possível ter atitudes racistas sem nem se dar conta disso, porque a sociedade faz você acreditar que tais atitudes são "normais". Por exemplo, chamei meu cabelo de "ruim" a vida inteira por ele ser crespo. Passei, também, boa parte da minha vida com "medo" de religiões de matrizes africanas, porque foi-me ensinado que era do "diabo". Quando eu percebi que essas e tantas outras atitudes eram frutos do racismo (através da leitura, a literatura sempre nos salva), eu pude ficar atenta ao meu próprio comportamento. Perceber-se racista é o primeiro passo para mudar a realidade.

O segundo é ser ativamente antirracista. E esse Pequeno Manual da Djamila Ribeiro nos ensina justamente isso. A filósofa dar o passo-a-passo para uma existência antirracista, sobretudo para a branquitude. Com dados e sugestões de leituras, ela nos conscientiza da importância e da necessidade de assumir atitudes ativamente antirracista. Combater o racismo dentro de si já não é o suficiente. É preciso ser ativo contra esse mal em casa com o tio casca-grossa no almoço de família, no ambiente de trabalho e na conversa de bar com aquela amiga que acha que é normal achar que qualquer negro vai lhe assaltar, "afinal, eles são os que mais cometem crime" (sic).

Racismo tem que ser combatido todos dias, do lado de dentro e do lado de fora. O Pequeno Manual Antirracista é uma ótima maneira de saber por onde e como começar. É uma leitura mais do que interessante, é necessária. Leiam Djamila, leiam Chimamanda, leiam Conceição, leiam Carolina, leiam Angie, leiam Maya, só a leitura nos livra do cárcere do preconceito, só ela nos livra da pequenez dos nossos mundinhos.
Roberta 11/09/2020minha estante
Amei sua resenha! É bem assim que me sinto em relação ao racismo. E quando a gente descobre que faz essas coisas, mesmo sem querer, acaba se sentindo muito estúpido por não ter se dado conta antes, não é? Pelo menos foi assim que eu me senti quando comecei a me aprofundar no assunto.


Cristian 11/09/2020minha estante
Sua resenha tornou ainda mais urgente ler esse livro!




Markarroni 24/05/2021

Conciso, entendível e instrutivo
Qualquer pessoa que tenha pelo menos 1 de Q.I. vai terminar de ler e se dar conta que, de uma forma ou de outra, é racista, pois vivemos em uma sociedade que foi construída com base no racismo. Por isso que não devemos nos contentar em simplesmente não sermos racistas. Precisamos ser antirracistas para, aos poucos, podermos eliminar os vestígios que a escravidão deixou como herança na sociedade brasileira.

Djamila nos instiga a entender o racismo estrutural e o que podemos fazer a respeito, mas não se aprofunda em nada, o que não faz muita diferença, pois não é a proposta da autora. O livro consiste no que exatamente afirma ser: conciso, entendível e instrutivo.

Você, pessoa branca, deve se responsabilizar pelo sistema que lhe privilegia historicamente produzindo desigualdades raciais. No entanto, todos nós, negros, pretos, brancos, amarelos, indígenas, devemos nos conscientizar para não reproduzir comportamentos e não perpetuar a cultura racista.

Recomendo a leitura para qualquer pessoa que deseja se autoconhecer e começar a construir e desempenhar práticas antirracistas.


site: https://www.instagram.com/leitor.nerd/
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cib3lle 18/07/2021

Ótimo!
Acredito que todos deveriam ler esse livro! Quero muito ler os outros publicados pela Djamila Ribeiro.
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Zulmar.Oliveira 27/12/2022

Complexo e necessário
O livro aborda um assunto complexo, que precisa de muito estudo e informação, mas que também demanda urgência em ser discutido. Acho que o título de Manual aplicou-se bem aqui, porque ele servirá de guia para a pessoa começar sua jornada anti-racista. Um leitura de pontapé inicial para esse mundo que urge ser desbravado, e mudado!
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Neto Murracho 15/03/2021

Introdução ao assunto
A obra ao meu ver são relatos de racismo, não um manual. São exemplos que fazem pensar o quanto estamos longe de uma igualdade.
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Juliete Marçal 16/07/2020

"O antirracismo é uma luta de todas e de todos."
"O que cada um de nós está fazendo ativamente para combater o racismo?"

O Brasil é o país com a maior população negra fora do continente africano. A população negra é a maior no Brasil (56%). Espera! Então, não deveria nos causar choque a ausência de pessoas negras em muitos dos espaços de poder no país? Por que esse tipo de situação acontece e se perpetua?

"Ecoa, dentro de muitos brasileiros, uma voz muito forte que grita: 'Não somos racistas! Racistas são os outros'."

Nesse pequeno livro introdutório, a filósofa e ativista Djamila Ribeiro nos apresenta dez lições em tópicos/capítulos que discutem o racismo e ajuda o leitor como reconhecer, enxergar, entender e combater o sistema de opressão solidificado na nossa sociedade e que já faz parte do inconsciente coletivo.

"É impossível não ser racista tendo sido criado numa sociedade racista. É algo que está em nós e contra o que devemos lutar sempre."

Djamila explica como as pessoas brancas podem contribuir na luta antirracista, deixando claro que o racismo é um problema estrutural da sociedade tendo a característica de se tornar invisível, e segundo ela, mesmo que uma pessoa branca tenha atributos morais positivos, ela não só se beneficia da estrutura racista, como muitas vezes, sem perceber compactua com a violência racial.

"Pessoas brancas devem se responsabilizar criticamente pelo sistema de opressão que as privilegia historicamente, produzindo desigualdades sociais, e pessoas negras podem se conscientizar dos processos históricos para não reproduzí-los ."

Para que todos possam contribuir na luta, a autora cita várias atitudes necessárias que podemos ter para que sejamos antirracistas, como: se informar sobre o racismo; enxergar a negritude; reconhecer os privilégios da branquitude; perceber o racismo internalzado dentro de você; apoiar políticas educacionais afirmativas (cotas); transformar o ambiente de trabalho; ler autores negros; questionar a cultura que consumimos; conhecer nossos desejos e afetos e combater a violência racial. Cada um desses temas se desdobram em tópicos no manual, mostrando de forma simples e didática cada problemática envolvida e como podemos contribuir para mudar a estrutura disso.

"A pratica antirracista é urgente e se dá nas atitudes mais cotidianas."

O fato é que Djamila Ribeiro cumpre o propósito, convence o leitor a refletir, se questionar criticamente, e buscar adotar atitudes antirracistas e urgentes, ações que mudem esse injusto 'estado das coisas'. Não basta só falar sobre o assunto e se dizer antirracista, é preciso efetivamente fazer algo, é preciso assumir uma postura antirracista e não naturalizar o preconceito.

"Não se trata de sentir culpado por ser branco: A questão é se responsabilizar. Diferente da culpa, que leva à inércia, a responsabilidade leva à ação.

Para terminar, uma frase de Djamila: "O antirracismo é uma luta de todas e de todos."

LEITURA OBRIGATÓRIA!!!

^^
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laylinha 30/05/2021

necessário
Todos deveriam ler esse livro para entender todo o processo que convergiu para o racismo estrutural instaurado no Brasil. Quantas vezes o negro foi inferiorizado e continua sendo, ainda que de forma sutil e acobertada, porque a sociedade não se posiciona ativamente contra o racismo. Precisamos aprender, todos os dias, a olhar com empatia e sensibilidade para os oprimidos, além de distanciarmos da posição de opressores.
Manda 30/05/2021minha estante
Esse livro é muito bom mesmo




Amy 21/10/2021

Uma leitura extremamente necessária, com linguagem acessível e objetiva.
"O que está em questão não é um posicionamento moral, individual, mas um problema estrutural."
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@vooliterario_ 22/08/2020

Você escuta e dá voz a pessoas negras?
O racismo é ainda uma realidade da nossa sociedade, da sociedade americana e de tantos outros países. Eu sei bem o quão velado o racismo é na sociedade brasileira, escondido em forma de piadas sem graça.

Mas é preciso ir mais fundo nessa discussão: não basta só saber, é preciso combater. A história é ensinada pelo ponto de vista europeu, que minimiza e inferioriza a raça negra e tudo que é produzido por ela. A questão das cotas ainda são discutidas por alguns como desnecessárias e prejudiciais.

O brasileiro sabe bem que não pode ser racista, mas ele não reconhece quando é. Nem eu, nem você. Durante um tempo na faculdade - que eu prolonguei por mais de 2 semestres, porque achei muito pouco estudar 1 ano sobre uma vastidão de histórias - eu estudei literatura de países africanos que falam português. E quem era a maioria que tinha voz pra fazer literatura e dinheiro para publicar livros? Você sabe bem quem.

O racismo é um problema estrutural presente na sociedade. E é preciso que a gente faça mais que dar declarações e postar fotos pretas no feed do instagram. É necessário se responsabilizar, estudar a história por outra perspectiva, dar espaço para pessoas negras, ler autores negros, criticar a quantidade de negros e brancos em determinados ambientes.

Nesse mês de julho eu assumi o compromisso de ler autores negros, e sinto vergonha de ter lido tão pouco vindo deles. Não é uma questão de culpa, como Djamila fala. Mas é preciso que a gente assuma isso e lute todos os dias para que isso acabe.

Mais que necessário, o manual de Djamila é um guia pra sempre reler e refletir. Obrigada por isso!

site: https://www.instagram.com/p/CCpH8D7DEV4/
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05/06/2020

Incrível! Leitura obrigatória de verdade. Com uma linguagem acessível e direta, Djamila consegue despertar reflexões essenciais sobre o racismo em suas mais variadas formas, mostrando ao leitor como manter uma postura antirracista a fim de minimizar o cenário social brasileiro.
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Roberto.Pereira 31/01/2021

Sensacional a forma como esse manual foi escrito. Um tapa na cara do preconceito que perdura até hoje.
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Heros Pena 10/03/2021

O nome já diz tudo
O nome já diz tudo, dicas preciosas e valorososesclarecimentos, dados de forma clara e concisa nesse pequeno manual que, entendo, é de leitura obrigatória para todos que queiram fazer a sua parte na diminuição das desigualdades geradas pelo racismo.
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